Rafael Bergamaschi, iG São Paulo
Nos casórios de Hollywood já aconteceu de tudo. Melhores amigas marcaram cerimônia no mesmo dia, noivos embriagados subiram ao altar em Las Vegas, golpes financeiros foram dados e noivas abandonaram o altar a cavalo.
O que você pode aprender com esse tipo de situação? Muita coisa. Leia abaixo o que o cinema ensina para as brides-to-be.
Foto: Divulgação Ampliar
Em “Vestida para Casar”, Jane se vinga das amigas pelos vestidos horríveis que usou como madrinha
“Vestida para Casar” (2008). Depois de participar de 27 casamentos como madrinha, cada um com um vestido pior que o outro, a personagem de Katherine Heigl finalmente se casa e reserva um traje especial para cada uma de suas madrinhas. O que aprender com o filme: pense bem no vestido que suas madrinhas terão que usar e deixe-as livre para escolher. Segundo a organizadora de casamentos Ale Loureiro, o ideal é deixar que as amigas escolham as próprias roupas. “Tem gente que não fica bem com determinada cor ou modelo. A escolha tem que ser livre, elas terão o bom senso de não ir de preto ou branco ao altar”, diz.
Foto: Divulgação Ampliar
Protagonistas de "Noivas em Guerra" vão de melhores amigas a rivais mortais
“Noivas em Guerra” (2009). Anne Hathaway e Kate Hudson vivem duas amigas de infância que sonham com uma cerimônia de casamento idêntica: mesma igreja e mesmo hotel. Um erro, no entanto, faz com que o casório de ambas seja marcado para o mesmo dia. O mal entendido desencadeia briga desenfreada entre as duas, sendo que nenhuma parece disposta a abrir mão dos planos iniciais. O que aprender com o filme: se algo der errado, não adianta surtar. Tenha calma e busque por soluções. “Não pode levar o perfeccionismo às últimas consequências”, explica Claudia Puntel, psicóloga especializada em noivas.
“Antes Só do Que Mal Casado” (2007). Ben Stiller vive um solteiro convicto que decide, pressionado por amigos e familiares, se casar com uma mulher que acaba de conhecer. Durante a lua de mel, percebe que a nova esposa não é nada daquilo que ele imaginava e faz de tudo para se livrar da situação. O que aprender com o filme: certifique-se de que você realmente conhece a pessoa com quem pretende se casar. De acordo com a psicóloga Claudia Puntel, o ideal é ter mais tempo para amadurecer o relacionamento e aprender a lidar com momentos de crise. Fazer isso já durante o casamento pode intensificar os efeitos negativos, uma vez que o casal já estaria vivendo junto. “Depois de algum tempo de convivência, você desenvolve a capacidade de lidar com as diferenças de cada um”, explica.
“O Amor Custa Caro” (2003). George Clooney vive um advogado bem-sucedido, especializado em divórcios e conhecido pela destreza em defender os clientes. Ele se apaixona por Marilyn, personagem de Catherine Zeta-Jones, mulher que tenta de tudo para enriquecer com o dinheiro dos homens com quem se casa. O que aprender com o filme: considere a opção de assinar um acordo pré-nupcial. Assim, marido e mulher protegem tanto os bens adquiridos antes do casamento quanto os que vierem depois. “Essa opção é geralmente adotada quando os dois trabalham e ganham bem ou quando um tem muito mais dinheiro que o outro”, explica Nelson Sussumo, presidente da Comissão de Direito da Família, da Ordem dos Advogados do Brasil.
Comer, Rezar, Amar (2010). O longa narra as aventuras pelo mundo de Elizabeth, personagem vivida por Julia Roberts, recém-divorciada em busca de uma nova vida. Ao pensar no casamento fracassado, ela se lembra da falta de tato do então marido: durante o casamento, ele trocou a música com a qual ela sempre sonhara por uma da preferência dele. O que aprender com o filme: não tente surpreender seu par se não tiver certeza do que está fazendo. “Surpresas na noite da cerimônia são complicadas. Tudo deve ser muito bem combinado para evitar uma saia justa ou até mesmo uma briga entre os noivos”, diz Ale Loureiro.
“Missão Madrinha de Casamento” (2011). Noiva convoca um esquadrão de sete marinhas para o casamento. A pressão sobre elas é tão forte que brigas e tentativas de superar a outra são constantes. O que aprender com o filme: não exija demais de suas madrinhas. “O ideal é contar pouco, com muitas pessoas, assim você não sobrecarrega ninguém”, sugere Claudia.
Foto: Divulgação
Família tradicional ortodoxa é um grande choque de realidade para Ian em "Casamento Grego"
“Casamento Grego” (2002). Namoro entre grega de família tradicional católica e um anglo-saxão protestante gera desconforto na família da garota. Depois de muitos choques de realidade e diferenças atenuadas, casal decide se casar e noivo tenta se acomodar na nova família. O que aprender com o filme: é necessário saber superar as diferenças culturais entre as famílias do noivo e da noiva. “Não pode se anular, nem querer mudar o outro. O ideal é encontrar um caminho do meio e se divertir com o novo”, finaliza Claudia.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Animação 'Gato de Botas' lidera bilheteria nos EUA e Canadá
LOS ANGELES (Reuters) - A animação 'Gato de Botas' liderou a bilheteria no fim de semana com cerca de 34 milhões de dólares em vendas de ingressos nos cinemas dos EUA e Canadá, de acordo com estimativas dos estúdios divulgadas no domingo.
A animação em 3D, derivada da série blockbuster 'Shrek', empurrou o vencedor da semana passada, o filme de terror 'Atividade Paranormal 3,' para o segundo lugar. O novo thriller científico 'In Time' terminou em terceiro lugar no período entre sexta-feira a domingo.
'Gato de Botas' foi produzido pela DreamWorks Animation e distribuído pela Paramount Pictures, unidade da Viacom Inc.N Paramount também lançou 'Atividade Paranormal 3'. 'In Time' foi lançado pela 20th Century Fox, uma unidade da News Corp.
(Reportagem de Lisa Richwine)
A animação em 3D, derivada da série blockbuster 'Shrek', empurrou o vencedor da semana passada, o filme de terror 'Atividade Paranormal 3,' para o segundo lugar. O novo thriller científico 'In Time' terminou em terceiro lugar no período entre sexta-feira a domingo.
'Gato de Botas' foi produzido pela DreamWorks Animation e distribuído pela Paramount Pictures, unidade da Viacom Inc.N Paramount também lançou 'Atividade Paranormal 3'. 'In Time' foi lançado pela 20th Century Fox, uma unidade da News Corp.
(Reportagem de Lisa Richwine)
Paulo Coelho é selecionado em evento de distribuição de livros na Grã-Bretanha
BBC Brasil
O escritor Paulo Coelho foi um dos escolhidos para a próxima edição do evento 'World Book Night', que distribui gratuitamente um milhão de livros na Grã-Bretanha e Irlanda.
A primeira edição do evento aconteceu este ano e a de 2012 está marcada para o dia 23 de abril.
O Alquimista foi o livro escolhido do brasileiro para figurar entre as 25 obras eleitas por um comitê de vendedores de livros, bibliotecários e membros da mídia, inclusive da BBC.
Entre os livros escolhidos para a distribuição neste ano estão Orgulho e Preconceito, de Jane Austen; Angústia, de Stephen King, e Um Conto de Duas cidades, de Charles Dickens.
'Naturalmente desejo que mais e mais pessoas leiam e que eles leiam mais e mais', disse Stephen King ao jornal britânico Daily Telegraph.
'Também adoro a ideia de que mais pessoas apreciem Angústia, embora não da forma como essa frase pode soar', completou o escritor.
Outros autores incluem Iain M. Banks, Joe Simpson, Maggie O'Farrell, Roald Dahl e Martina Cole.
Concurso
Pela internet, moradores do país podem se inscrever para tentar ser um dos 20 mil distribuidores de livros.
Cada um deles entregará 48 livros para quaisquer outras pessoas, inclusive amigos.
