Megadeth, Damian Marley e Peter Gabriel também foram confirmados; Neil Young participará apenas de fórum de sustentabilidade
iG São Paulo
Fergie canta com Black Eyed Peas na França
A organização do festival SWU, que será realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro, em Paulínia (SP), anunciou na manhã desta terça-feira (28) suas primeiras atrações. Estão confirmados Black Eyed Peas, Megadeth, o rapper Snoop Dogg, Damian Marley e Peter Gabriel, que tocará no Brasil acompanhado de orquestra.
Neil Young virá ao país participar apenas do 2º Fórum Global de Sustentabilidade, conferência paralela ao evento, que se estenderá ao longo de três dias no Teatro Municipal de Paulínia, com debates com o tema "Mundo de diferenças", abordando aspectos ambiental, econômico e social.
Em um vídeo, Young, célebre ativista do movimento sustentável, apareceu falando que falará sobre "como podemos trabalhar juntos para mudar o planeta". "Passarei meu aniversário no Brasil, o que mostra como estou comprometido com isso", afirmou o músico, que completa 66 anos no dia 12 de novembro.
Neste ano, o SWU se muda de Itu para Paulínia, no interior paulista, perto de Campinas. O festival acontecerá numa área total de 1,7 milhão de m², sendo que 445 mil m² serão destinados à arena. Hoje à tarde, o município assina um plano diretor de sustentabilidade. De acordo com o publicitário Eduardo Fischer, organizador do SWU, foi firmado um contrato de cinco anos para a realização do festival na cidade.
Serão montados quatro palcos: três deles ao ar livre e a tenda eletrônica, que terá capacidade para 10 mil pessoa. O evento espera receber 70 mil espectadores por dia. Haverá espaço de camping para 2,5 mil barracas, podendo receber até 10 mil pessoas.
A área vip, muito criticada na primeira edição do festival, no ano passado, será deslocada para a lateral do palco, segundo Fischer, ao invés de ficar em frente a ele. O publicitário afirmou que o espaço "será menor e com muito mais conforto", com capacidade para 4 mil pessoas, com comida e bebida liberadas.
Mesmo com a mudança, será mantida uma área reservada em frente aos palcos, mas por ordem de chegada. Conforme Milkon Mac Chriesler, um dos organizadores do festival, o espaço será cercado e limitado de 5 a 7 mil espectadores. A funcionalidade ainda está sendo estudada, porém é provável que, depois de se atingir a lotação máxima, seja instituída a rotatividade – entram mais pessoas a medida que outras saírem.
Os ingressos começarão a ser vendidos no dia 11 de julho, pelo site Ingresso Rápido, em 67 pontos de vendas pelo Brasil e nas lojas Fnac. As vendas pela internet terão taxa de conveniência de 10%, metade da taxa cobrada em 2010, e os ingressos adquiridos nos pontos de venda não terão essa taxa. Os valores ainda não foram divulgados, mas Fischer admitiu que possa haver um leve aumento em relação à primeira edição. "Temos reajustes de inflação, por exemplo. Sustentabilidade não é caridade", disse na entrevista coletiva. Mais atrações devem ser anunciadas nas próximas semanas.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Ringo Starr confirma shows no Brasil em novembro
Acompanhado por sua banda, ex-beatle vai passar por seis capitais com turnê de disco solo
iG São Paulo
A viagem brasileira começa no dia 10 de novembro, no Ginásio do Gigantinho, em Porto Alegre; passa para São Paulo, no Credicard Hall, dias 12 e 13; segue para o Rio de Janeiro, dia 15, no Citibank Hall; no dia 16, chega em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall; dia 18, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília; e encerra a turnê pelo país no dia 20, em Recife, no Chevrolet Hall.
A pré-venda para clientes dos cartões Credicard, Citibank e Diners começa entre os dias 11 e 17 de julho. O público em geral pode comprar os ingressos a partir do dia 18 de julho. Os valores ainda não foram divulgados.
iG São Paulo
A viagem brasileira começa no dia 10 de novembro, no Ginásio do Gigantinho, em Porto Alegre; passa para São Paulo, no Credicard Hall, dias 12 e 13; segue para o Rio de Janeiro, dia 15, no Citibank Hall; no dia 16, chega em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall; dia 18, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília; e encerra a turnê pelo país no dia 20, em Recife, no Chevrolet Hall.
A pré-venda para clientes dos cartões Credicard, Citibank e Diners começa entre os dias 11 e 17 de julho. O público em geral pode comprar os ingressos a partir do dia 18 de julho. Os valores ainda não foram divulgados.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Moda - Como Usar
BOTAS
Por Gloria Kalil
Temperaturas em baixa pedem botas quentinhas! E atenção antes de escolher o seu par: informe-se sobre o que anda em alta e como adotar os modelos. Vale lembrar que botas cortam a silhueta e todo cuidado é pouco na hora de preservar alguns centímetros na altura e não ganhar outros no diâmetro das pernas e do quadril.
Além disso, deixe suas botinhas, botas e botonas bem longe de qualquer evento formal. Nada de circular com elas em casamentos, recepções oficiais ou em ocasiões que pedem traje passeio completo ou social.
Hiking boots: tem cerca de um bom palmo acima do tornozelo é a aposta do inverno 2012. Esconde os ossinhos e favorece até quem tem perna curta e canela grossa.
Ankle boot: o modelo tem cano bem curtinho e não passa dos tornozelos. Não é novidade, mas ainda tem fôlego e não deve desaparecer tão cedo. Escolha entre as flats e as com salto – lembre das anabelas, em alta. As mais baixinhas podem optar por peças com decote profundo no peito do pé, que alonga a silhueta.
Coturnos: de amarrar, podem ser mais pesados, com tachas e muitas fivelas, ou mais delicados, como os de cano curto apresentados no desfile de inverno 2012 da Chanel. Na hora de usar, vale combinar com skinnies, shorts e vestidinhos. O que não fica elegante é misturar com as pantalonas.
Montaria: clássica, tem cano longo, é ajustada na perna e, normalmente, salto baixo. Os lançamentos mais recentes tinham o comprimento acima do joelho. São elegantes, mas esportivas. Vão bem com as saias midi que estão nas prateleiras das lojas (para quem tem as pernas longas), com leggings e skinnies. Combine com peças no mesmo tom: bota preta com legging preta, por exemplo.
Caubói: com bico mais fino, cano largo e desenhos no couro ou na própria costura. Ficam bem para quem gosta do estilo folk. Aposte nas de cano mais curto para atualizar o modelo.
Por Gloria Kalil
Temperaturas em baixa pedem botas quentinhas! E atenção antes de escolher o seu par: informe-se sobre o que anda em alta e como adotar os modelos. Vale lembrar que botas cortam a silhueta e todo cuidado é pouco na hora de preservar alguns centímetros na altura e não ganhar outros no diâmetro das pernas e do quadril.
Além disso, deixe suas botinhas, botas e botonas bem longe de qualquer evento formal. Nada de circular com elas em casamentos, recepções oficiais ou em ocasiões que pedem traje passeio completo ou social.
Hiking boots: tem cerca de um bom palmo acima do tornozelo é a aposta do inverno 2012. Esconde os ossinhos e favorece até quem tem perna curta e canela grossa.
Ankle boot: o modelo tem cano bem curtinho e não passa dos tornozelos. Não é novidade, mas ainda tem fôlego e não deve desaparecer tão cedo. Escolha entre as flats e as com salto – lembre das anabelas, em alta. As mais baixinhas podem optar por peças com decote profundo no peito do pé, que alonga a silhueta.
Coturnos: de amarrar, podem ser mais pesados, com tachas e muitas fivelas, ou mais delicados, como os de cano curto apresentados no desfile de inverno 2012 da Chanel. Na hora de usar, vale combinar com skinnies, shorts e vestidinhos. O que não fica elegante é misturar com as pantalonas.
Montaria: clássica, tem cano longo, é ajustada na perna e, normalmente, salto baixo. Os lançamentos mais recentes tinham o comprimento acima do joelho. São elegantes, mas esportivas. Vão bem com as saias midi que estão nas prateleiras das lojas (para quem tem as pernas longas), com leggings e skinnies. Combine com peças no mesmo tom: bota preta com legging preta, por exemplo.
Caubói: com bico mais fino, cano largo e desenhos no couro ou na própria costura. Ficam bem para quem gosta do estilo folk. Aposte nas de cano mais curto para atualizar o modelo.
As melhores escolhas para cada tipo de noiva
Buquê: dicas e o significado das flores
Redação, iG São Paulo
A tradição do buquê teve início na Grécia Antiga. Contudo, em vez de flores, as noivas carregavam ervas e alhos, que teriam o poder de atrair boas energias. “Na história mais recente, as ervas deram lugar às flores”, diz a consultora de casamentos Vera Simão no livro “Casar - Do planejamento à celebração em grande estilo”, da Mescla Editorial. Hoje, a escolha se torna mais difícil. Formas, cores e combinações saltam aos olhos; e como não desejar todos eles? Confira algumas dicas preciosas e os significados das flores.
As dicas dos profissionais
Esqueça a velha ideia de combinar a espécie ou cor da flor com a da decoração da igreja ou da festa. “A produção da noiva não pode e nem deve seguir a essa linha. O interessante é que o buquê combine com a personalidade da noiva”, ensinam Ana Paola Liberatore e Isabela Ciampaglia, assessoras da Cheers Eventos. Também é preciso ficar atenta ao tamanho do arranjo. “O buquê é proporcional à altura e estilo de vestido da noiva”, explica a florista Adriana Nardozza.
As baixinhas devem ficar longe dos arranjos em forma de cascata, e as gordinhas, dos muito cheios. As altas podem se render aos maiores, mas deixar de lado a delicadeza. Para quem prefere apostar nos tradicionais buquês redondos, é preciso dosar bem o tamanho: em média 30 botões e cerca de 25cm de diâmetro, como recomenda Vera Simão.
Flores de cada estação
A estação do ano também é um fator que pode influenciar na escolha das noivas. Para o verão, as espécies de flores com cores mais vivas e formas mais evidentes são a boa pedida. Em função das temperaturas mais altas, fuja daquelas mais frágeis e que murcham logo, como gardênias e tulipas. Algumas boas opções são: callas brancas, rosas colombianas, orquídea, mix de rosas, cravíneas e girassol.
No inverno, nada melhor do que investir nas opções nobres como lírios, orquídeas e lisiantus. Clássicos como tulipas brancas e copo de leite também são ótimas opcões. O outono é marcado por flores em tons sóbrios, para garantir o glamour da temporada, e a primavera ganha força com a diversidade de opções, o que permite criatividade e ousadia na hora de montar o buquê.
O significado das flores
Vera Simão lembra que cada flor está associada a uma mensagem, o que pode ajudar a escolher o buquê.
Acácia branca ou rosada: constância e elegância; Azaléia branca: romance; Azaléia rosada: amor pela natureza; Camélia branca: beleza perfeita; Camélia rosada: grandeza de alma; Cravo branco: amor ardente; Cravo vermelho: amor vivo; Crisântemo branco: verdade; Crisântemo vermelho: “eu amo”; Dália amarela: união; Dália rosada: delicadeza; Flor de laranjeira: felicidade; Girassol: glória, dignidade e paixão; Jasmim: amor, beleza e delicadeza; Lírio: doçura e pureza; Margarida: inocência; Orquídea: beleza e pureza espiritual; Miosótis: inocência; Papoula: fertilidade, sonho; Rosa amarela: felicidade, amizade; Rosa branca: pureza, paz; Rosa champanhe: admiração, reverência; Rosa alaranjada: fascínio, encanto; Rosa cor-de-rosa: amizade, carinho; Rosa vermelha: amor, paixão; Tulipa vermelha: declaração de amor; Violeta: lealdade.
