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terça-feira, 19 de abril de 2011

Dicas - Parte 3

A arte da pechincha: negociação incansável

A fisioterapeuta Egle Della Paschoa, 29 anos, vai se casar em novembro de 2011. Como sempre sonhou, vai dizer o "sim" na igreja e receber os convidados em um salão, numa festa para mais de 300 pessoas. Uma das primeiras coisas que ela quis acertar foi a decoração. "Fiquei com um pouco de receio, porque eu e o meu noivo temos um estilo mais despojado e até hoje só vi decorações muito clássicas", conta. Um dos primeiros orçamentos que chegou na sua caixa de e-mail foi de uma empresa tradicional do ramo. "Eles queriam cobrar 6 mil reais só pela igreja!".
Por obra do destino, Egle reencontrou uma ex-paciente, Sonia Zonaro. Ela não apenas é decoradora de casamentos, como ministra cursos sobre o tema. "Contei a ela o meu dilema e pedi um orçamento. O primeiro ficou em R$ 11 mil para a decoração tanto da igreja quanto do salão. Negociei muito e provei que a decoração da festa seria mais simples do que aquilo que ela está acostumada a fazer. Chegamos nos R$ 5 mil reais e ainda tenho a possibilidade de acompanhar de perto suas decisões", diz a noiva.
As empresas costumam ter modelos de decoração pré-definidos. Mas vale negociar e pesquisar substituições à altura para usar materiais e flores mais baratas (como as flores da época; veja aqui as melhores espécies para cada estação) sem comprometer a beleza do ambiente. Fazer diversos orçamentos com empresas diferentes também aumenta seu poder de barganha.

A assessora de eventos Alê Loureiro, no entanto, ressalta que a sorte também ajudou Egle, pois é difícil conseguir descontos tão bons assim com completos desconhecidos. Para ela, as noivas devem observar itens além do preço ao escolher o fornecedor. “Não se esqueça de pedir um detalhamento de todas as peças e flores que serão usadas, conversar com outras noivas que já usaram o serviço ou até acompanhar o trabalho deles em outra festa”, recomenda.

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