Os distribuidores serão escolhidos com base nas melhores respostas dadas no site da organização sobre o porquê gostariam de passar para frente determinado livro da lista.
O escritor Paulo Coelho foi um dos escolhidos para a próxima edição do evento 'World Book Night', que distribui gratuitamente um milhão de livros na Grã-Bretanha e Irlanda.
A primeira edição do evento aconteceu este ano e a de 2012 está marcada para o dia 23 de abril.
O Alquimista foi o livro escolhido do brasileiro para figurar entre as 25 obras eleitas por um comitê de vendedores de livros, bibliotecários e membros da mídia, inclusive da BBC.
Entre os livros escolhidos para a distribuição neste ano estão Orgulho e Preconceito, de Jane Austen; Angústia, de Stephen King, e Um Conto de Duas cidades, de Charles Dickens.
'Naturalmente desejo que mais e mais pessoas leiam e que eles leiam mais e mais', disse Stephen King ao jornal britânico Daily Telegraph.
'Também adoro a ideia de que mais pessoas apreciem Angústia, embora não da forma como essa frase pode soar', completou o escritor.
Outros autores incluem Iain M. Banks, Joe Simpson, Maggie O'Farrell, Roald Dahl e Martina Cole.
Concurso
Pela internet, moradores do país podem se inscrever para tentar ser um dos 20 mil distribuidores de livros.
Cada um deles entregará 48 livros para quaisquer outras pessoas, inclusive amigos.
Os distribuidores serão escolhidos com base nas melhores respostas dadas no site da organização sobre o porquê gostariam de passar para frente determinado livro da lista.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Fotógrafa brinca com clichês de casamento em ensaio da Barbie
A francesa Beatrice de Guginé levou três dias em um ensaio fotojornalístico do casamento da boneca Barbie com seu par romântico, Ken
Camila de Lira, iG São Paulo
Fotógrafa brinca com clichês de casamento em ensaio da Barbie
Barbie e Ken até brincaram de photo booth
O casal dança feliz à meia-luz; o vestido da noiva aparece pendurado em um cabide; os sapatos do noivo descansam na cadeira. Estas são imagens comuns no mundo das fotografias de casamento, principalmente se o estilo escolhido pelos noivos for o fotojornalístico. Com estes cliques em mente, a fotógrafa Beatrice de Guginé resolveu se divertir: como ficariam estas fotos, se feitas com uma boneca Barbie vestida de noiva?
O resultado foi o bem-humorado ensaio fotográfico do casamento da Barbie, que você confere abaixo. A francesa fotografa casamentos há algum tempo e está acostumada a fazer estes tipos de imagens para as suas noivas. “Fiz o ensaio apenas para me divertir. Algumas pessoas acharam o resultado algo meio delirante, com um toque de humor. E, bem, elas estão certas!”, brinca.
Beatrice levou três dias para terminar de fotografar o ensaio, realizado no deck de sua casa. Ela fotografava cerca de duas horas por dia. “No final, editei as fotos em apenas duas horas”, diz. O que se vê são os pequenos detalhes de um casamento: dos sapatos da noiva até a mesa de jantar com vários copos, pratos e candelabro.
Trabalhoso mesmo, assim como em um casamento de verdade, foi preparar a cerimônia. “Levei semanas para encontrar e juntar os acessórios necesários”, conta.
Apesar de preferir fotografar noivas em carne e osso, Beatrice disse que o fato das bonecas não se moverem foi bom para o ensaio. “Bonecas fazem apenas o que quero. Eu poderia fotografar uma cena 100 vezes, se quisesse”, afirma a bem-humorada fotógrafa.
Camila de Lira, iG São Paulo
Fotógrafa brinca com clichês de casamento em ensaio da Barbie
Barbie e Ken até brincaram de photo booth
O casal dança feliz à meia-luz; o vestido da noiva aparece pendurado em um cabide; os sapatos do noivo descansam na cadeira. Estas são imagens comuns no mundo das fotografias de casamento, principalmente se o estilo escolhido pelos noivos for o fotojornalístico. Com estes cliques em mente, a fotógrafa Beatrice de Guginé resolveu se divertir: como ficariam estas fotos, se feitas com uma boneca Barbie vestida de noiva?
O resultado foi o bem-humorado ensaio fotográfico do casamento da Barbie, que você confere abaixo. A francesa fotografa casamentos há algum tempo e está acostumada a fazer estes tipos de imagens para as suas noivas. “Fiz o ensaio apenas para me divertir. Algumas pessoas acharam o resultado algo meio delirante, com um toque de humor. E, bem, elas estão certas!”, brinca.
Beatrice levou três dias para terminar de fotografar o ensaio, realizado no deck de sua casa. Ela fotografava cerca de duas horas por dia. “No final, editei as fotos em apenas duas horas”, diz. O que se vê são os pequenos detalhes de um casamento: dos sapatos da noiva até a mesa de jantar com vários copos, pratos e candelabro.
Trabalhoso mesmo, assim como em um casamento de verdade, foi preparar a cerimônia. “Levei semanas para encontrar e juntar os acessórios necesários”, conta.
Apesar de preferir fotografar noivas em carne e osso, Beatrice disse que o fato das bonecas não se moverem foi bom para o ensaio. “Bonecas fazem apenas o que quero. Eu poderia fotografar uma cena 100 vezes, se quisesse”, afirma a bem-humorada fotógrafa.
Noivas viajam para comprar os vestidos no exterior
Variedade de cortes, modelos de estilistas famosos e preços em conta atraem mulheres que estão planejando o casamento
Livia Valim e Cáren Nakashima, especial para o iG São Paulo
De cerca de dois anos pra cá, uma enxurrada de noivas desembarca nos Estados Unidos atrás do vestido para usar no grande dia. Com a variedade de marcas e a vantagem dos preços baixos, apesar da variação do câmbio, comprar o vestido de noiva no exterior tornou-se um negócio vantajoso. Foi assim com a profissional de marketing Cristiane Barcelos, 32 anos. Um ano antes da data do casamento, ela viajou de férias com a família para Orlando e aproveitou para ir a Nova York com a mãe para comprar o vestido.
Cristiane em três momentos: carregando o vestido pelas ruas de Nova York; durante a prova e no dia do casamento
“Em um só dia visitei cinco lojas. No final, voltei para comprar o escolhido na primeira. Queria um modelo de cava americana, mas acabei ficando com um tomara-que-caia off white, de tafetá com renda francesa, maravilhoso!”, conta. “Foi a aquisição mais importante de toda a viagem”. Como o grande dia ainda estava longe, ela fez os ajustes aqui no Brasil mesmo. Cristiane dá uma dica importante para as noivas que pretendem fazer o mesmo: a maioria das lojas tem vestidos de pronta entrega e sob encomenda. Se você não pode voltar para buscá-lo meses depois, peça para ver apenas os primeiros.
Angela Teodoro adiantou tudo pela internet e teve tempo de fazer as provas do vestido de noiva em Nova York, EUA
Noiva prevenida vale por duas
Vale a pena pesquisar incansavelmente as lojas pela internet antes de comprar a passagem. Assim, a noiva não vai bater perna sem rumo até encontrar as lojas que fazem mais o seu estilo. A advogada Vera Lucia, 29 anos, preferia um modelo mais simples. Por isso, foi direto às lojas de departamento com sessão de noivas, chamadas de “bridal shop”. “Sei que aquelas que gostam de um vestido mais elaborado devem procurar lojas especializadas e agendar as visitas com antecedência”, ressalta.
A também advogada Angela Teodoro, 27 anos, saiu do Brasil com tudo marcado. “Entrei no site de uma loja chamada Pronovias e foi paixão à primeira vista. Antes disso não tinha visto nenhum vestido no Brasil que tivesse me agradado tanto. Os modelos são mais simples, sem muitos bordados, mas muito bem desenhados”. Ela escolheu o vestido que queria pela internet mesmo, conversou com uma das vendedoras por e-mail, enviou as medidas e chegou a Nova York direto para a primeira prova. Como ela ia ficar por mais tempo, pois estava visitando o noivo que havia se mudado pra lá, fez a segunda prova uma semana depois e já embarcou com o vestido prontinho.