Redação, iG São Paulo
A tradição do buquê teve início na Grécia Antiga. Contudo, em vez de flores, as noivas carregavam ervas e alhos, que teriam o poder de atrair boas energias. “Na história mais recente, as ervas deram lugar às flores”, diz a consultora de casamentos Vera Simão no livro “Casar - Do planejamento à celebração em grande estilo”, da Mescla Editorial. Hoje, a escolha se torna mais difícil. Formas, cores e combinações saltam aos olhos; e como não desejar todos eles? Confira algumas dicas preciosas e os significados das flores.
As dicas dos profissionais
Esqueça a velha ideia de combinar a espécie ou cor da flor com a da decoração da igreja ou da festa. “A produção da noiva não pode e nem deve seguir a essa linha. O interessante é que o buquê combine com a personalidade da noiva”, ensinam Ana Paola Liberatore e Isabela Ciampaglia, assessoras da Cheers Eventos. Também é preciso ficar atenta ao tamanho do arranjo. “O buquê é proporcional à altura e estilo de vestido da noiva”, explica a florista Adriana Nardozza.
As baixinhas devem ficar longe dos arranjos em forma de cascata, e as gordinhas, dos muito cheios. As altas podem se render aos maiores, mas deixar de lado a delicadeza. Para quem prefere apostar nos tradicionais buquês redondos, é preciso dosar bem o tamanho: em média 30 botões e cerca de 25cm de diâmetro, como recomenda Vera Simão.
Flores de cada estação
A estação do ano também é um fator que pode influenciar na escolha das noivas. Para o verão, as espécies de flores com cores mais vivas e formas mais evidentes são a boa pedida. Em função das temperaturas mais altas, fuja daquelas mais frágeis e que murcham logo, como gardênias e tulipas. Algumas boas opções são: callas brancas, rosas colombianas, orquídea, mix de rosas, cravíneas e girassol.
No inverno, nada melhor do que investir nas opções nobres como lírios, orquídeas e lisiantus. Clássicos como tulipas brancas e copo de leite também são ótimas opcões. O outono é marcado por flores em tons sóbrios, para garantir o glamour da temporada, e a primavera ganha força com a diversidade de opções, o que permite criatividade e ousadia na hora de montar o buquê.
O significado das flores
Vera Simão lembra que cada flor está associada a uma mensagem, o que pode ajudar a escolher o buquê.
Acácia branca ou rosada: constância e elegância; Azaléia branca: romance; Azaléia rosada: amor pela natureza; Camélia branca: beleza perfeita; Camélia rosada: grandeza de alma; Cravo branco: amor ardente; Cravo vermelho: amor vivo; Crisântemo branco: verdade; Crisântemo vermelho: “eu amo”; Dália amarela: união; Dália rosada: delicadeza; Flor de laranjeira: felicidade; Girassol: glória, dignidade e paixão; Jasmim: amor, beleza e delicadeza; Lírio: doçura e pureza; Margarida: inocência; Orquídea: beleza e pureza espiritual; Miosótis: inocência; Papoula: fertilidade, sonho; Rosa amarela: felicidade, amizade; Rosa branca: pureza, paz; Rosa champanhe: admiração, reverência; Rosa alaranjada: fascínio, encanto; Rosa cor-de-rosa: amizade, carinho; Rosa vermelha: amor, paixão; Tulipa vermelha: declaração de amor; Violeta: lealdade.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Veja dicas do que servir na festa de casamento
Para agradar o maior número de convidados possível, especialistas recomendam colocar uma massa no cardápio
Camila de Lira, iG São Paulo
Chefs recomendam simplicidade e diversidade na hora de montar o menu da festa
Um dos grandes atrativos da festa de casamento é o cardápio. Convidados esperam ansiosos para descobrir as opções que terão ao se servir. Justamente pela importância do item, noivos devem pensar bem antes de escolher saladas e pratos principais.
O menu do casamento deve ser uma mistura entre o que o casal gosta e o que seus convidados preferem, orienta a chef Adriana Cymes, do buffet Arroz de Festa. “Os convidados são pessoas queridas que estão na festa para celebrar aquela união. Por isso, os noivos devem levar em consideração o gosto da maioria e tentar agradar o maior número de pessoas possível”, comenta a chef.
Juliana Fusco, chef do buffet Divani & Fusco, concorda. “O cardápio tem que ser apetitoso para os noivos, mas não somente para eles. Um casamento tem muitos convidados e, por isso, são vários paladares diferentes”, diz a chef. Uma saída para o dilema seria colocar mais variedade de pratos no cardápio, mesmo que para isso seja necessário simplificar o menu.
Ravióli é o favorito
Peixes e carnes devem ter espaço na refeição principal da festa, bem como massas. Segundo a organizadora de casamentos Ana Paola Gaio a massa é a escolha mais certeira para um cardápio. “Se o casal só puder escolher um prato no almoço ou jantar, melhor colocar uma massa a uma carne. É muito difícil ter alguém que não coma massa”, afirma Ana Paola.
A chef Adriana faz coro e é ainda mais específica. “Massa sempre faz o maior sucesso. Existem vários tipos de recheio, mas o campeão de ‘bilheteria’ é mesmo o ravióli de mussarela com molho de tomate”, aponta.
Duas saladas
Com relação às folhas, recomenda-se que sejam servidas duas saladas, pelo menos, dentro do cardápio principal. “Se você tem um leque grande, agrada a todo mundo e a pessoa escolhe o que pode ou não comer”, diz Adriana. “Os noivos têm que pensar de tudo um pouco”, lembra a organizadora de casamentos Flávia Gurgel.
De acordo com Juliana Fusco, certos frutos do mar, como camarão, devem ser evitados no prato principal. “Tem muita gente que é alérgica a frutos do mar. A saída é inserir no cardápio itens que contenham o ingrediente desejado, como um canapé ou uma salada”, fala Juliana.
Outro prato que deve ser servido com cuidado é o risoto. Flávia comenta que a melhor forma de se servir é em pequenos recipientes ou pratos prontos. “Se fica muito tempo no buffet, sob o fogo, o arroz do risoto amolece. Para isso não acontecer, o risoto deve ser feito com um arroz mais duro”, diz a organizadora.
Tipo de festa
Tanto as chefs quanto as organizadoras afirmam que o local e o tipo de festa influenciam no cardápio a ser escolhido. “Uma festa muito formal pede serviço empratado, onde o prato sai feito da cozinha e é servido mesa por mesa. Acaba sendo uma festa mais engessada. Um casamento mais informal pode combinar mais com a ilha gastronômica onde haja uma variedade de canapés quentes e frios, bem como os pratos servidos em cumbucas. Dessa forma a festa não precisa parar para que o jantar seja servido”, analisa Juliana Fusco.
Adriana Cymes comenta que a comida pode ser uma característica da festa e combinar com a decoração. “Então num casamento campestre, na hora do almoço, por que não dar uma cara de fazenda para o cardápio? Colocar doce caipira, de figo, doce de leite ou ambrosia nas sobremesas são ideias bacanas e combinam com o estilo do evento”, observa Adriana.
Para um casamento durante o dia, Juliana aconselha maior variedade de saladas e frutas. Tacinhas de cuscuz marroquino e torrada com queijo brie quente são boas pedidas para as entradas, segundo a chef. Flávia Gurgel acrescenta que sucos podem funcionar em uma celebração durante o dia. Se o casamento for feito no inverno, caldos são indicados na refeição principal.
Já numa festa noturna, o recomendado é um jantar mais robusto com duas saladas, uma carne, um peixe e uma opção de massa. No inverno, a chef Adriana dá a ideia de oferecer uma sobremesa mais quente e uma mesa de jantar com polenta, filé mignon com molho de vinho tinto e creme de aspargos. “A dica principal é simplificar. Uma boa festa é uma festa com detalhes, mas simplificada, sem grandes loucuras”, diz Adriana.
Camila de Lira, iG São Paulo
Chefs recomendam simplicidade e diversidade na hora de montar o menu da festa
Um dos grandes atrativos da festa de casamento é o cardápio. Convidados esperam ansiosos para descobrir as opções que terão ao se servir. Justamente pela importância do item, noivos devem pensar bem antes de escolher saladas e pratos principais.
O menu do casamento deve ser uma mistura entre o que o casal gosta e o que seus convidados preferem, orienta a chef Adriana Cymes, do buffet Arroz de Festa. “Os convidados são pessoas queridas que estão na festa para celebrar aquela união. Por isso, os noivos devem levar em consideração o gosto da maioria e tentar agradar o maior número de pessoas possível”, comenta a chef.
Juliana Fusco, chef do buffet Divani & Fusco, concorda. “O cardápio tem que ser apetitoso para os noivos, mas não somente para eles. Um casamento tem muitos convidados e, por isso, são vários paladares diferentes”, diz a chef. Uma saída para o dilema seria colocar mais variedade de pratos no cardápio, mesmo que para isso seja necessário simplificar o menu.
Ravióli é o favorito
Peixes e carnes devem ter espaço na refeição principal da festa, bem como massas. Segundo a organizadora de casamentos Ana Paola Gaio a massa é a escolha mais certeira para um cardápio. “Se o casal só puder escolher um prato no almoço ou jantar, melhor colocar uma massa a uma carne. É muito difícil ter alguém que não coma massa”, afirma Ana Paola.
A chef Adriana faz coro e é ainda mais específica. “Massa sempre faz o maior sucesso. Existem vários tipos de recheio, mas o campeão de ‘bilheteria’ é mesmo o ravióli de mussarela com molho de tomate”, aponta.
Duas saladas
Com relação às folhas, recomenda-se que sejam servidas duas saladas, pelo menos, dentro do cardápio principal. “Se você tem um leque grande, agrada a todo mundo e a pessoa escolhe o que pode ou não comer”, diz Adriana. “Os noivos têm que pensar de tudo um pouco”, lembra a organizadora de casamentos Flávia Gurgel.
De acordo com Juliana Fusco, certos frutos do mar, como camarão, devem ser evitados no prato principal. “Tem muita gente que é alérgica a frutos do mar. A saída é inserir no cardápio itens que contenham o ingrediente desejado, como um canapé ou uma salada”, fala Juliana.
Outro prato que deve ser servido com cuidado é o risoto. Flávia comenta que a melhor forma de se servir é em pequenos recipientes ou pratos prontos. “Se fica muito tempo no buffet, sob o fogo, o arroz do risoto amolece. Para isso não acontecer, o risoto deve ser feito com um arroz mais duro”, diz a organizadora.
Tipo de festa
Tanto as chefs quanto as organizadoras afirmam que o local e o tipo de festa influenciam no cardápio a ser escolhido. “Uma festa muito formal pede serviço empratado, onde o prato sai feito da cozinha e é servido mesa por mesa. Acaba sendo uma festa mais engessada. Um casamento mais informal pode combinar mais com a ilha gastronômica onde haja uma variedade de canapés quentes e frios, bem como os pratos servidos em cumbucas. Dessa forma a festa não precisa parar para que o jantar seja servido”, analisa Juliana Fusco.
Adriana Cymes comenta que a comida pode ser uma característica da festa e combinar com a decoração. “Então num casamento campestre, na hora do almoço, por que não dar uma cara de fazenda para o cardápio? Colocar doce caipira, de figo, doce de leite ou ambrosia nas sobremesas são ideias bacanas e combinam com o estilo do evento”, observa Adriana.
Para um casamento durante o dia, Juliana aconselha maior variedade de saladas e frutas. Tacinhas de cuscuz marroquino e torrada com queijo brie quente são boas pedidas para as entradas, segundo a chef. Flávia Gurgel acrescenta que sucos podem funcionar em uma celebração durante o dia. Se o casamento for feito no inverno, caldos são indicados na refeição principal.