Para entrar nos Estados Unidos, é necessário um visto do consulado americano e os agendamentos das entrevistas para consegui-lo estão demorando meses. Portanto, se você não tem o visto e está a menos de seis meses do casamento, melhor comprar o vestido por aqui mesmo.
Fora do Eixo
Mas o mercado dos vestidos vai além do eixo Brasil-EUA. São vários os ateliês especializados em noivas na Europa, principalmente na Espanha. A marca Pronovias, por exemplo, escolhida pela Angela Teodoro, é de lá.
A advogada Larissa Machado, 29 anos, já estava com o casamento marcado quando foi fazer um mestrado em Barcelona. Foi a uma butique e amou um vestido de tule e renda de seda da marca Rosa Clará. “O mesmo vestido no Brasil custava R$ 17 mil. Paguei 1.900 euros”, conta.
Larissa fez os primeiros ajustes na Espanha mesmo. Mas como voltou para o Brasil quatro meses antes do casório, teve de fazer mais alguns por aqui. Mesmo assim, valeu a pena. “Recomendo às noivas comprar o vestido no exterior, não só por causa do preço, mas também porque quando a gente compra um vestido pronto diminui muito a ansiedade”. E é claro que você não deve colocar na conta apenas os valores em dinheiro. Visitar uma cidade incrível só pode acrescentar momentos especiais ao álbum de memórias do seu casamento.
Livia Valim e Cáren Nakashima, especial para o iG São Paulo
De cerca de dois anos pra cá, uma enxurrada de noivas desembarca nos Estados Unidos atrás do vestido para usar no grande dia. Com a variedade de marcas e a vantagem dos preços baixos, apesar da variação do câmbio, comprar o vestido de noiva no exterior tornou-se um negócio vantajoso. Foi assim com a profissional de marketing Cristiane Barcelos, 32 anos. Um ano antes da data do casamento, ela viajou de férias com a família para Orlando e aproveitou para ir a Nova York com a mãe para comprar o vestido.
Cristiane em três momentos: carregando o vestido pelas ruas de Nova York; durante a prova e no dia do casamento
“Em um só dia visitei cinco lojas. No final, voltei para comprar o escolhido na primeira. Queria um modelo de cava americana, mas acabei ficando com um tomara-que-caia off white, de tafetá com renda francesa, maravilhoso!”, conta. “Foi a aquisição mais importante de toda a viagem”. Como o grande dia ainda estava longe, ela fez os ajustes aqui no Brasil mesmo. Cristiane dá uma dica importante para as noivas que pretendem fazer o mesmo: a maioria das lojas tem vestidos de pronta entrega e sob encomenda. Se você não pode voltar para buscá-lo meses depois, peça para ver apenas os primeiros.
Angela Teodoro adiantou tudo pela internet e teve tempo de fazer as provas do vestido de noiva em Nova York, EUA
Noiva prevenida vale por duas
Vale a pena pesquisar incansavelmente as lojas pela internet antes de comprar a passagem. Assim, a noiva não vai bater perna sem rumo até encontrar as lojas que fazem mais o seu estilo. A advogada Vera Lucia, 29 anos, preferia um modelo mais simples. Por isso, foi direto às lojas de departamento com sessão de noivas, chamadas de “bridal shop”. “Sei que aquelas que gostam de um vestido mais elaborado devem procurar lojas especializadas e agendar as visitas com antecedência”, ressalta.
A também advogada Angela Teodoro, 27 anos, saiu do Brasil com tudo marcado. “Entrei no site de uma loja chamada Pronovias e foi paixão à primeira vista. Antes disso não tinha visto nenhum vestido no Brasil que tivesse me agradado tanto. Os modelos são mais simples, sem muitos bordados, mas muito bem desenhados”. Ela escolheu o vestido que queria pela internet mesmo, conversou com uma das vendedoras por e-mail, enviou as medidas e chegou a Nova York direto para a primeira prova. Como ela ia ficar por mais tempo, pois estava visitando o noivo que havia se mudado pra lá, fez a segunda prova uma semana depois e já embarcou com o vestido prontinho.
Para entrar nos Estados Unidos, é necessário um visto do consulado americano e os agendamentos das entrevistas para consegui-lo estão demorando meses. Portanto, se você não tem o visto e está a menos de seis meses do casamento, melhor comprar o vestido por aqui mesmo.
Fora do Eixo
Mas o mercado dos vestidos vai além do eixo Brasil-EUA. São vários os ateliês especializados em noivas na Europa, principalmente na Espanha. A marca Pronovias, por exemplo, escolhida pela Angela Teodoro, é de lá.
A advogada Larissa Machado, 29 anos, já estava com o casamento marcado quando foi fazer um mestrado em Barcelona. Foi a uma butique e amou um vestido de tule e renda de seda da marca Rosa Clará. “O mesmo vestido no Brasil custava R$ 17 mil. Paguei 1.900 euros”, conta.
Larissa fez os primeiros ajustes na Espanha mesmo. Mas como voltou para o Brasil quatro meses antes do casório, teve de fazer mais alguns por aqui. Mesmo assim, valeu a pena. “Recomendo às noivas comprar o vestido no exterior, não só por causa do preço, mas também porque quando a gente compra um vestido pronto diminui muito a ansiedade”. E é claro que você não deve colocar na conta apenas os valores em dinheiro. Visitar uma cidade incrível só pode acrescentar momentos especiais ao álbum de memórias do seu casamento.
Justin Bieber e Usher lançam dueto de álbum 'Mistletoe'
LOS ANGELES (Reuters) - O cantor sensação teen Justin Bieber deu a seus fãs um presente de Natal antecipado nesta segunda-feira com o lançamento de um segundo single de seu álbum para as festas de fim de ano 'Under The Mistletoe'.
O single, 'Chestnuts Roasting On An Open Fire', é uma balada R&B festiva em que Bieber faz dueto com seu mentor, Usher. O cantor de 17 anos já havia trabalhado com Usher em 'Somebody to Love', single de seu álbum de estreia multi-platina 'My World 2.0'.
A nova música estreou no programa de rádio de Ryan Seacrest 'On Air with Ryan Seacrest', e sai uma semana antes do tão aguardado lançamento do álbum de Natal de Bieber, com colaborações de Usher, Mariah Carey, Boys II Men, The Band Perry e Busta Rhymes.
(Reportagem de Piya Sinha-Roy)
O single, 'Chestnuts Roasting On An Open Fire', é uma balada R&B festiva em que Bieber faz dueto com seu mentor, Usher. O cantor de 17 anos já havia trabalhado com Usher em 'Somebody to Love', single de seu álbum de estreia multi-platina 'My World 2.0'.
A nova música estreou no programa de rádio de Ryan Seacrest 'On Air with Ryan Seacrest', e sai uma semana antes do tão aguardado lançamento do álbum de Natal de Bieber, com colaborações de Usher, Mariah Carey, Boys II Men, The Band Perry e Busta Rhymes.
(Reportagem de Piya Sinha-Roy)
Mesmo mais intimista, Coldplay não esconde preferência por grandes palcos
Javier Herrero.
Madri, O novo trabalho do Coldplay, 'Mylo Xyloto', deveria ser basicamente um disco acústico, porém, algo acabou o transformando nessa verdadeira 'amálgama de ideias', já que o disco não foge muito da proposta dos últimos álbuns da banda, que reconhece sem pudor: 'Somos apaixonados por tocar grandes canções em grandes palcos'.
'Embora seja inconsciente, sempre pensamos na turnê. Se fizéssemos um disco acústico, estaríamos limitando os espaços onde poderíamos nos apresentar', afirmou Guy Berryman, baixista da banda britânica, que na próxima quarta-feira se apresenta na Praça de Touros de Las Ventas, em Madri. O show acontece um dia após o lançamento do quinto disco de estúdio.
Em entrevista à Agência Efe, Guy Berryman e o baterista Will Champion contam que, apesar do resultado final, o disco 'Mylo Xyloto' tinha a proposta de ser 'um álbum muito tranquilo e simples'.
'Tínhamos muitas canções e duas ou três que tinham que soar mais amplas, com violões e toques eletrônicos. Não queríamos fazer dois álbuns, portanto colocamos as músicas em coro. Alguns dos temas que começaram sendo acústicos terminaram adquirindo mais som', esclareceu Champion.
Segundo os próprios integrantes, o resultado final de 'Mylo Xyloto' é como 'uma amálgama de todas essas ideias que surgiram pelo caminho', com uma ideia central sobrevoando todo o conjunto. 'É a ruptura com a escuridão e a opressão, com uma produção urbana e dançante', definem.
Com músicas extensas e trabalhadas, o quinto álbum de estúdio não se difere muito do anterior, 'Viva La Vida or Death and All His Friends' (2008). No entanto, 'Mylo Xyloto' não descarta sua tentativa de ser intimista.
Quando começaram a compor esse novo álbum, o Coldplay também tinha a ideia de gravar um filme, destacando dois ou três personagens. Um deles seria o próprio 'Mylo Xyloto', o que acaba dando um pouco de sentido ao estranho título do álbum. 'Não significa nada', comentou Champion.
Com produção de Markus Dravs, Daniel Green e Rik Simpson, o disco 'Mylo Xyloto', assim como o anterior, também conta com uma 'enoxificação'. Isso quer dizer que o álbum também se destaca pela participação do reconhecido produtor Brian Eno, responsável por trabalhos antológicos, como 'The Joshua Tree' (1987) e 'Achtung Baby' (1991), ambos do U2.
Buscando inovações, Eno propôs uma mudança no modo de trabalho da banda, separando o Coldplay em dois grupos: O vocalista Chris Martin de um lado, e Berryman, Champion e o guitarrista Jon Buckland do outro.
'Foi um bom exercício. Mas, para nós, tudo tem mais sentido quando nos centramos na melodia e na emoção da canção', disse Champion, apontando dois dos pontos fortes do grupo que já emplacou grandes sucessos, como 'Clocks', 'Yellow', 'The Scientist' e 'Viva La Vida'.
Com produções cada vez mais épicas, participações de Brian Eno e uma preocupação com diversas causas sociais, o Coldplay acabou recebendo algumas críticas pela proximidade como os irlandeses do U2.
'O U2 é uma inspiração para todos. É difícil ignorar sua influência na música e em outras causas', frisou Berryman.
A banda britânica, que deixou para trás os anos de 'angústia adolescente', entra em uma nova etapa, buscando uma postura 'mais relaxada e cheia de paixão pela vida'. No entanto, o quarteto não se considera consolidado e, a cada novo álbum lançado, volta para se testar diante do público.
O alto nível de exigência da banda desencadeou na busca de temas que se encaixassem em um único conjunto, um epílogo que destaca músicas como 'Up In Flames', 'Don't Let It Break Your Heart', 'Major Minus', entre outras.
'Achamos nosso conceito de álbum. Nunca fomos uma banda de singles, como Lady Gaga, cujas as canções são frequentemente sucessos maciços', concluiu Champion. EFE
Madri, O novo trabalho do Coldplay, 'Mylo Xyloto', deveria ser basicamente um disco acústico, porém, algo acabou o transformando nessa verdadeira 'amálgama de ideias', já que o disco não foge muito da proposta dos últimos álbuns da banda, que reconhece sem pudor: 'Somos apaixonados por tocar grandes canções em grandes palcos'.
'Embora seja inconsciente, sempre pensamos na turnê. Se fizéssemos um disco acústico, estaríamos limitando os espaços onde poderíamos nos apresentar', afirmou Guy Berryman, baixista da banda britânica, que na próxima quarta-feira se apresenta na Praça de Touros de Las Ventas, em Madri. O show acontece um dia após o lançamento do quinto disco de estúdio.
Em entrevista à Agência Efe, Guy Berryman e o baterista Will Champion contam que, apesar do resultado final, o disco 'Mylo Xyloto' tinha a proposta de ser 'um álbum muito tranquilo e simples'.
'Tínhamos muitas canções e duas ou três que tinham que soar mais amplas, com violões e toques eletrônicos. Não queríamos fazer dois álbuns, portanto colocamos as músicas em coro. Alguns dos temas que começaram sendo acústicos terminaram adquirindo mais som', esclareceu Champion.
Segundo os próprios integrantes, o resultado final de 'Mylo Xyloto' é como 'uma amálgama de todas essas ideias que surgiram pelo caminho', com uma ideia central sobrevoando todo o conjunto. 'É a ruptura com a escuridão e a opressão, com uma produção urbana e dançante', definem.
Com músicas extensas e trabalhadas, o quinto álbum de estúdio não se difere muito do anterior, 'Viva La Vida or Death and All His Friends' (2008). No entanto, 'Mylo Xyloto' não descarta sua tentativa de ser intimista.
Quando começaram a compor esse novo álbum, o Coldplay também tinha a ideia de gravar um filme, destacando dois ou três personagens. Um deles seria o próprio 'Mylo Xyloto', o que acaba dando um pouco de sentido ao estranho título do álbum. 'Não significa nada', comentou Champion.
Com produção de Markus Dravs, Daniel Green e Rik Simpson, o disco 'Mylo Xyloto', assim como o anterior, também conta com uma 'enoxificação'. Isso quer dizer que o álbum também se destaca pela participação do reconhecido produtor Brian Eno, responsável por trabalhos antológicos, como 'The Joshua Tree' (1987) e 'Achtung Baby' (1991), ambos do U2.
Buscando inovações, Eno propôs uma mudança no modo de trabalho da banda, separando o Coldplay em dois grupos: O vocalista Chris Martin de um lado, e Berryman, Champion e o guitarrista Jon Buckland do outro.
'Foi um bom exercício. Mas, para nós, tudo tem mais sentido quando nos centramos na melodia e na emoção da canção', disse Champion, apontando dois dos pontos fortes do grupo que já emplacou grandes sucessos, como 'Clocks', 'Yellow', 'The Scientist' e 'Viva La Vida'.
Com produções cada vez mais épicas, participações de Brian Eno e uma preocupação com diversas causas sociais, o Coldplay acabou recebendo algumas críticas pela proximidade como os irlandeses do U2.
'O U2 é uma inspiração para todos. É difícil ignorar sua influência na música e em outras causas', frisou Berryman.
A banda britânica, que deixou para trás os anos de 'angústia adolescente', entra em uma nova etapa, buscando uma postura 'mais relaxada e cheia de paixão pela vida'. No entanto, o quarteto não se considera consolidado e, a cada novo álbum lançado, volta para se testar diante do público.
O alto nível de exigência da banda desencadeou na busca de temas que se encaixassem em um único conjunto, um epílogo que destaca músicas como 'Up In Flames', 'Don't Let It Break Your Heart', 'Major Minus', entre outras.
'Achamos nosso conceito de álbum. Nunca fomos uma banda de singles, como Lady Gaga, cujas as canções são frequentemente sucessos maciços', concluiu Champion. EFE
Karl Lagerfeld renova sua marca com novas linhas populares
Paris, A empresa de Karl Lagerfeld, parada há mais de um ano, anunciou nesta segunda-feira o novo presidente, a criação de duas linhas para o grande público e o lançamento de um site que visa transformá-la em uma 'verdadeira marca global'.
O estilista que dá nome à companhia, e que é também a alma artística de grandes marcas de luxo como a francesa Chanel e a italiana Fendi, se afasta do elitismo com produtos de preços mais acessíveis, que estarão disponíveis através da internet.
Em 25 de janeiro será posta à venda através da web net-a porter.com a linha 'Karl', uma coleção com uma gama completa de acessórios, lançada com a ideia de tornar o luxo mais acessível.
O criador havia dito em setembro do ano passado que a marca estava em plena reestruturação, centrada em preparar a distribuição e fabricação deste novo conceito do alemão, um dos primeiros grandes costureiros que criou uma coleção para a cadeia sueca H&M.