Já numa festa noturna, o recomendado é um jantar mais robusto com duas saladas, uma carne, um peixe e uma opção de massa. No inverno, a chef Adriana dá a ideia de oferecer uma sobremesa mais quente e uma mesa de jantar com polenta, filé mignon com molho de vinho tinto e creme de aspargos. “A dica principal é simplificar. Uma boa festa é uma festa com detalhes, mas simplificada, sem grandes loucuras”, diz Adriana.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Red Hot Chilli Peppers anuncia show em São Paulo
Banda se apresenta antes do Rock in Rio, dia 21 de setembro; ingressos vão de R$ 200 a R$ 500
iG São Paulo
Red Hot Chilli Peppers anuncia show em São PauloBanda se apresenta antes do Rock in Rio, dia 21 de setembro; ingressos vão de R$ 200 a R$
O Red Hot Chilli Peppers acaba de confirmar mais um show no Brasil. Antes de tocar no Rock in Rio, em 24 de setembro, a banda se apresenta na Arena Anhembi, em São Paulo, no dia 21. Os britânicos do Foals são a atração de abertura. Os ingressos custam R$ 200 (pista normal) e R$ 500 (pista premium) e começam a ser vendidos em 5 de julho.
Prestes a lançar o décimo disco de estúdio da carreira, "I'm With You", os Chilli Peppers não vinham à América do Sul desde 2002, na turnê "By the Way". Desta vez, o grupo toca também na Colômbia (11 de setembro), Costa Rica, Peru, Chile e Argentina, antes de encerrar a passagem pelo continente no Brasil.
"I'm With You" foi produzido por Rick Rubin, responsável pelos cinco álbuns anteriores da banda, e será precedido pelo single "The Adventures of Raindance Maggie", que será lançado no dia 18 de julho. O disco, por sua vez, chega em 30 de agosto. É o primeiro trabalho do grupo desde a saída no ano passado do guitarrista John Frusciante, substituído por Josh Klinghoffer.
O Red Hot Chili Peppers fecha a programação do Palco Mundo do Rock in Rio, com ingressos esgotados, no dia 24 de setembro, tocando junto com NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial e Snow Patrol.
A bilheteria oficial do show em São Paulo, onde não será cobrada taxa de conveniência, será no estádio do Morumbi, das 10h às 18h. As televendas serão feitas pelo número 4003-1527 e na internet, no site Live Pass.
iG São Paulo
Red Hot Chilli Peppers anuncia show em São PauloBanda se apresenta antes do Rock in Rio, dia 21 de setembro; ingressos vão de R$ 200 a R$
O Red Hot Chilli Peppers acaba de confirmar mais um show no Brasil. Antes de tocar no Rock in Rio, em 24 de setembro, a banda se apresenta na Arena Anhembi, em São Paulo, no dia 21. Os britânicos do Foals são a atração de abertura. Os ingressos custam R$ 200 (pista normal) e R$ 500 (pista premium) e começam a ser vendidos em 5 de julho.
Prestes a lançar o décimo disco de estúdio da carreira, "I'm With You", os Chilli Peppers não vinham à América do Sul desde 2002, na turnê "By the Way". Desta vez, o grupo toca também na Colômbia (11 de setembro), Costa Rica, Peru, Chile e Argentina, antes de encerrar a passagem pelo continente no Brasil.
"I'm With You" foi produzido por Rick Rubin, responsável pelos cinco álbuns anteriores da banda, e será precedido pelo single "The Adventures of Raindance Maggie", que será lançado no dia 18 de julho. O disco, por sua vez, chega em 30 de agosto. É o primeiro trabalho do grupo desde a saída no ano passado do guitarrista John Frusciante, substituído por Josh Klinghoffer.
O Red Hot Chili Peppers fecha a programação do Palco Mundo do Rock in Rio, com ingressos esgotados, no dia 24 de setembro, tocando junto com NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial e Snow Patrol.
A bilheteria oficial do show em São Paulo, onde não será cobrada taxa de conveniência, será no estádio do Morumbi, das 10h às 18h. As televendas serão feitas pelo número 4003-1527 e na internet, no site Live Pass.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Quarto "Piratas do Caribe" tem a 10ª maior bilheteria da história
Navegando em Águas Misteriosas" faturou R$ 1,5 bilhão ao redor do mundo
iG São Paulo
Quarto "Piratas do Caribe" tem a 10ª maior bilheteria da história"Navegando em Águas Misteriosas" faturou R$ 1,5 bilhão ao redor do mundo
"Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas", o quarto capítulo da franquia da Disney, tornou-se nesta semana a décima maior bilheteria de todos os tempos. Lançado em maio, o filme arrecadou ao redor do mundo US$ 956 milhões (R$ 1,5 bilhão), superando a marca de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1", que tinha US$ 954 milhões.
Três longas da série estrelada por Johnny Depp na pele do capitão Jack Sparrow estão no Top 10. O mais bem-sucedido, "Piratas do Caribe: O Baú da Morte", de 2006, aparece em quarto lugar no ranking, com US$ 1,07 milhão. O pior é "Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra", que inaugurou a franquia em 2003 e faturou US$ 654 milhões, o suficiente para figurar apenas na 48ª posição.
Ao contrário dos outros filmes da série, "Navegando em Águas Misteriosas" não foi muito bem no mercado norte-americano, acumulando US$ 221 milhões, menos de 25% do faturamento mundial.
"Avatar" lidera com folga o Top 10, com US$ 2,78 bilhões. Conheça abaixo as 10 maiores bilheterias de todos os tempos:
1 - "Avatar" (US$ 2,78 bilhões)
2 - "Titanic (US$ 1,84 bilhão)
3 - "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" (US$ 1,11 bilhão)
4 - "Piratas do Caribe: O Baú da Morte" (US$ 1,07 bilhão)
5 - "Toy Story 3" (US$ 1,06 bilhão)
6 - "Alice nos País das Maravilhas" (US$ 1,02 bilhão)
7 - "Batman - O Cavaleiro das Trevas" (US$ 1 bilhão)
8 - "Harry Potter e a Pedra Filosofal" (US$ 974 milhões)
9 - "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo" (US$ 963 milhões)
10 - "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas" (US$ 956 milhões)
iG São Paulo
Quarto "Piratas do Caribe" tem a 10ª maior bilheteria da história"Navegando em Águas Misteriosas" faturou R$ 1,5 bilhão ao redor do mundo
"Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas", o quarto capítulo da franquia da Disney, tornou-se nesta semana a décima maior bilheteria de todos os tempos. Lançado em maio, o filme arrecadou ao redor do mundo US$ 956 milhões (R$ 1,5 bilhão), superando a marca de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1", que tinha US$ 954 milhões.
Três longas da série estrelada por Johnny Depp na pele do capitão Jack Sparrow estão no Top 10. O mais bem-sucedido, "Piratas do Caribe: O Baú da Morte", de 2006, aparece em quarto lugar no ranking, com US$ 1,07 milhão. O pior é "Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra", que inaugurou a franquia em 2003 e faturou US$ 654 milhões, o suficiente para figurar apenas na 48ª posição.
Ao contrário dos outros filmes da série, "Navegando em Águas Misteriosas" não foi muito bem no mercado norte-americano, acumulando US$ 221 milhões, menos de 25% do faturamento mundial.
"Avatar" lidera com folga o Top 10, com US$ 2,78 bilhões. Conheça abaixo as 10 maiores bilheterias de todos os tempos:
1 - "Avatar" (US$ 2,78 bilhões)
2 - "Titanic (US$ 1,84 bilhão)
3 - "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" (US$ 1,11 bilhão)
4 - "Piratas do Caribe: O Baú da Morte" (US$ 1,07 bilhão)
5 - "Toy Story 3" (US$ 1,06 bilhão)
6 - "Alice nos País das Maravilhas" (US$ 1,02 bilhão)
7 - "Batman - O Cavaleiro das Trevas" (US$ 1 bilhão)
8 - "Harry Potter e a Pedra Filosofal" (US$ 974 milhões)
9 - "Piratas do Caribe: No Fim do Mundo" (US$ 963 milhões)
10 - "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas" (US$ 956 milhões)
Chico Buarque já vendeu 1750 cópias de novo disco
Álbum "Chico" foi colocado em pré-venda nesta segunda-feira
iG São Paulo
Chico Buarque já vendeu 1750 cópias de novo discoÁlbum "Chico" foi colocado em pré-venda nesta segunda-feira Seu nome* Seu e-mail* Mensagem
O novo álbum de Chico Buarque, intitulado "Chico", já vendeu 1750 cópias um mês antes de chegar às lojas. Esse é o número de cópias compradas desde que o disco foi colocado em pré-venda, nesta segunda-feira (20).
Quem comprar o álbum antecipadamente terá direito a acessar material exclusivo pelo site chicobastidores até o disco ser lançado oficialmente, no dia 22 de julho.
Segundo os responsáveis pelo site, somente na segunda-feira a página já teve 12 mil acessos. Até o momento, já foi disponibilizada para audição uma música do disco, "Querido Diário". A audição, a princípio, seria exclusiva para os compradores do disco, mas a faixa já pode ser encontrada no Youtube.
Todo o conteúdo leva a assinatura do jornalista e videomaker Bruno Natal, responsável pelo DVD "Desconstrução", que documentou o processo de gravação de "Carioca".
O álbum tem participações de João Bosco (na faixa "Sinhá"), Thais Gulin ("Se Eu Soubesse") e Wilson das Neves ("Sou Eu", composta por Chico e Ivan Lins).
iG São Paulo
Chico Buarque já vendeu 1750 cópias de novo discoÁlbum "Chico" foi colocado em pré-venda nesta segunda-feira Seu nome* Seu e-mail* Mensagem
O novo álbum de Chico Buarque, intitulado "Chico", já vendeu 1750 cópias um mês antes de chegar às lojas. Esse é o número de cópias compradas desde que o disco foi colocado em pré-venda, nesta segunda-feira (20).
Quem comprar o álbum antecipadamente terá direito a acessar material exclusivo pelo site chicobastidores até o disco ser lançado oficialmente, no dia 22 de julho.
Segundo os responsáveis pelo site, somente na segunda-feira a página já teve 12 mil acessos. Até o momento, já foi disponibilizada para audição uma música do disco, "Querido Diário". A audição, a princípio, seria exclusiva para os compradores do disco, mas a faixa já pode ser encontrada no Youtube.
Todo o conteúdo leva a assinatura do jornalista e videomaker Bruno Natal, responsável pelo DVD "Desconstrução", que documentou o processo de gravação de "Carioca".
O álbum tem participações de João Bosco (na faixa "Sinhá"), Thais Gulin ("Se Eu Soubesse") e Wilson das Neves ("Sou Eu", composta por Chico e Ivan Lins).
Jim Carrey quer conhecer a Amazônia durante visita ao Brasil
Jim Carrey quer visitar a Amazônia durante sua visita ao Brasil.
Segundo a coluna de Bruno Astuto, do jornal "O Dia", esse é o único pedido do ator e o assessor dele está estudando datas para a possível viagem.
Ainda segundo a publicação, o ator chega no Rio neste domingo (26) de manhã e se hospedará no Copacabana Palace, onde ocupa uma das exclusivas penthouses do sexto andar. Na segunda (27), participa de uma coletiva para divulgar a comédia "Os Pinguins do Papai".
No dia 28, pode ir até São Paulo para garvar uma entrevista com Jô Soares. Segundo a coluna, a produção do apresentador está negociando a entrevista. À noite, será realizada a première do longa, no Cinépolis Lagoon, no Rio.
O colunista afirma ainda que Jim ama comida japonesa e pediu para conhecer um restaurante da culinária no Rio. O ator parece ter telefonado para Rodrigo Santoro, com quem contracenou em ‘I love you, Phillip Morris’, para marcar um encontro.No entanto, o brasileiro ainda não sabe se estará no País.