'No último ano estudamos com cuidado esta incrível oportunidade global', afirmou em comunicado Christian Stahl, diretor do fundo de investimentos Apax, grupo ao qual pertence a marca.
'Estamos convencidos que com a liderança única de Karl, unido a uma equipe de talento e experiência e um plano de negócio bem estruturado, temos grandes possibilidades de êxito', acrescentou Stahl, para quem embora Karl Lagerfeld já era basicamente uma marca global, não dispunha de um 'negócio global' que a acompanhasse.
Pier Paolo Righi é o responsável por essa nova fase da marca e tem experiência em empresas como Nike e Tommy Hilfiger. A sede do projeto será em Paris, no Boulevard Saint Germain, mas sua equipe trabalhará também dos escritórios em Nova York e Amsterdã.
'KARL', que a partir de fevereiro estará disponível, além disso, no site karllagerfeld.com, será lançada globalmente através da internet, o que a transforma na primeira a vender exclusivamente através da rede.
O projeto irá inaugurar a 'Karl Lagerfeld Paris', uma linha de 'prêt-à-porter' que será lançada no próximo outono.
'Estamos muito animados, estão acontecendo muitas coisas'. 'Estou adorando', conclui o estilista na nota para a imprensa, na qual sem informar números, se fala de 'investimentos substanciosos' para dar vida a esta nova empreitada. EFE
O estilista que dá nome à companhia, e que é também a alma artística de grandes marcas de luxo como a francesa Chanel e a italiana Fendi, se afasta do elitismo com produtos de preços mais acessíveis, que estarão disponíveis através da internet.
Em 25 de janeiro será posta à venda através da web net-a porter.com a linha 'Karl', uma coleção com uma gama completa de acessórios, lançada com a ideia de tornar o luxo mais acessível.
O criador havia dito em setembro do ano passado que a marca estava em plena reestruturação, centrada em preparar a distribuição e fabricação deste novo conceito do alemão, um dos primeiros grandes costureiros que criou uma coleção para a cadeia sueca H&M.
'No último ano estudamos com cuidado esta incrível oportunidade global', afirmou em comunicado Christian Stahl, diretor do fundo de investimentos Apax, grupo ao qual pertence a marca.
'Estamos convencidos que com a liderança única de Karl, unido a uma equipe de talento e experiência e um plano de negócio bem estruturado, temos grandes possibilidades de êxito', acrescentou Stahl, para quem embora Karl Lagerfeld já era basicamente uma marca global, não dispunha de um 'negócio global' que a acompanhasse.
Pier Paolo Righi é o responsável por essa nova fase da marca e tem experiência em empresas como Nike e Tommy Hilfiger. A sede do projeto será em Paris, no Boulevard Saint Germain, mas sua equipe trabalhará também dos escritórios em Nova York e Amsterdã.
'KARL', que a partir de fevereiro estará disponível, além disso, no site karllagerfeld.com, será lançada globalmente através da internet, o que a transforma na primeira a vender exclusivamente através da rede.
O projeto irá inaugurar a 'Karl Lagerfeld Paris', uma linha de 'prêt-à-porter' que será lançada no próximo outono.
'Estamos muito animados, estão acontecendo muitas coisas'. 'Estou adorando', conclui o estilista na nota para a imprensa, na qual sem informar números, se fala de 'investimentos substanciosos' para dar vida a esta nova empreitada. EFE
Pablo Picasso, os 130 anos de um gênio
Mila Trenas.
Madri, Após pintar seu primeiro quadro com sete anos, o espanhol Pablo Picasso, que na próxima terça-feira completaria 130 anos, não abandonou mais os pincéis e se tornou um dos gênios do século XX.
Pintor, escultor, desenhista, ceramista, gravador... Picasso é o artista espanhol mais influente do século passado e um dos grandes gênios da história da arte.
Mestre da Modernidade, revolucionou e marcou um novo rumo da história artística quando pintou em 1907 'As Meninas de Avignon', marco e ponto de referência para o desenvolvimento das vanguardas artísticas posteriores.
O espanhol introduziu na arte novas concepções revolucionárias que originaram o cubismo, movimento criado por ele junto com George Braque.
Nascido em Málaga em 1881, a família se mudou para La Coruña e depois para Barcelona, onde se formou em um estilo acadêmico, mas um breve contato com grupos modernistas o fizeram mudar sua forma de expressão.
Após sua passagem por Madri e como a maioria dos artistas da época, Picasso ganhou notoriedade em Paris, onde se instalou no atelier do pintor espanhol Isidro Nonell.
Em 1904 se mudou definitivamente para a capital francesa, trabalhando no atelier Bateau Lavoir. Este é o ponto de partida de sua 'fase azul' (1901-1904), caracterizada pelo predomínio desta cor junto à representação de personagens esquálidos com expressão trágica.
Entre 1905 e 1906, a 'fase rosa', Picasso mostra uma faceta menos triste em que representa cenas de circos e comediantes, entre outras coisas.
Em 1906 conheceu Matisse e um ano mais tarde terminou 'As Meninas de Aviñon'. A partir de então trabalhou sobre dois princípios opostos de representação, um figurativo e outro dissociado da forma. Um ano depois conheceu Braque com o qual iniciou o chamado 'cubismo analítico', até que em 1913 passou ao 'cubismo sintético'.
Cansado das estruturas geométricas, Picasso retornou ao clássico, ao nu monumental, ao equilíbrio e ao desenho de Ingrés.
Aberto a todos os movimentos, em 1925 se aliou ao surrealista André Breton, quando combinou o monstruoso e o sublime na composição de figuras meio máquinas, meio monstros, de aspecto aterrorizante. Esta etapa terminou em 1932.
Em 19 de setembro de 1936, início da Guerra Civil espanhola, foi nomeado diretor do Museu do Prado, cargo que não chegou a exercer, mas ajudou a levar as peças mais valiosas do museu para protegê-las em Paris.
Em 1937 pintou um mural para representar a Espanha no Pavilhão de Exposição Universal de Paris. O bombardeio de Guernica provocou a criação da mais famosa obra de arte contemporânea, que critica a guerra e a injustiça causada pelo confronto.
A obra retornou em 1981 à Espanha procedente do Museu de Arte Moderna de Nova York onde se encontrava temporariamente, cedida pelo próprio artista.
Com isso, se respeitou a vontade de Picasso que a tela monumental voltasse ao seu país assim que este recuperasse suas liberdades democráticas. Poucos eventos como a chegada do Guernica marcaram o antes e o depois da transição política espanhola.
Picasso passou os últimos anos de sua vida no sul da França trabalhando em um estilo muito pessoal e morreu na vila de Notre-Dame-Vie, em Mougins, em 8 de abril de 1973, de um edema pulmonar quando preparava uma exposição para o Palácio dos Papas, em Avignon.
O artista malaguenho, autor com mais obras em museus de todo o mundo, teve uma longa e produtiva trajetória com 1.876 quadros, 1.355 esculturas, 7.089 desenhos, 25.388 gravuras, 2.880 cerâmicas e 149 cadernos - um total de 4.659 trabalhos.
Picasso se casou seis vezes e teve quatro filhos. EFE
Madri, Após pintar seu primeiro quadro com sete anos, o espanhol Pablo Picasso, que na próxima terça-feira completaria 130 anos, não abandonou mais os pincéis e se tornou um dos gênios do século XX.
Pintor, escultor, desenhista, ceramista, gravador... Picasso é o artista espanhol mais influente do século passado e um dos grandes gênios da história da arte.
Mestre da Modernidade, revolucionou e marcou um novo rumo da história artística quando pintou em 1907 'As Meninas de Avignon', marco e ponto de referência para o desenvolvimento das vanguardas artísticas posteriores.
O espanhol introduziu na arte novas concepções revolucionárias que originaram o cubismo, movimento criado por ele junto com George Braque.
Nascido em Málaga em 1881, a família se mudou para La Coruña e depois para Barcelona, onde se formou em um estilo acadêmico, mas um breve contato com grupos modernistas o fizeram mudar sua forma de expressão.