Segundo a coluna de Bruno Astuto, do jornal "O Dia", esse é o único pedido do ator e o assessor dele está estudando datas para a possível viagem.
Ainda segundo a publicação, o ator chega no Rio neste domingo (26) de manhã e se hospedará no Copacabana Palace, onde ocupa uma das exclusivas penthouses do sexto andar. Na segunda (27), participa de uma coletiva para divulgar a comédia "Os Pinguins do Papai".
No dia 28, pode ir até São Paulo para garvar uma entrevista com Jô Soares. Segundo a coluna, a produção do apresentador está negociando a entrevista. À noite, será realizada a première do longa, no Cinépolis Lagoon, no Rio.
O colunista afirma ainda que Jim ama comida japonesa e pediu para conhecer um restaurante da culinária no Rio. O ator parece ter telefonado para Rodrigo Santoro, com quem contracenou em ‘I love you, Phillip Morris’, para marcar um encontro.No entanto, o brasileiro ainda não sabe se estará no País.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Centro Europeu promove workshop de fotografia de moda
Instituição leva a Curitiba o fotógrafo carioca Faya. As inscrições custam R$ 480
Redação Moda
Nos dias 18 e 19 de junho, o Centro Europeu de Curitiba irá promover um workshop com o fotógrafo carioca Faya. Durante a atividade, os participantes terão a oportunidade de fotografar modelos profissionais contando com a orientação de Faya e de uma equipe completa de produtores de moda.
Designer por formação, Faya atuou como diretor de arte em agências de publicidade cariocas e estudou belas artes em Nova York, no final da década de 1990, onde teve o primeiro contato com a fotografia. Em 2005, o profissional se mudou para Milão para trabalhar no estúdio do fotógrafo Piero Biasion e após a experiência em solo italiano, voltou ao Brasil para fundar, em 2006, o seu primeiro estúdio. Paralelamente aos trabalhos desenvolvidos no país, Faya trabalhou nas semanas de moda de Nova York, Milão e Paris produzindo material para algumas das principais revistas do mundo, entre elas Vogue Espanha e Vogue Portugal.
Atuando no mercado de moda e publicidade, o fotógrafo desenvolveu uma técnica particular e extremamente ágil para comandar as pessoas fotografadas. Com um olhar refinado sobre as possibilidades visuais da figura humana e técnicas muitas vezes simples de iluminação, Faya conquistou um público refinado e aplicou seu estilo em trabalhos para clientes como Organizações Globo, Grupo Abril, Grupo Bandeirantes, Petrobrás, Pepsico, Embratel; e importantes marcas de moda, entre elas Animale, Taco, Rygy, Ecletic e Corporeum.
O workshop com o fotógrafo Faya será na sede do Centro Europeu (Rua Brigadeiro Franco – 1700), das 9h às 17h. As inscrições custam R$ 480 e os interessados devem ter câmera e conhecimento básicos de estúdio. Mais informações pelo telefone (41) 3222-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.
Redação Moda
Nos dias 18 e 19 de junho, o Centro Europeu de Curitiba irá promover um workshop com o fotógrafo carioca Faya. Durante a atividade, os participantes terão a oportunidade de fotografar modelos profissionais contando com a orientação de Faya e de uma equipe completa de produtores de moda.
Designer por formação, Faya atuou como diretor de arte em agências de publicidade cariocas e estudou belas artes em Nova York, no final da década de 1990, onde teve o primeiro contato com a fotografia. Em 2005, o profissional se mudou para Milão para trabalhar no estúdio do fotógrafo Piero Biasion e após a experiência em solo italiano, voltou ao Brasil para fundar, em 2006, o seu primeiro estúdio. Paralelamente aos trabalhos desenvolvidos no país, Faya trabalhou nas semanas de moda de Nova York, Milão e Paris produzindo material para algumas das principais revistas do mundo, entre elas Vogue Espanha e Vogue Portugal.
Atuando no mercado de moda e publicidade, o fotógrafo desenvolveu uma técnica particular e extremamente ágil para comandar as pessoas fotografadas. Com um olhar refinado sobre as possibilidades visuais da figura humana e técnicas muitas vezes simples de iluminação, Faya conquistou um público refinado e aplicou seu estilo em trabalhos para clientes como Organizações Globo, Grupo Abril, Grupo Bandeirantes, Petrobrás, Pepsico, Embratel; e importantes marcas de moda, entre elas Animale, Taco, Rygy, Ecletic e Corporeum.
O workshop com o fotógrafo Faya será na sede do Centro Europeu (Rua Brigadeiro Franco – 1700), das 9h às 17h. As inscrições custam R$ 480 e os interessados devem ter câmera e conhecimento básicos de estúdio. Mais informações pelo telefone (41) 3222-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.
Dicas para casar depois dos 40 sem medo de errar
"Noivas maduras são, notadamente, mais observadas pelos convidados”, diz organizadora de casamento
Camila de Lira, iG São Paulo
Eloah teve direito a bolo, bem casado e fotógrafo profissional, mas a cerimônia foi reservada apenas para os noivos
Há algum tempo, acreditava-se que mulheres solteiras que passavam dos 40 anos de idade podiam aposentar o sonho de casar como manda o figurino. A expressão popularmente usada era que “tinham ficado para titia”. Décadas se passaram e mulheres de todas as idades mostram que têm o direito de casarem no momento da vida que acharem mais propício. Apesar da maior naturalidade que o assunto é encarado hoje em dia, alguns preconceitos permanecem.
A primeira questão levantada por muitos é se uma noiva mais velha pode ou não usar branco. Segundo a organizadora de casamentos e escritora do site Vestidas de Noiva, Fernanda Floret, a noiva pode entrar de branco, se esta for a vontade dela. A assessora de casamento Lígia Marques concorda: “Se a noiva quiser branco, particularmente, não vejo nenhum mal nisso."
A assessora de casamentos Sylvia Queiroz diz que as noivas que passaram dos 40 precisam ter bom senso reforçado. “O bom senso serve para todas as noivas, mas obviamente, a noiva com mais de 40 anos é, notadamente, mais observada pelos convidados”, diz Sylvia. “Vestidos curtos demais, decotes exagerados demais não pegam bem”, acrescenta Lígia.
Existe vida depois dos 40
“As pessoas acham que não existe vida depois dos 40”, brinca a cerimonialista Eloah Dias Botelho. Além de atender muitas mulheres prestes a casar, Eloah também foi noiva há alguns anos, quando já passava dos 40 anos. Ela conta que resolveu fazer uma pequena cerimônia depois de analisar os custos de uma festa maior.
A celebração foi feita apenas para os dois, com direito a bolo, fotografia profissional, bem casados e chocolates. “Fizemos em um restaurante que eu ia bastante. Foi a coisa mais emocionante da minha vida”, diz Eloah.
Fernanda Floret diz que a cerimônia para uma noiva mais madura pode ter tudo que a das mais novas teriam. “Todas as etapas são simbólicas numa festa de casamento e podem ser feitas independente da idade dos noivos“, fala Fernanda.
Segundo Eloah, ela e seu marido têm planos para fazer uma festa maior, para a família toda, no final do ano. “Quero entrar com o meu pai até metade da igreja, depois ser conduzida pelos meus filhos”, sonha a noiva.
Mulher de vermelho
A arquiteta Dorys Daher, de 52 anos, casou pela terceira vez aos 44. “Muitos estranharam a nossa decisão de casar. Perguntavam: mas por que agora?”. Por ter não feito nada de formal nos dois primeiros casamentos, ela quis algo diferente.
“As pessoas sempre questionam muito as outras, como se os questionadores fossem os certos e os questionados os errados”, aponta Dorys. A arquiteta diz que fez uma festa da maneira que ela e seu marido queriam: ao som dos Beatles e dança do ventre.
De acordo com Dorys, seu casamento foi um sucesso. Foi até às quatro da manhã e todos aproveitaram muito. “Sem contar meu vestido que era lindo e vermelho. Eu uso até hoje.”
Segundo Fernanda Floret, a noiva mais madura pode sim usar o vestido de seus sonhos no casamento.“O mais recomendado mesmo é sempre escolher uma roupa de acordo com o estilo da pessoa, com o tipo físico e com o estilo da festa”, diz Fernanda.
Já Sylvia Queiroz recomenda discrição para tais noivas, bem como o uso de cores mais claras: “Tons como o pérola e o off-white são os mais adequados”, comenta. Lígia Marques segue o mesmo caminho. “Para quem não for usar o branco, uma cor clara,tipo creme ou azul bem clarinho”, diz.
Celebrar o amor
Fernanda Floret afirma que, como é possível que os noivos arquem financeiramente com os custos da cerimônia e da festa, a apresentação do convite pode ser mudada. “Os noivos que devem encabeçar e convidar, e não mais os pais”, diz a organizadora.
Segundo a assessora Lígia Marques, o momento é do casal, por isso deve ser curtido de uma maneira que deixe ambos felizes. ”A celebração e a comemoração do amor, através de um casamento tradicional, e a alegria dessa união não têm idade”, afirma Sylvia Queiroz.
“Falavam como se já tivesse passado a hora para mim. Mas nem eu, nem meu marido achávamos isso. Estávamos muito felizes de termos nos encontrado, de podermos experimentar esta história. Fizemos exatamente da maneira que nós dois queríamos”, conta Dorys Daher.
Camila de Lira, iG São Paulo
Eloah teve direito a bolo, bem casado e fotógrafo profissional, mas a cerimônia foi reservada apenas para os noivos
Há algum tempo, acreditava-se que mulheres solteiras que passavam dos 40 anos de idade podiam aposentar o sonho de casar como manda o figurino. A expressão popularmente usada era que “tinham ficado para titia”. Décadas se passaram e mulheres de todas as idades mostram que têm o direito de casarem no momento da vida que acharem mais propício. Apesar da maior naturalidade que o assunto é encarado hoje em dia, alguns preconceitos permanecem.
A primeira questão levantada por muitos é se uma noiva mais velha pode ou não usar branco. Segundo a organizadora de casamentos e escritora do site Vestidas de Noiva, Fernanda Floret, a noiva pode entrar de branco, se esta for a vontade dela. A assessora de casamento Lígia Marques concorda: “Se a noiva quiser branco, particularmente, não vejo nenhum mal nisso."
A assessora de casamentos Sylvia Queiroz diz que as noivas que passaram dos 40 precisam ter bom senso reforçado. “O bom senso serve para todas as noivas, mas obviamente, a noiva com mais de 40 anos é, notadamente, mais observada pelos convidados”, diz Sylvia. “Vestidos curtos demais, decotes exagerados demais não pegam bem”, acrescenta Lígia.
Existe vida depois dos 40
“As pessoas acham que não existe vida depois dos 40”, brinca a cerimonialista Eloah Dias Botelho. Além de atender muitas mulheres prestes a casar, Eloah também foi noiva há alguns anos, quando já passava dos 40 anos. Ela conta que resolveu fazer uma pequena cerimônia depois de analisar os custos de uma festa maior.
A celebração foi feita apenas para os dois, com direito a bolo, fotografia profissional, bem casados e chocolates. “Fizemos em um restaurante que eu ia bastante. Foi a coisa mais emocionante da minha vida”, diz Eloah.
Fernanda Floret diz que a cerimônia para uma noiva mais madura pode ter tudo que a das mais novas teriam. “Todas as etapas são simbólicas numa festa de casamento e podem ser feitas independente da idade dos noivos“, fala Fernanda.
Segundo Eloah, ela e seu marido têm planos para fazer uma festa maior, para a família toda, no final do ano. “Quero entrar com o meu pai até metade da igreja, depois ser conduzida pelos meus filhos”, sonha a noiva.
Mulher de vermelho
A arquiteta Dorys Daher, de 52 anos, casou pela terceira vez aos 44. “Muitos estranharam a nossa decisão de casar. Perguntavam: mas por que agora?”. Por ter não feito nada de formal nos dois primeiros casamentos, ela quis algo diferente.
“As pessoas sempre questionam muito as outras, como se os questionadores fossem os certos e os questionados os errados”, aponta Dorys. A arquiteta diz que fez uma festa da maneira que ela e seu marido queriam: ao som dos Beatles e dança do ventre.
De acordo com Dorys, seu casamento foi um sucesso. Foi até às quatro da manhã e todos aproveitaram muito. “Sem contar meu vestido que era lindo e vermelho. Eu uso até hoje.”
Segundo Fernanda Floret, a noiva mais madura pode sim usar o vestido de seus sonhos no casamento.“O mais recomendado mesmo é sempre escolher uma roupa de acordo com o estilo da pessoa, com o tipo físico e com o estilo da festa”, diz Fernanda.
Já Sylvia Queiroz recomenda discrição para tais noivas, bem como o uso de cores mais claras: “Tons como o pérola e o off-white são os mais adequados”, comenta. Lígia Marques segue o mesmo caminho. “Para quem não for usar o branco, uma cor clara,tipo creme ou azul bem clarinho”, diz.
Celebrar o amor
Fernanda Floret afirma que, como é possível que os noivos arquem financeiramente com os custos da cerimônia e da festa, a apresentação do convite pode ser mudada. “Os noivos que devem encabeçar e convidar, e não mais os pais”, diz a organizadora.
Segundo a assessora Lígia Marques, o momento é do casal, por isso deve ser curtido de uma maneira que deixe ambos felizes. ”A celebração e a comemoração do amor, através de um casamento tradicional, e a alegria dessa união não têm idade”, afirma Sylvia Queiroz.
“Falavam como se já tivesse passado a hora para mim. Mas nem eu, nem meu marido achávamos isso. Estávamos muito felizes de termos nos encontrado, de podermos experimentar esta história. Fizemos exatamente da maneira que nós dois queríamos”, conta Dorys Daher.
"Top Models" tem olhar carinhoso sobre mundo de modelos
Documentário falha ao não tocar em problemas como a bulimia e as drogas
Reuters
Gisele Bundchen em cena do documentário nacional "Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro"
O documentário "Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro" é um retrato carinhoso do universo das modelos nacionais nos bastidores de desfiles e em sua ascensão no mundo da moda.
O filme é dirigido por Richard Luiz, um dos mais conhecidos documentaristas de desfiles de moda no país, que há mais de uma década trabalha com a São Paulo Fashion Week.
Veio da semana da moda, aliás, a ideia de fazer esse documentário, que traz nomes como Gisele Bündchen, Caroline Ribeiro, Shirley Mallman e Mariana Weickert. A narradora é uma jornalista - a voz é da atriz Alice Braga - que funciona como alter ego do diretor e também amarra o texto.
Shirley Mallman em cena do filme, que não toca em problemas sérios como a bulimia e as drogas
São histórias interessantes, mas, no fundo, todas muito parecidas. Meninas de classe média e de cidades do interior que foram descobertas ao acaso ou patrocinadas pelos pais para chegarem aonde estão. Todas contam sua trajetória e relembram das dificuldades de alcançar o sucesso. E agora respiram aliviadas.
"Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro" é um filme sobre modelos, para modelos e aspirantes à profissão. Conhecer a trajetória de bem-sucedidas pode ser uma inspiração para aquelas garotas que almejam esse posto. Durante sua primeira metade, o documentário acompanha a novata Luana Dachery - jovem que começava na carreira na época das filmagens e, até hoje, ainda não estourou.
As primeiras imagens do filme mostram um contraste: o começo do dia para Luana e para uma modelo de sucesso. As ações são até parecidas, mas os cenários e adereços bem diferentes. Ao final, enquanto a iniciante entra num ônibus, a veterana desfila pelas ruas num carro guiado por motorista.
Falta ao filme, porém, um olhar um pouco mais crítico sobre o tema. Problemas como a bulimia e as drogas são tocados de leve, e outras questões, como assédio, passam batidas.
Apenas Caroline Ribeiro comenta sobre badalações que não gosta de frequentar. E ela dispara um comentário bastante sensato sobre a inutilidade de ir a uma dessas festas, mesmo com a insistência de seu agente: afinal, ela explica, nesses locais as pessoas estão tão fora de si que é pouco provável que, no dia seguinte, quando forem analisá-la num teste, vão lembrar-se dela.
A boa notícia é que os lucros do filme serão revertidos para a unidade de Onco Hematologia Pediátrica Erik Loeff, em Salvador.
Reuters
Gisele Bundchen em cena do documentário nacional "Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro"
O documentário "Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro" é um retrato carinhoso do universo das modelos nacionais nos bastidores de desfiles e em sua ascensão no mundo da moda.
O filme é dirigido por Richard Luiz, um dos mais conhecidos documentaristas de desfiles de moda no país, que há mais de uma década trabalha com a São Paulo Fashion Week.
Veio da semana da moda, aliás, a ideia de fazer esse documentário, que traz nomes como Gisele Bündchen, Caroline Ribeiro, Shirley Mallman e Mariana Weickert. A narradora é uma jornalista - a voz é da atriz Alice Braga - que funciona como alter ego do diretor e também amarra o texto.
Shirley Mallman em cena do filme, que não toca em problemas sérios como a bulimia e as drogas
São histórias interessantes, mas, no fundo, todas muito parecidas. Meninas de classe média e de cidades do interior que foram descobertas ao acaso ou patrocinadas pelos pais para chegarem aonde estão. Todas contam sua trajetória e relembram das dificuldades de alcançar o sucesso. E agora respiram aliviadas.
"Top Models - Um Conto de Fadas Brasileiro" é um filme sobre modelos, para modelos e aspirantes à profissão. Conhecer a trajetória de bem-sucedidas pode ser uma inspiração para aquelas garotas que almejam esse posto. Durante sua primeira metade, o documentário acompanha a novata Luana Dachery - jovem que começava na carreira na época das filmagens e, até hoje, ainda não estourou.
As primeiras imagens do filme mostram um contraste: o começo do dia para Luana e para uma modelo de sucesso. As ações são até parecidas, mas os cenários e adereços bem diferentes. Ao final, enquanto a iniciante entra num ônibus, a veterana desfila pelas ruas num carro guiado por motorista.
Falta ao filme, porém, um olhar um pouco mais crítico sobre o tema. Problemas como a bulimia e as drogas são tocados de leve, e outras questões, como assédio, passam batidas.
Apenas Caroline Ribeiro comenta sobre badalações que não gosta de frequentar. E ela dispara um comentário bastante sensato sobre a inutilidade de ir a uma dessas festas, mesmo com a insistência de seu agente: afinal, ela explica, nesses locais as pessoas estão tão fora de si que é pouco provável que, no dia seguinte, quando forem analisá-la num teste, vão lembrar-se dela.
A boa notícia é que os lucros do filme serão revertidos para a unidade de Onco Hematologia Pediátrica Erik Loeff, em Salvador.
Nara, no melhor estilo ‘um banquinho, um violão’
Delicado e elegante como a bossa nova… e a idealizadora e atriz principal Fernanda Couto. Nara é um musical do tipo ”um banquinho, um violão”. O diretor Márcio Araújo vai além: “é um musical de câmara, genuinamente brasileiro que não busca referências na Broadway e, sim, encontra nosso próprio caminho; mostra a relevância de uma música que nasceu aqui e ganhou o mundo: a bossa nova”.
Nara mostra a trajetória musical de Nara Leão, suas várias facetas de mulher, seu envolvimento político, e posições artísticas por meio de uma seleção musical que ilustra mais de 25 anos de carreira.
Nara cumpriu temporada de sucesso no no CCBB-Rio, e pode itinerar pelo país. Conta com Pedro Paulo Bogossian, responsável pela premiada direção musical. No palco, além da protagonista Fernanda, estão em cena Guilherme Terra, Rodrigo Sanches e William Guedes.
Musa da bossa nova
Nara descobriu e ajudou Chico Buarque, Maria Betânia, Fagner e tantos outros artistas. Musa da bossa nova, também flertou com o Tropicalismo, gravou sambas do morro, Roberto & Erasmo e versões de clássicos americanos.
Podem me prender… podem me bater
Três músicos-cantores-atores acompanham Fernanda nos principais acontecimentos da vida da cantora como a peça Opinião, o período da repressão e o auto-exílio. Fazem os amigos da bossa nova, encantados por sua doçura inspiradora.
Ingresso para Judas Priest e Whitesnake em SP custa até R$ 400
Grupo de metal Judas Priest (foto) se apresenta na Arena Anhembi com Whitesnake, em 10 de setembro
Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO
As entradas para o show das bandas Judas Priest e Whitesnake, que se apresentam na Arena Anhembi (zona norte de São Paulo), em 10 de setembro, têm preços que variam entre R$ 180 (pista comum) e R$ 400 (pista VIP).
A venda para o público em geral, que teria início na próxima segunda-feira (20), ainda não foi confirmada. Os grupos também passam por Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os ingressos ficarão disponíveis pelo site Tickets for Fun.
Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO
As entradas para o show das bandas Judas Priest e Whitesnake, que se apresentam na Arena Anhembi (zona norte de São Paulo), em 10 de setembro, têm preços que variam entre R$ 180 (pista comum) e R$ 400 (pista VIP).
A venda para o público em geral, que teria início na próxima segunda-feira (20), ainda não foi confirmada. Os grupos também passam por Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os ingressos ficarão disponíveis pelo site Tickets for Fun.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Novo álbum de Chico Buarque chega às lojas em julho
Disco, ainda sem nome divulgado, é primeiro trabalho inédito do músico desde "Carioca", de 2006
iG São Paulo
Chico Buarque
O novo álbum de Chico Buarque já tem data para chegar às lojas: 20 de julho, pela gravadora Biscoito Fino, mesmo selo que lançou seu trabalho anterior, "Carioca", de 2006. O nome do disco ainda não foi divulgado.
A partir da próxima segunda-feira (20), o disco estará disponível em pré-venda no site www.chicobastidores.com.br. Quem comprar poderá acessar os bastidores da gravação e poderá ouvir, em primeira mão, as canções do álbum.
Quem comprar pelo site poderá ouvir, imediatamente, a primeira música de trabalho do álbum, também sem nome divulgado. Posteriormente, mais elementos como título, capa e músicas serão disponibilizados. A pré-venda inclui ainda galeria de fotos, vídeos e entrevistas com Chico.
Todo o conteúdo leva a assinatura do jornalista e videomaker Bruno Natal, responsável pelo DVD "Desconstrução", que documentou o processo de gravação de "Carioca". O preço sugerido do CD será de R$ 29,90.
iG São Paulo
Chico Buarque
O novo álbum de Chico Buarque já tem data para chegar às lojas: 20 de julho, pela gravadora Biscoito Fino, mesmo selo que lançou seu trabalho anterior, "Carioca", de 2006. O nome do disco ainda não foi divulgado.
A partir da próxima segunda-feira (20), o disco estará disponível em pré-venda no site www.chicobastidores.com.br. Quem comprar poderá acessar os bastidores da gravação e poderá ouvir, em primeira mão, as canções do álbum.
Quem comprar pelo site poderá ouvir, imediatamente, a primeira música de trabalho do álbum, também sem nome divulgado. Posteriormente, mais elementos como título, capa e músicas serão disponibilizados. A pré-venda inclui ainda galeria de fotos, vídeos e entrevistas com Chico.