Após sua passagem por Madri e como a maioria dos artistas da época, Picasso ganhou notoriedade em Paris, onde se instalou no atelier do pintor espanhol Isidro Nonell.
Em 1904 se mudou definitivamente para a capital francesa, trabalhando no atelier Bateau Lavoir. Este é o ponto de partida de sua 'fase azul' (1901-1904), caracterizada pelo predomínio desta cor junto à representação de personagens esquálidos com expressão trágica.
Entre 1905 e 1906, a 'fase rosa', Picasso mostra uma faceta menos triste em que representa cenas de circos e comediantes, entre outras coisas.
Em 1906 conheceu Matisse e um ano mais tarde terminou 'As Meninas de Aviñon'. A partir de então trabalhou sobre dois princípios opostos de representação, um figurativo e outro dissociado da forma. Um ano depois conheceu Braque com o qual iniciou o chamado 'cubismo analítico', até que em 1913 passou ao 'cubismo sintético'.
Cansado das estruturas geométricas, Picasso retornou ao clássico, ao nu monumental, ao equilíbrio e ao desenho de Ingrés.
Aberto a todos os movimentos, em 1925 se aliou ao surrealista André Breton, quando combinou o monstruoso e o sublime na composição de figuras meio máquinas, meio monstros, de aspecto aterrorizante. Esta etapa terminou em 1932.
Em 19 de setembro de 1936, início da Guerra Civil espanhola, foi nomeado diretor do Museu do Prado, cargo que não chegou a exercer, mas ajudou a levar as peças mais valiosas do museu para protegê-las em Paris.
Em 1937 pintou um mural para representar a Espanha no Pavilhão de Exposição Universal de Paris. O bombardeio de Guernica provocou a criação da mais famosa obra de arte contemporânea, que critica a guerra e a injustiça causada pelo confronto.
A obra retornou em 1981 à Espanha procedente do Museu de Arte Moderna de Nova York onde se encontrava temporariamente, cedida pelo próprio artista.
Com isso, se respeitou a vontade de Picasso que a tela monumental voltasse ao seu país assim que este recuperasse suas liberdades democráticas. Poucos eventos como a chegada do Guernica marcaram o antes e o depois da transição política espanhola.
Picasso passou os últimos anos de sua vida no sul da França trabalhando em um estilo muito pessoal e morreu na vila de Notre-Dame-Vie, em Mougins, em 8 de abril de 1973, de um edema pulmonar quando preparava uma exposição para o Palácio dos Papas, em Avignon.
O artista malaguenho, autor com mais obras em museus de todo o mundo, teve uma longa e produtiva trajetória com 1.876 quadros, 1.355 esculturas, 7.089 desenhos, 25.388 gravuras, 2.880 cerâmicas e 149 cadernos - um total de 4.659 trabalhos.
Picasso se casou seis vezes e teve quatro filhos. EFE
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
'Atividade Paranormal 3' lidera bilheterias mundiais
Por Lisa Richwine
LOS ANGELES (Reuters) - O filme de terror 'Atividade Paranormal 3' liderou as bilheterias mundiais neste final de semana com vendas estimadas em 80 milhões de dólares em ingressos.
O terceiro filme da série sobre uma casa mal-assombrada liderou as vendas nos cinemas da América do Norte com 54 milhões de dólares nos Estados Unidos e no Canadá, a maior estreia para um filme de terror e recorde para um lançamento de outubro.
O filme arrecadou 26 milhões de dólares nos mercados internacionais durante o final de semana, segundo informou a distribuidora Paramount Pictures no domingo.
Assim como os dois primeiros filmes da série, 'Atividade Paranormal 3' estreou pouco antes do Dia das Bruxas (Halloween) e foi produzido com um orçamento minúsculo diante dos padrões de Hollywood, de apenas 5 milhões de dólares.
O segundo lugar nas bilheterias ficou para a ação 'Gigantes de Aço', campeão na América do Norte durante os últimos dois finais de semana, que escorregou uma posição com 11,3 milhões de dólares arrecadados. O filme traz Hugh Jackman no papel de um pai que, junto com o filho, tenta resgatar um robô lutador de boxe.
A refilmagem do clássico de dança dos anos 1980 'Footloose - Ritmo Louco' terminou em terceiro lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e do Canadá, com 10,9 milhões de dólares, queda de apenas 30 por cento em relação ao seu final de semana de estreia.
LOS ANGELES (Reuters) - O filme de terror 'Atividade Paranormal 3' liderou as bilheterias mundiais neste final de semana com vendas estimadas em 80 milhões de dólares em ingressos.
O terceiro filme da série sobre uma casa mal-assombrada liderou as vendas nos cinemas da América do Norte com 54 milhões de dólares nos Estados Unidos e no Canadá, a maior estreia para um filme de terror e recorde para um lançamento de outubro.
O filme arrecadou 26 milhões de dólares nos mercados internacionais durante o final de semana, segundo informou a distribuidora Paramount Pictures no domingo.
Assim como os dois primeiros filmes da série, 'Atividade Paranormal 3' estreou pouco antes do Dia das Bruxas (Halloween) e foi produzido com um orçamento minúsculo diante dos padrões de Hollywood, de apenas 5 milhões de dólares.
O segundo lugar nas bilheterias ficou para a ação 'Gigantes de Aço', campeão na América do Norte durante os últimos dois finais de semana, que escorregou uma posição com 11,3 milhões de dólares arrecadados. O filme traz Hugh Jackman no papel de um pai que, junto com o filho, tenta resgatar um robô lutador de boxe.
A refilmagem do clássico de dança dos anos 1980 'Footloose - Ritmo Louco' terminou em terceiro lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e do Canadá, com 10,9 milhões de dólares, queda de apenas 30 por cento em relação ao seu final de semana de estreia.
1o disco solo de ex-Oasis lidera paradas britânicas
LONDRES (Reuters) - Noel Gallagher, ex-integrante da banda Oasis, alcançou o topo das paradas britânicas neste domingo com seu primeiro álbum solo, deixando para trás o cantor Matt Cardle.
O lançamento do guitarrista e principal compositor da finada banda de Manchester vendeu mais de 120 mil cópias, 40 por cento a mais do que Cardle.
Misturando o rock do Oasis, influências jazzísticas e um toque de discoteca dos anos 1970, o disco ganhou críticas positivas da mídia britânica.
Apresentando-se com o nome de Noel Gallagher's High Flying Birds, que também é o nome do disco, ele vai fazer uma tour pelo Reino Unido, América do Norte, Europa e Japão.
Gallagher deixou o Oasis em 2009, afirmando que não era mais possível trabalhar com o irmão Liam, vocalista da banda. O Oasis foi uma das bandas britânicas de maior sucesso nos últimos 20 anos.
Na parada de singles, Rihana está no topo com 'We Found Love'.
(Reportagem de Peter Griffiths)
O lançamento do guitarrista e principal compositor da finada banda de Manchester vendeu mais de 120 mil cópias, 40 por cento a mais do que Cardle.
Misturando o rock do Oasis, influências jazzísticas e um toque de discoteca dos anos 1970, o disco ganhou críticas positivas da mídia britânica.
Apresentando-se com o nome de Noel Gallagher's High Flying Birds, que também é o nome do disco, ele vai fazer uma tour pelo Reino Unido, América do Norte, Europa e Japão.
Gallagher deixou o Oasis em 2009, afirmando que não era mais possível trabalhar com o irmão Liam, vocalista da banda. O Oasis foi uma das bandas britânicas de maior sucesso nos últimos 20 anos.
Na parada de singles, Rihana está no topo com 'We Found Love'.
(Reportagem de Peter Griffiths)
Obras de Miró, Monet e Modigliano são exibidas em Zurique
Por Caroline Copley
ZURIQUE (Reuters) - No último meio século, o motivo principal do interesse da família Nahmad pela arte foi saber quanto dinheiro poderia ganhar negociando obras de Picasso, Monet e Dali.