Todo o conteúdo leva a assinatura do jornalista e videomaker Bruno Natal, responsável pelo DVD "Desconstrução", que documentou o processo de gravação de "Carioca". O preço sugerido do CD será de R$ 29,90.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Saiba como orientar o fotógrafo para o seu casamento
Depois de escolher o profissional, é hora de combinar, em detalhes, como será retratado o grande dia
Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo
Casal faz fotos na Avenida Paulista, um dos locais mais conhecidos da cidade de São Paulo
Primeiro vem a indicação – ou a sorte de encontrar em um anúncio de revista ou na internet o fotógrafo de casamentos cujo trabalho encanta os olhos. Contato feito, em geral é marcada uma reunião para que sejam acertados pontos como a data da cerimônia, preços e o que inclui o pacote de serviços. Mas antes do aperto de mãos e do “então é isso, obrigada e até o dia da festa”, os noivos precisam deixar tudo muito bem combinado, e registrado em contrato se for o caso, com o responsável pelas fotos.
“Muitos casais chegam querendo saber apenas o quanto cobramos e como ficará o álbum no final”, conta a fotógrafa Adriana Brier, do Studio AF Photo, em São Paulo. “Mas como já sabemos que os noivos, até pela novidade da situação, ficam meio perdidos, tratamos de esticar mais a conversa para saber exatamente o que eles querem”. O problema é que nem todos os profissionais da área fazem isso. E pautar o trabalho do fotógrafo em detalhes é interesse dos noivos, no final das contas.
Definição de detalhes
É preciso definir, desde o início, o estilo das fotos – e para isso é bom pedir para ver trabalhos anteriores dos fotógrafos como exemplo. O fotógrafo Evandro Rocha mora em São José do Rio Preto (SP), mas como aceita trabalhos por todo o Brasil, faz de seu site um cartão de apresentação. O estilo dele fica bem evidente por ali, assim os noivos já sabem o que esperar.
“Quem me contrata já sabe que eu não farei fotos de absolutamente todos os convidados, pois meu estilo é pegar mais as cenas e momentos, não fazer aquelas fotos posadas”, diz. Na hora do evento em si, Evandro relembra aos noivos de que ele está a postos para o caso de eles quererem uma foto com alguém em especial. Na maior parte do tempo, no entanto, ele mesmo pauta seu trabalho.
Sabendo que o estilo do fotógrafo pesa bastante, esse é o primeiro passo – ter certeza de que ele é compatível com o gosto dos noivos. Depois disso, é bom saber se o profissional vai atender a toda uma lista de pedidos que os clientes possam ter. Há que ache importante falar sobre os convidados (fazer fotos de todas as pessoas? De todas as mesas?), sobre como serão as fotos das alianças, do brinde, dos detalhes de decoração e tantos outros itens que envolvem tanto a cerimônia quanto a festa.
Em conversa com a fotógrafa, casal decidiu usar a Avenida Paulista como cenário. O local da festa era perto e a sugestão veio da profissional contratada
Não tem reprise
Quando o evento é marcado para muitos meses à frente, alguns fotógrafos até marcam uma segunda reunião com os noivos para saber sobre a cerimônia religiosa, por exemplo. “Algumas igrejas têm restrições à circulação dos fotógrafos e alguns padres realmente se incomodam que os fotógrafos interfiram no andamento da cerimônia”, explica Adriana Brier. “Por isso é bom saber antecipadamente o que o casal planejou para a parte religiosa, se haverá casamento civil ao mesmo tempo, como será o decorrer da festa. Assim vamos preparadas para não perder nenhum lance”.
Entrar em acordo sobre os detalhes é importantíssimo mesmo, até porque o casamento não terá uma reprise e qualquer momento perdido ficará sem registro. É bom ter certeza, então, de que o profissional contratado está de fato comprometido com o resultado. “Fotógrafos que marcam reuniões e, no dia, mandam assistentes para conversar com os noivos já causam desconfiança. E corre-se o risco de ter alguém que nem conhece o rosto da noiva fotografando a celebração”, opina a cerimonialista Tereza Magalhães, que sempre lembra isso aos casais para os quais presta serviço.
Feliz com resultado
No caso da representante farmacêutica Olívia Lagrotta, de São Paulo, casada a pouco mais de um mês, uma longa reunião com as fotógrafas contratadas deu ótimo resultado. “Enquanto conversávamos surgiu a ideia de fazer algumas fotos na Avenida Paulista, um lugar que eu sempre gostei e meu noivo também – e que ficava pertinho do local onde íamos fazer a festa”, conta.
As fotos no cartão-postal paulistano, com o casal muito descontraído e feliz, no final, foram as favoritas de Olívia. “Combinou muito com nosso espírito e, se não fosse o bom papo que tivemos com as fotógrafas, talvez não tivesse acontecido. Por isso acho que essa ligação com o fotógrafo é essencial para ter as melhores lembranças do casamento”.
Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo
Casal faz fotos na Avenida Paulista, um dos locais mais conhecidos da cidade de São Paulo
Primeiro vem a indicação – ou a sorte de encontrar em um anúncio de revista ou na internet o fotógrafo de casamentos cujo trabalho encanta os olhos. Contato feito, em geral é marcada uma reunião para que sejam acertados pontos como a data da cerimônia, preços e o que inclui o pacote de serviços. Mas antes do aperto de mãos e do “então é isso, obrigada e até o dia da festa”, os noivos precisam deixar tudo muito bem combinado, e registrado em contrato se for o caso, com o responsável pelas fotos.
“Muitos casais chegam querendo saber apenas o quanto cobramos e como ficará o álbum no final”, conta a fotógrafa Adriana Brier, do Studio AF Photo, em São Paulo. “Mas como já sabemos que os noivos, até pela novidade da situação, ficam meio perdidos, tratamos de esticar mais a conversa para saber exatamente o que eles querem”. O problema é que nem todos os profissionais da área fazem isso. E pautar o trabalho do fotógrafo em detalhes é interesse dos noivos, no final das contas.
Definição de detalhes
É preciso definir, desde o início, o estilo das fotos – e para isso é bom pedir para ver trabalhos anteriores dos fotógrafos como exemplo. O fotógrafo Evandro Rocha mora em São José do Rio Preto (SP), mas como aceita trabalhos por todo o Brasil, faz de seu site um cartão de apresentação. O estilo dele fica bem evidente por ali, assim os noivos já sabem o que esperar.
“Quem me contrata já sabe que eu não farei fotos de absolutamente todos os convidados, pois meu estilo é pegar mais as cenas e momentos, não fazer aquelas fotos posadas”, diz. Na hora do evento em si, Evandro relembra aos noivos de que ele está a postos para o caso de eles quererem uma foto com alguém em especial. Na maior parte do tempo, no entanto, ele mesmo pauta seu trabalho.
Sabendo que o estilo do fotógrafo pesa bastante, esse é o primeiro passo – ter certeza de que ele é compatível com o gosto dos noivos. Depois disso, é bom saber se o profissional vai atender a toda uma lista de pedidos que os clientes possam ter. Há que ache importante falar sobre os convidados (fazer fotos de todas as pessoas? De todas as mesas?), sobre como serão as fotos das alianças, do brinde, dos detalhes de decoração e tantos outros itens que envolvem tanto a cerimônia quanto a festa.
Em conversa com a fotógrafa, casal decidiu usar a Avenida Paulista como cenário. O local da festa era perto e a sugestão veio da profissional contratada
Não tem reprise
Quando o evento é marcado para muitos meses à frente, alguns fotógrafos até marcam uma segunda reunião com os noivos para saber sobre a cerimônia religiosa, por exemplo. “Algumas igrejas têm restrições à circulação dos fotógrafos e alguns padres realmente se incomodam que os fotógrafos interfiram no andamento da cerimônia”, explica Adriana Brier. “Por isso é bom saber antecipadamente o que o casal planejou para a parte religiosa, se haverá casamento civil ao mesmo tempo, como será o decorrer da festa. Assim vamos preparadas para não perder nenhum lance”.
Entrar em acordo sobre os detalhes é importantíssimo mesmo, até porque o casamento não terá uma reprise e qualquer momento perdido ficará sem registro. É bom ter certeza, então, de que o profissional contratado está de fato comprometido com o resultado. “Fotógrafos que marcam reuniões e, no dia, mandam assistentes para conversar com os noivos já causam desconfiança. E corre-se o risco de ter alguém que nem conhece o rosto da noiva fotografando a celebração”, opina a cerimonialista Tereza Magalhães, que sempre lembra isso aos casais para os quais presta serviço.
Feliz com resultado
No caso da representante farmacêutica Olívia Lagrotta, de São Paulo, casada a pouco mais de um mês, uma longa reunião com as fotógrafas contratadas deu ótimo resultado. “Enquanto conversávamos surgiu a ideia de fazer algumas fotos na Avenida Paulista, um lugar que eu sempre gostei e meu noivo também – e que ficava pertinho do local onde íamos fazer a festa”, conta.
As fotos no cartão-postal paulistano, com o casal muito descontraído e feliz, no final, foram as favoritas de Olívia. “Combinou muito com nosso espírito e, se não fosse o bom papo que tivemos com as fotógrafas, talvez não tivesse acontecido. Por isso acho que essa ligação com o fotógrafo é essencial para ter as melhores lembranças do casamento”.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Documentário de Scorsese sobre George Harrison estreia este ano, diz viúva do ex-Beatle
Da Redação
Anunciado há cerca de quatro anos, o documentário Living the Material World: George Harrison, de Martin Scorsese sobre George Harrison, vai finalmente estrear este ano. Pelo menos é o que diz a viúva do ex-Beatle, Olivia.
"Eu confesso que nós ainda vamos anunciar a data certa, mas será este ano", disse ela durante o aniversário de cinco anos do espetáculo Love, do Cirque Du Soleil, inspirado nas músicas dos Beatles. "Acabei de chegar de Nova York e na segunda estarei às voltas com isso de novo. Nós estamos animados. Marty é um grande contador de histórias e claro que vai encontrar aquela que você menos espera", completou.
Para compor o documentário, Olivia abriu os arquivos do ex-Beatle para Scorsese e sua equipe e disse que gastou "incontáveis horas à procura de notas de seu marido, fitas cassetes e fotos". Serão incluídas ainda entrevistas com figuras da música como Paul McCartney, Ringo Starr, Eric Clapton, Eric Idle, Tom Petty, Yoko Ono e Phil Spector.
O filme foi produzido por Olívia Harrison, em parceria com Nigel Sinclair, que já trabalhou com Scorsese em No Direction Home, filme sobre o músico Bob Dylan. O cineasta descreveu o projeto como um "trabalho de amor", já que sempre foi um grande admirador das músicas e do artista que Harrison era.
Olivia contou que procurou diferentes pessoas para conduzirem esse projeto após a morte de George e que, a aproximação com Scorsese foi muito natural, já que eles possuíam um grupo de amigos em comum e passaram algum tempo juntos.
Anunciado há cerca de quatro anos, o documentário Living the Material World: George Harrison, de Martin Scorsese sobre George Harrison, vai finalmente estrear este ano. Pelo menos é o que diz a viúva do ex-Beatle, Olivia.
"Eu confesso que nós ainda vamos anunciar a data certa, mas será este ano", disse ela durante o aniversário de cinco anos do espetáculo Love, do Cirque Du Soleil, inspirado nas músicas dos Beatles. "Acabei de chegar de Nova York e na segunda estarei às voltas com isso de novo. Nós estamos animados. Marty é um grande contador de histórias e claro que vai encontrar aquela que você menos espera", completou.
Para compor o documentário, Olivia abriu os arquivos do ex-Beatle para Scorsese e sua equipe e disse que gastou "incontáveis horas à procura de notas de seu marido, fitas cassetes e fotos". Serão incluídas ainda entrevistas com figuras da música como Paul McCartney, Ringo Starr, Eric Clapton, Eric Idle, Tom Petty, Yoko Ono e Phil Spector.
O filme foi produzido por Olívia Harrison, em parceria com Nigel Sinclair, que já trabalhou com Scorsese em No Direction Home, filme sobre o músico Bob Dylan. O cineasta descreveu o projeto como um "trabalho de amor", já que sempre foi um grande admirador das músicas e do artista que Harrison era.
Olivia contou que procurou diferentes pessoas para conduzirem esse projeto após a morte de George e que, a aproximação com Scorsese foi muito natural, já que eles possuíam um grupo de amigos em comum e passaram algum tempo juntos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Letras inéditas de Bob Dylan serão postas à venda
Algumas das peças foram escritas em giz de cera e datam de meados dos anos 1960
Reuters | 08/06/2011 18:35
Uma seleção de rascunhos de letras inéditas do compositor Bob Dylan será leiloada neste mês, anunciou a casa Christie's na quarta-feira.
As letras, algumas delas escritas em giz de cera e cheias de anotações, datam de meados dos anos 1960, um dos períodos mais produtivos de Dylan.
Serão vendidas no leilão que a Christie's fará de manuscritos e livros impressos finos, em Nova York, em 23 de junho.
"Os meados dos anos 1960, especialmente 1964-66, foram um verdadeiro momento de virada para Dylan", disse Chris Coover, especialista sênior em livros da Christie's.
"Naquele período, suas letras se tornaram mais profundas e pessoais, enquanto suas canções se distanciaram do estilo acústico folk e ele criou um estilo pessoal e singular como poeta e compositor."
As letras que serão postas à venda incluem versões iniciais de cinco canções do álbum de 1965 "Bringing It All Back Home", incluindo "I Ain't Gonna Work on Maggie's Farm No More", um rascunho de "Maggie's Farm", que tem seu preço de venda estimado em entre US$ 70 mil (R$ 110 mil) e US$ 90 mil (R$ 142 mil).
Algumas das letras revistas e corrigidas foram escritas à mão, enquanto outras foram datilografadas.
A Christie's disse que os rascunhos, descobertos recentemente, pertenceram ao empresário de Dylan, Albert Grossman. Eles incluem algumas das canções mais famosas do compositor, como "Subterranean Homesick Blues", "Queen Jane Approximately" e "Visions of Johanna."
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Chineses investem em álbuns de casamento superproduzidos
Casais com pouco orçamento preferem o álbum, cheio de fotos luxuosas e imagens tratadas, à própria festa
Cíntia Acayaba, especial para o iG, de Pequim
Foto de álbum de casamento chinês: noivos investem em produção de visual exagerado
Há quem se arrisque a dizer que celebração de casamento sem fotos é como não casar. Na China, isso é levado às últimas consequências. “Noivos que não querem gastar muito preferem o álbum de casamento à festa”, diz Rainbow Cheng, 26, corretora de imóveis de Pequim (veja mais fotos ao final da matéria).
Diferentemente do que ocorre no ocidente, as fotos do casamento chinês são feitas dias, semanas ou até anos antes do casal oficializar a união. E são extremamente produzidas.
Primeiro, os noivos escolhem uma agência de fotografia, que se encarrega dos trajes, cenários e maquiagem para as fotos. Depois, a equipe e o casal saem às ruas, parques, praias e até montanhas geladas em busca de um bom ângulo.
De abril a outubro, época mais quente do ano, é fácil encontrar noivos posando em pontos turísticos de Pequim. Em um domingo de maio, figurinistas auxiliavam um jovem casal a trocar de roupa nas ruas do “798”, distrito de arte da capital. Ela parecia adorar a atenção recebida, ele demonstrava desconforto com a situação. “Muito bonito”, diziam turistas estrangeiros ao casal.
Chineses introvertidos optam por fotos em estúdios. Cenários que simulam castelos medievais ou palácios de imperadores orientais são opções para o fundo das fotos. Figurinos com inspiração na dinastia Ming, por exemplo, completam a atmosfera. Porém, há quem ache as simulações exageradas. “Acho as fotos de casamento chinês extremamente artificiais”, diz a estudante de Letras Sainan Cui, de 19 anos.
Pais, amigos e padrinhos não aparecem nem como coadjuvantes no álbum exclusivo dos noivos. O casal desembolsa, em média, entre mil e 6 mil yuans (de R$ 250 a R$ 1,5 mil). Na edição final das fotos, as agências investem pesado no tratamento das imagens.
A cerimônia
Além de dedicar muito tempo ao álbum de casamento, os chineses também demoram a escolher a data da celebração. Em 2008, considerado ano da sorte, ocorreu um boom matrimonial. Já 2010, ano do tigre, foi rechaçado por ser considerado um mau momento para o enlace. Este ano, o do coelho, é favorável ao casamento e aos relacionamentos em geral, diz o horóscopo chinês.
Escolhida a data, os noivos organizam uma recepção, feita na maioria das vezes à tarde, em restaurantes ou buffets. No país laico, poucos realizam cerimônias em templos ou igrejas.
Na recepção, a noiva utiliza, normalmente, três vestidos. O vermelho e o branco estão quase sempre presentes. O casal é apresentado por um mestre de cerimônias, que conta aos convidados como os noivos se conheceram e as dificuldades por quais passaram para estarem juntos. “É muito tocante”, diz Cui. Depois, a noiva coloca o “cheongsam” ou “qipao”, vestido tradicional chinês, e caminha ao lado do marido para ser apreciada pelos convidados. Na sequência, a festa está aberta e não há mais regras.
Casais com pouco orçamento preferem o álbum, cheio de fotos luxuosas e imagens tratadas, à própria festa
Cíntia Acayaba, especial para o iG, de Pequim
Foto de álbum de casamento chinês: noivos investem em produção de visual exagerado
Há quem se arrisque a dizer que celebração de casamento sem fotos é como não casar. Na China, isso é levado às últimas consequências. “Noivos que não querem gastar muito preferem o álbum de casamento à festa”, diz Rainbow Cheng, 26, corretora de imóveis de Pequim (veja mais fotos ao final da matéria).
Diferentemente do que ocorre no ocidente, as fotos do casamento chinês são feitas dias, semanas ou até anos antes do casal oficializar a união. E são extremamente produzidas.
Primeiro, os noivos escolhem uma agência de fotografia, que se encarrega dos trajes, cenários e maquiagem para as fotos. Depois, a equipe e o casal saem às ruas, parques, praias e até montanhas geladas em busca de um bom ângulo.
De abril a outubro, época mais quente do ano, é fácil encontrar noivos posando em pontos turísticos de Pequim. Em um domingo de maio, figurinistas auxiliavam um jovem casal a trocar de roupa nas ruas do “798”, distrito de arte da capital. Ela parecia adorar a atenção recebida, ele demonstrava desconforto com a situação. “Muito bonito”, diziam turistas estrangeiros ao casal.
Chineses introvertidos optam por fotos em estúdios. Cenários que simulam castelos medievais ou palácios de imperadores orientais são opções para o fundo das fotos. Figurinos com inspiração na dinastia Ming, por exemplo, completam a atmosfera. Porém, há quem ache as simulações exageradas. “Acho as fotos de casamento chinês extremamente artificiais”, diz a estudante de Letras Sainan Cui, de 19 anos.
Pais, amigos e padrinhos não aparecem nem como coadjuvantes no álbum exclusivo dos noivos. O casal desembolsa, em média, entre mil e 6 mil yuans (de R$ 250 a R$ 1,5 mil). Na edição final das fotos, as agências investem pesado no tratamento das imagens.
A cerimônia
Além de dedicar muito tempo ao álbum de casamento, os chineses também demoram a escolher a data da celebração. Em 2008, considerado ano da sorte, ocorreu um boom matrimonial. Já 2010, ano do tigre, foi rechaçado por ser considerado um mau momento para o enlace. Este ano, o do coelho, é favorável ao casamento e aos relacionamentos em geral, diz o horóscopo chinês.
Escolhida a data, os noivos organizam uma recepção, feita na maioria das vezes à tarde, em restaurantes ou buffets. No país laico, poucos realizam cerimônias em templos ou igrejas.
Na recepção, a noiva utiliza, normalmente, três vestidos. O vermelho e o branco estão quase sempre presentes. O casal é apresentado por um mestre de cerimônias, que conta aos convidados como os noivos se conheceram e as dificuldades por quais passaram para estarem juntos. “É muito tocante”, diz Cui. Depois, a noiva coloca o “cheongsam” ou “qipao”, vestido tradicional chinês, e caminha ao lado do marido para ser apreciada pelos convidados. Na sequência, a festa está aberta e não há mais regras.
"X-Men: Primeira Classe" é o melhor da série
Filme conta a origem dos heróis mutantes com roteiro inteligente e muito estilo
Guss de Lucca, iG São Paulo
Charles (James McAvoy) e Erik (Michael Fassbender): fim da amizade é explicado em "X-Men: Primeira Classe"
Após amargar com erros na campanha de marketing, que envolveram cartazes de gosto duvidoso, e de levantar a desconfiança dos fãs de quadrinhos, que duvidaram da qualidade de um filme dos X-Men estrelado por Professor Xavier e Magneto - e sem Wolverine -, a Fox prova que consegue superar as expectativas transformando "X-Men: Primeira Classe" no melhor da franquia.
Para aqueles que acompanham as notas de produção, fica claro que "Primeira Classe" evoluiu do projeto que originalmente contaria apenas a história de Magneto, um dos vilões mais perigosos e admirados do Universo Marvel - saiba mais sobre sua origem e poderes aqui.
Porém, os produtores chegaram a conclusão de que não faria sentido narrar sua história, que começa num campo de concentração nazista, sem explicar a origem de sua contra parte, o pacifista Charles Xavier - também conhecido por Professor X.
E é assim que o diretor Matthew Vaughn conduz parte da trama, alternando as cenas entre o desenvolvimento de Erik Lehnsherr (Michael Fassbender), o futuro Magneto, e Charles Xavier (James McAvoy), desde sua infância até o início da idade adulta, momento em que ambos inevitavelmente se encontram.
Já nos anos 1960, época em que o filme é ambientado, o mundo se encontra em plena Guerra Fria e os futuros inimigos nutrem objetivos diferentes: enquanto um sai em busca de vingança contra aqueles que o fizeram sofrer na Segunda Guerra, o outro gasta seu tempo estudando melhor as mutações e azarando garotas.
Sebastian Shaw (Kevin Bacon), o mutante mais perigoso de 1960, ao lado da sexy Emma Frost (January Jones)
É nesse período que "X-Men: Primeira Classe" revela seu maior trunfo: mostrar Magneto utilizando sua raiva para contorcer aço e eliminar pessoas, algo que a plateia de fãs certamente anseia em assistir desde "X-Men 3: O Confronto Final", cuja melhor cena envolve o mutante esmagando carros para libertar a parceira Mística - desta vez interpretada pela talentosa Jennifer Lawrence, que concorreu ao Oscar 2011 por "Inverno da Alma".
Mas não se engane: aqui Erik ainda não é o vilão da história. O papel dessa vez é de outro mutante, o magnata Sebastian Shaw (Kevin Bacon), líder da organização conhecida como Clube do Inferno, que além dele conta com a bela telepata Emma Frost (January Jones) e Azazel (Jason Flemyng), futuro pai do personagem Noturno.
É Shaw quem alimenta o sonho do fim das nações e o início de uma era dominada pelos "filhos do átomo" - e para isso, nada melhor do que utilizar sua influência para estimular o conflito entre Estados Unidos e União Soviética, que encontra seu ápice na famosa Crise dos Mísseis.
Com um roteiro inteligente, que mistura referências dos quadrinhos com momentos históricos, e cenas que resgatam todo o estilo e charme dos anos 1960, "X-Men: Primeira Classe" já é o melhor da série - não que isso seja tarefa difícil, mas é sem dúvida uma boa surpresa para aqueles que não acreditavam na proposta.