Agora uma nova exposição, 'Miro, Monet, Matisse - A Coleção Nahmad', vem pela primeira vez revelar as obras de artistas famosos que a família tinha guardado em um armazém, onde estavam quase esquecidas.
A história começou no início dos anos 1960, quando os irmãos Ezra e David Nahmad começaram a comprar obras de arte em Paris e transportá-las até Milão para vender.
Em uma ocasião, eles dirigiram a noite inteira com uma tela de Picasso amarrada ao bagageiro do carro Morris Minor deles, porque o quadro não cabia no porta-malas, contou Helly, filho de Ezra, em entrevista dada para o catálogo da exposição.
'Quando chegaram a Milão, levaram um susto: a tela não estava mais lá. Tinha se soltado no caminho. Eles deram meia-volta imediatamente, e, por sorte, encontraram o quadro, danificado, no meio do capim à beira da estrada.'
Christoph Becker disse em briefing à mídia que, para a geração mais velha da família Nahmad, a exposição deste outono é a primeira oportunidade de mostrar a seus filhos o que ela realizou.
Como a maioria das obras compradas foi diretamente da casa de leilões para o depósito, os membros da família nunca viram alguns dos quadros e têm uma visão apenas parcial do que lhes pertence, disse o curador.
Concentrada no período de 1870 a 1970, a exposição abrange desde aquarelas impressionistas de Monet até 14 telas psicodélicas coloridas do artista espanhol Joan Miró, passando por vários trabalhos raramente vistos.
Um dos destaques é uma pintura que Picasso fez de seu filho em fantasia de arlequim, 'Le Petit Pierrot aux fleurs' (1923/1924). As cores pastéis suaves formam um contraste com as figuras abstratas de trabalhos posteriores do artista, também expostos.
'Miro, Monet, Matisse - A Coleção Nahmad' fica em exposição no Kunsthaus Zurich, na Suíça, até 15 de janeiro.
ZURIQUE (Reuters) - No último meio século, o motivo principal do interesse da família Nahmad pela arte foi saber quanto dinheiro poderia ganhar negociando obras de Picasso, Monet e Dali.
Agora uma nova exposição, 'Miro, Monet, Matisse - A Coleção Nahmad', vem pela primeira vez revelar as obras de artistas famosos que a família tinha guardado em um armazém, onde estavam quase esquecidas.
A história começou no início dos anos 1960, quando os irmãos Ezra e David Nahmad começaram a comprar obras de arte em Paris e transportá-las até Milão para vender.
Em uma ocasião, eles dirigiram a noite inteira com uma tela de Picasso amarrada ao bagageiro do carro Morris Minor deles, porque o quadro não cabia no porta-malas, contou Helly, filho de Ezra, em entrevista dada para o catálogo da exposição.
'Quando chegaram a Milão, levaram um susto: a tela não estava mais lá. Tinha se soltado no caminho. Eles deram meia-volta imediatamente, e, por sorte, encontraram o quadro, danificado, no meio do capim à beira da estrada.'
Christoph Becker disse em briefing à mídia que, para a geração mais velha da família Nahmad, a exposição deste outono é a primeira oportunidade de mostrar a seus filhos o que ela realizou.
Como a maioria das obras compradas foi diretamente da casa de leilões para o depósito, os membros da família nunca viram alguns dos quadros e têm uma visão apenas parcial do que lhes pertence, disse o curador.
Concentrada no período de 1870 a 1970, a exposição abrange desde aquarelas impressionistas de Monet até 14 telas psicodélicas coloridas do artista espanhol Joan Miró, passando por vários trabalhos raramente vistos.
Um dos destaques é uma pintura que Picasso fez de seu filho em fantasia de arlequim, 'Le Petit Pierrot aux fleurs' (1923/1924). As cores pastéis suaves formam um contraste com as figuras abstratas de trabalhos posteriores do artista, também expostos.
'Miro, Monet, Matisse - A Coleção Nahmad' fica em exposição no Kunsthaus Zurich, na Suíça, até 15 de janeiro.
Coldplay lança nova investida nas paradas com quinto álbum
Por Mike Collett-White
LONDRES (Reuters) - Você pode não entender o título do novo álbum do Coldplay nem saber pronunciá-lo, mas os fãs terão que se acostumar com 'Mylo Xyloto', nova investida da banda nas paradas mundiais.
O quinto álbum gravado em estúdio pelo quarteto inglês chega às lojas britânicas na segunda-feira e nas norte-americanas na terça. A maioria das críticas iniciais é positiva para o disco, que foi auxiliado e mixado por Brian Eno.
A julgar por declarações dadas durante uma enxurrada de entrevistas para divulgar o álbum, o Coldplay gostaria de mais amor, algo estranho em vista do sucesso da banda.
Seu último disco, 'Viva La Vida or Death and All His Friends', foi lançado em 2008 e tornou-se campeão de vendas daquele ano, com 6,8 milhões de cópias vendidas. O anterior, 'X & Y', conseguiu o mesmo feito em 2005, vendendo 8,3 milhões de cópias em todo o mundo.
Mas isso não tem protegido a banda de críticas, geralmente voltadas a sua imagem certinha 'de classe média'. Sua música também é vista por alguns como 'insossa' e 'superficial como o Radiohead'.
O guitarrista Joe Satriani processou a banda, alegando que o premiado 'Viva La Vida' continha elementos de sua criação 'If I Could Fly'. Consta que as duas partes teriam chegado a um acordo extrajudicial no final de 2009.
O vocalista Chris Martin disse ao tablóide The Sun: '...isso nos fez recomeçar do zero. Tantas pessoas já tinham opinião formada a nosso respeito que não tínhamos nada a perder'.
A banda percebeu também que para que pudesse voltar a liderar as paradas precisava enfrentar a competição não apenas de 'bandas de estádio' como o U2, mas da sensação teen Justin Bieber e da cantora sensação inglesa Adele.
'Agora temos que competir com Justin Bieber e Adele, e eles são bem mais jovens', comentou Chris Martin, de 34 anos, que é casado com a atriz de Hollywood Gwyneth Paltrow.
Segundo as primeiras opiniões, 'Mylo Xyloto' traz o mesmo som do Coldplay de antes.
Neil McCormick, do Daily Telegraph, descreveu o álbum como 'irresistível', mas expressou reservas, compartilhadas por Alexis Petridis do Guardian, sobre a falta de profundidade nas letras e músicas
LONDRES (Reuters) - Você pode não entender o título do novo álbum do Coldplay nem saber pronunciá-lo, mas os fãs terão que se acostumar com 'Mylo Xyloto', nova investida da banda nas paradas mundiais.
O quinto álbum gravado em estúdio pelo quarteto inglês chega às lojas britânicas na segunda-feira e nas norte-americanas na terça. A maioria das críticas iniciais é positiva para o disco, que foi auxiliado e mixado por Brian Eno.
A julgar por declarações dadas durante uma enxurrada de entrevistas para divulgar o álbum, o Coldplay gostaria de mais amor, algo estranho em vista do sucesso da banda.
Seu último disco, 'Viva La Vida or Death and All His Friends', foi lançado em 2008 e tornou-se campeão de vendas daquele ano, com 6,8 milhões de cópias vendidas. O anterior, 'X & Y', conseguiu o mesmo feito em 2005, vendendo 8,3 milhões de cópias em todo o mundo.
Mas isso não tem protegido a banda de críticas, geralmente voltadas a sua imagem certinha 'de classe média'. Sua música também é vista por alguns como 'insossa' e 'superficial como o Radiohead'.
O guitarrista Joe Satriani processou a banda, alegando que o premiado 'Viva La Vida' continha elementos de sua criação 'If I Could Fly'. Consta que as duas partes teriam chegado a um acordo extrajudicial no final de 2009.
O vocalista Chris Martin disse ao tablóide The Sun: '...isso nos fez recomeçar do zero. Tantas pessoas já tinham opinião formada a nosso respeito que não tínhamos nada a perder'.