Filme conta a origem dos heróis mutantes com roteiro inteligente e muito estilo
Guss de Lucca, iG São Paulo
Charles (James McAvoy) e Erik (Michael Fassbender): fim da amizade é explicado em "X-Men: Primeira Classe"
Após amargar com erros na campanha de marketing, que envolveram cartazes de gosto duvidoso, e de levantar a desconfiança dos fãs de quadrinhos, que duvidaram da qualidade de um filme dos X-Men estrelado por Professor Xavier e Magneto - e sem Wolverine -, a Fox prova que consegue superar as expectativas transformando "X-Men: Primeira Classe" no melhor da franquia.
Para aqueles que acompanham as notas de produção, fica claro que "Primeira Classe" evoluiu do projeto que originalmente contaria apenas a história de Magneto, um dos vilões mais perigosos e admirados do Universo Marvel - saiba mais sobre sua origem e poderes aqui.
Porém, os produtores chegaram a conclusão de que não faria sentido narrar sua história, que começa num campo de concentração nazista, sem explicar a origem de sua contra parte, o pacifista Charles Xavier - também conhecido por Professor X.
E é assim que o diretor Matthew Vaughn conduz parte da trama, alternando as cenas entre o desenvolvimento de Erik Lehnsherr (Michael Fassbender), o futuro Magneto, e Charles Xavier (James McAvoy), desde sua infância até o início da idade adulta, momento em que ambos inevitavelmente se encontram.
Já nos anos 1960, época em que o filme é ambientado, o mundo se encontra em plena Guerra Fria e os futuros inimigos nutrem objetivos diferentes: enquanto um sai em busca de vingança contra aqueles que o fizeram sofrer na Segunda Guerra, o outro gasta seu tempo estudando melhor as mutações e azarando garotas.
Sebastian Shaw (Kevin Bacon), o mutante mais perigoso de 1960, ao lado da sexy Emma Frost (January Jones)
É nesse período que "X-Men: Primeira Classe" revela seu maior trunfo: mostrar Magneto utilizando sua raiva para contorcer aço e eliminar pessoas, algo que a plateia de fãs certamente anseia em assistir desde "X-Men 3: O Confronto Final", cuja melhor cena envolve o mutante esmagando carros para libertar a parceira Mística - desta vez interpretada pela talentosa Jennifer Lawrence, que concorreu ao Oscar 2011 por "Inverno da Alma".
Mas não se engane: aqui Erik ainda não é o vilão da história. O papel dessa vez é de outro mutante, o magnata Sebastian Shaw (Kevin Bacon), líder da organização conhecida como Clube do Inferno, que além dele conta com a bela telepata Emma Frost (January Jones) e Azazel (Jason Flemyng), futuro pai do personagem Noturno.
É Shaw quem alimenta o sonho do fim das nações e o início de uma era dominada pelos "filhos do átomo" - e para isso, nada melhor do que utilizar sua influência para estimular o conflito entre Estados Unidos e União Soviética, que encontra seu ápice na famosa Crise dos Mísseis.
Com um roteiro inteligente, que mistura referências dos quadrinhos com momentos históricos, e cenas que resgatam todo o estilo e charme dos anos 1960, "X-Men: Primeira Classe" já é o melhor da série - não que isso seja tarefa difícil, mas é sem dúvida uma boa surpresa para aqueles que não acreditavam na proposta.
Festival de Paulínia 2011 anuncia filmes na competição
"Corações Sujos", baseado no romance de Fernando Morais, será exibido na noite de abertura, dia 7 de julho
iG São Paulo
Selton Mello, diretor e ator de "O Palhaço"
Os organizadores do Festival de Paulínia anunciaram nesta quinta-feira (02) os filmes selecionados para sua quarta edição, que será realizada entre 7 e 14 de julho no interior paulista. Entre os filme na competição de ficção, estão "O Palhaço", de Selton Mello, "Meu País", de André Ristum, estrelado por Rodrigo Santoro, Débora Falabella e Cauã Reymond, e "Trabalhar Cansa", de Marco Dutra e Juliana Rojas, representante brasileiro em Cannes.
"Os 3", de Nando Olival, "A Febre do Rato", de Cláudio Assis, e "Onde Está a Felicidade", terceiro longa-metragem de Carlos Alberto Riccelli, também estão na disputa pelo prêmio de R$ 250 mil, o maior do país. Na categoria de documentário, serão exibidos "Rock Brasília", de Vladimir Carvalho, e "Uma Longa Viagem", de Lúcia Murat, entre outros.
A abertura ficará a cargo de "Corações Sujos", drama de Vicente Amorim ("Um Homem Bom", "O Caminho das Nuvens") sobre a imigração japonesa no Brasil, adaptado a partir do romance homônimo de Fernando Morais. O filme de encerramento ainda não foi anunciado.
A novidade deste ano ficará por conta de um festival de música, o Paulínia Fest, que reunirá paralelamente grandes nomes da MPB, sempre depois das projeções dos filmes em competição. No dia 07, subirá ao palco montado no Pólo Cinematográfico a cantora Rita Lee; no dia 08, será a vez de Caetano Veloso, em show voz e violão, e Seu Jorge; por fim, no dia 09, se apresentam Gilberto Gil e Vanessa da Mata.
A prefeitura também anunciou a programação da série Concertos Paulínia 2011, que se estende até outubro. O abre-alas da agenda é a Orquestra Simon Bolívar, que, no próximo dia 17, regida por Gustavo Dudamel, vai executar a Sinfonia nº 7 de Mahler. Entre as atrações internacionais estão também a pianista francesa Claire Désert, a Sinfônica do Porto, a Orquestra Jovem da Filarmônica de Israel, que toca com a Sinfônica de Heliópolis, comandadas pelo maestro Zubin Mehta. No total, serão nove concertos internacionais, 12 concertos dominicais, 6 concertos dos solistas de Paulínia e músicos convidados locais, 4 concertos ao ar livre, 12 concertos em escolas da cidade e outros 6 em turnê por cidades da região.
No total, o Festival de Cinema de Paulínia distribuirá R$ 800 mil em prêmios, divididos em 26 categorias. Veja abaixo a relação completa de filmes selecionados.
Longas-metragens de ficção
"Meu País", de André Ristum
"Os 3", de Nando Olival
"Onde Está a Felicidade", de Carlos Alberto Riccelli
"A Febre do Rato", de Cláudio Assis
"O Palhaço", de Selton Mello
"Trabalhar Cansa", de Marco Dutra e Juliana Rojas
Longas-metragens documentário
"Rock Brasília", de Vladimir Carvalho
"A Margem do Xingu - Vozes Não Consideradas", de Damià Puig
"Uma Longa Viagem", de Lúcia Murat
"Ibitipoca", de Felipe Barros Scaldini
"Ela Sonhou que Eu Morri", de Matias Bracher Mariani
"Cidade Ímã", de Ronaldo German
Curtas-metragens nacionais
"A Grande Viagem", de Caroline Fioratti (SP)
"Acabou-se", de Patricia Baia (CE)
"Café Turco", de Thiago Luciano (SP)
"O Cão", de Abel Roland (RS)
"O Cavalo", de Joana Guttman Mariani (SP)
"O Pai daquele Menino", de Lemos Arthuso (SP)
"Off Making", de Beto Schultz (SP)
"Polaroid Circus", de Marcos Mello e Jacques Dequeker (RS)
"Qual Queijo Você Quer?", de Cíntia Domit Bittar (SC)
"Tela", de Carlos Nader (SP)
"Trocam-se Bolinhos por Histórias de Vida", de Denise Machi (RS)
"Uma Primavera", de Gabriela Amaral Almeida (SP)
Curtas-metragens regionais - Campinas
"Argentino", de Diego Costa
"3x4", de Cauê Nunes
"Adeus", de Alessandro Barros
* com Agência Estado
iG São Paulo
Selton Mello, diretor e ator de "O Palhaço"
Os organizadores do Festival de Paulínia anunciaram nesta quinta-feira (02) os filmes selecionados para sua quarta edição, que será realizada entre 7 e 14 de julho no interior paulista. Entre os filme na competição de ficção, estão "O Palhaço", de Selton Mello, "Meu País", de André Ristum, estrelado por Rodrigo Santoro, Débora Falabella e Cauã Reymond, e "Trabalhar Cansa", de Marco Dutra e Juliana Rojas, representante brasileiro em Cannes.
"Os 3", de Nando Olival, "A Febre do Rato", de Cláudio Assis, e "Onde Está a Felicidade", terceiro longa-metragem de Carlos Alberto Riccelli, também estão na disputa pelo prêmio de R$ 250 mil, o maior do país. Na categoria de documentário, serão exibidos "Rock Brasília", de Vladimir Carvalho, e "Uma Longa Viagem", de Lúcia Murat, entre outros.
A abertura ficará a cargo de "Corações Sujos", drama de Vicente Amorim ("Um Homem Bom", "O Caminho das Nuvens") sobre a imigração japonesa no Brasil, adaptado a partir do romance homônimo de Fernando Morais. O filme de encerramento ainda não foi anunciado.
A novidade deste ano ficará por conta de um festival de música, o Paulínia Fest, que reunirá paralelamente grandes nomes da MPB, sempre depois das projeções dos filmes em competição. No dia 07, subirá ao palco montado no Pólo Cinematográfico a cantora Rita Lee; no dia 08, será a vez de Caetano Veloso, em show voz e violão, e Seu Jorge; por fim, no dia 09, se apresentam Gilberto Gil e Vanessa da Mata.
A prefeitura também anunciou a programação da série Concertos Paulínia 2011, que se estende até outubro. O abre-alas da agenda é a Orquestra Simon Bolívar, que, no próximo dia 17, regida por Gustavo Dudamel, vai executar a Sinfonia nº 7 de Mahler. Entre as atrações internacionais estão também a pianista francesa Claire Désert, a Sinfônica do Porto, a Orquestra Jovem da Filarmônica de Israel, que toca com a Sinfônica de Heliópolis, comandadas pelo maestro Zubin Mehta. No total, serão nove concertos internacionais, 12 concertos dominicais, 6 concertos dos solistas de Paulínia e músicos convidados locais, 4 concertos ao ar livre, 12 concertos em escolas da cidade e outros 6 em turnê por cidades da região.
No total, o Festival de Cinema de Paulínia distribuirá R$ 800 mil em prêmios, divididos em 26 categorias. Veja abaixo a relação completa de filmes selecionados.
Longas-metragens de ficção
"Meu País", de André Ristum
"Os 3", de Nando Olival
"Onde Está a Felicidade", de Carlos Alberto Riccelli
"A Febre do Rato", de Cláudio Assis
"O Palhaço", de Selton Mello
"Trabalhar Cansa", de Marco Dutra e Juliana Rojas
Longas-metragens documentário
"Rock Brasília", de Vladimir Carvalho
"A Margem do Xingu - Vozes Não Consideradas", de Damià Puig
"Uma Longa Viagem", de Lúcia Murat
"Ibitipoca", de Felipe Barros Scaldini
"Ela Sonhou que Eu Morri", de Matias Bracher Mariani
"Cidade Ímã", de Ronaldo German
Curtas-metragens nacionais
"A Grande Viagem", de Caroline Fioratti (SP)
"Acabou-se", de Patricia Baia (CE)
"Café Turco", de Thiago Luciano (SP)
"O Cão", de Abel Roland (RS)
"O Cavalo", de Joana Guttman Mariani (SP)
"O Pai daquele Menino", de Lemos Arthuso (SP)
"Off Making", de Beto Schultz (SP)
"Polaroid Circus", de Marcos Mello e Jacques Dequeker (RS)
"Qual Queijo Você Quer?", de Cíntia Domit Bittar (SC)
"Tela", de Carlos Nader (SP)
"Trocam-se Bolinhos por Histórias de Vida", de Denise Machi (RS)
"Uma Primavera", de Gabriela Amaral Almeida (SP)
Curtas-metragens regionais - Campinas
"Argentino", de Diego Costa
"3x4", de Cauê Nunes
"Adeus", de Alessandro Barros
* com Agência Estado
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