A banda percebeu também que para que pudesse voltar a liderar as paradas precisava enfrentar a competição não apenas de 'bandas de estádio' como o U2, mas da sensação teen Justin Bieber e da cantora sensação inglesa Adele.
'Agora temos que competir com Justin Bieber e Adele, e eles são bem mais jovens', comentou Chris Martin, de 34 anos, que é casado com a atriz de Hollywood Gwyneth Paltrow.
Segundo as primeiras opiniões, 'Mylo Xyloto' traz o mesmo som do Coldplay de antes.
Neil McCormick, do Daily Telegraph, descreveu o álbum como 'irresistível', mas expressou reservas, compartilhadas por Alexis Petridis do Guardian, sobre a falta de profundidade nas letras e músicas
'Amor, Sublime Amor', musical mais bem-sucedido da história, completa 50 anos
Fernando Mexía.
Los Angeles (EUA),De todos os musicais de Hollywood, nenhum causou mais sensação como 'Amor, Sublime Amor', adaptação de uma peça de teatro que conseguiu no cinema o sucesso que lhe faltou na Broadway e que completa 50 anos nesta semana.
O filme distribuído pela United Artist teve sua pré-estreia em Nova York no dia 18 de outubro de 1961 e deslumbrou a crítica e o público no que a imprensa considerou uma versão fiel da produção teatral que estreou em 1957, a mesma que, curiosamente, foi recebida com apatia.
Sua passagem pelas salas de cinema fez com que 'Amor, Sublime Amor' fosse elevado à categoria de clássico, ganhando dez estatuetas do Oscar (mais que todos os musicais até o momento) e popularizando as canções do letrista Stephen Sondheim e do compositor Leonard Bernstein, tais como 'America', 'Maria' e 'I Feel Pretty'.
Protagonizado por Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno e George Chakiris, o filme foi dirigido por Robert Wise, que quatro anos mais tarde faria 'A Noviça Rebelde', ao lado de Jerome Robbins, coreógrafo responsável pela obra teatral.
Apesar do sucesso com a audiência, os criadores não ficaram tão satisfeitos com o resultado. Robbins abandonou as filmagens em poucas semanas e o dramaturgo Arthur Laurents, encarregado do livreto musical, considerou o longa irreal e o acusou de caricaturar a comunidade porto-riquenha de Nova York.
Em 'Amor, Sublime Amor', Laurents adaptou o amor impossível de Romeu e Julieta para os bairros nova-iorquinos, onde as famílias Capuleto e Montecchio da obra de William Shakespeare são substituídas por duas gangues juvenis irreconciliáveis, os Jet, de classe operária, e os porto-riquenhos Shark.
Os grupos se enfrentam a partir da relação amorosa de Maria, irmã do líder Shark, e Tony, melhor amigo do líder dos Jet, em uma trama que transcorre entre ritmos latinos, jazz e pop.
A vencedora do prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme, Rita Moreno, também se mostrou insatisfeita por ter sido obrigada a usar um sotaque que não tinha e pela maquiagem utilizada, que lhe conferia um tom de pele mais escuro do que possuía.
Outra da polêmica decisão dos produtores foi dublar os atores desnecessariamente, como foi o caso de Natalie Wood teve suas canções interpretadas por Marni Nixon, a contragosto.
'Amor, Sublime Amor' foi reproduzido nos últimos 50 anos em mais de 40 mil ocasiões tanto por companhias profissionais como amadoras e suas músicas foram traduzidas para diversos idiomas e interpretadas por artistas como Barbra Streisand e José Carreras.
Por causa da comemoração de meio século do filme, a Turner Classic Movies fará uma mostra especial no dia 9 de novembro em mais de 300 salas americanas da versão restaurada de 'Amor, Sublime Amor', a mesma que a Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) porá à venda em 15 de novembro pela primeira vez em Blu-Ray junto com numerosos conteúdos extras. EFE
Los Angeles (EUA),De todos os musicais de Hollywood, nenhum causou mais sensação como 'Amor, Sublime Amor', adaptação de uma peça de teatro que conseguiu no cinema o sucesso que lhe faltou na Broadway e que completa 50 anos nesta semana.
O filme distribuído pela United Artist teve sua pré-estreia em Nova York no dia 18 de outubro de 1961 e deslumbrou a crítica e o público no que a imprensa considerou uma versão fiel da produção teatral que estreou em 1957, a mesma que, curiosamente, foi recebida com apatia.
Sua passagem pelas salas de cinema fez com que 'Amor, Sublime Amor' fosse elevado à categoria de clássico, ganhando dez estatuetas do Oscar (mais que todos os musicais até o momento) e popularizando as canções do letrista Stephen Sondheim e do compositor Leonard Bernstein, tais como 'America', 'Maria' e 'I Feel Pretty'.
Protagonizado por Natalie Wood, Richard Beymer, Russ Tamblyn, Rita Moreno e George Chakiris, o filme foi dirigido por Robert Wise, que quatro anos mais tarde faria 'A Noviça Rebelde', ao lado de Jerome Robbins, coreógrafo responsável pela obra teatral.
Apesar do sucesso com a audiência, os criadores não ficaram tão satisfeitos com o resultado. Robbins abandonou as filmagens em poucas semanas e o dramaturgo Arthur Laurents, encarregado do livreto musical, considerou o longa irreal e o acusou de caricaturar a comunidade porto-riquenha de Nova York.
Em 'Amor, Sublime Amor', Laurents adaptou o amor impossível de Romeu e Julieta para os bairros nova-iorquinos, onde as famílias Capuleto e Montecchio da obra de William Shakespeare são substituídas por duas gangues juvenis irreconciliáveis, os Jet, de classe operária, e os porto-riquenhos Shark.
Os grupos se enfrentam a partir da relação amorosa de Maria, irmã do líder Shark, e Tony, melhor amigo do líder dos Jet, em uma trama que transcorre entre ritmos latinos, jazz e pop.
A vencedora do prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme, Rita Moreno, também se mostrou insatisfeita por ter sido obrigada a usar um sotaque que não tinha e pela maquiagem utilizada, que lhe conferia um tom de pele mais escuro do que possuía.
Outra da polêmica decisão dos produtores foi dublar os atores desnecessariamente, como foi o caso de Natalie Wood teve suas canções interpretadas por Marni Nixon, a contragosto.
'Amor, Sublime Amor' foi reproduzido nos últimos 50 anos em mais de 40 mil ocasiões tanto por companhias profissionais como amadoras e suas músicas foram traduzidas para diversos idiomas e interpretadas por artistas como Barbra Streisand e José Carreras.
Por causa da comemoração de meio século do filme, a Turner Classic Movies fará uma mostra especial no dia 9 de novembro em mais de 300 salas americanas da versão restaurada de 'Amor, Sublime Amor', a mesma que a Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) porá à venda em 15 de novembro pela primeira vez em Blu-Ray junto com numerosos conteúdos extras. EFE
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Steven Seagal vira patrulheiro da fronteira dos EUA com o México
Los Angeles (EUA), O ator Steven Seagal foi nomeado vice-xerife do condado de Hudspeth, no Texas, na fronteira entre Estados Unidos e México, onde trabalhará para impedir a entrada de imigrantes ilegais, segundo informou nesta segunda-feira o site TMZ.
O protagonista de filmes de ação como 'Nico - Acima da Lei' e 'Marcado para a Morte' recebeu o cargo no final de semana, botou a estrela de oficial de serviço e foi fotografado com um fuzil com mira telescópica enquanto atendia às instruções de seu superior.
Segundo confirmaram as autoridades, Seagal se comprometeu a prestar seu serviço em tempo integral e garantiram que não se trata de um ato promocional de seu reality show chamado 'Steven Seagal: Lawman'. EFE
O protagonista de filmes de ação como 'Nico - Acima da Lei' e 'Marcado para a Morte' recebeu o cargo no final de semana, botou a estrela de oficial de serviço e foi fotografado com um fuzil com mira telescópica enquanto atendia às instruções de seu superior.
Segundo confirmaram as autoridades, Seagal se comprometeu a prestar seu serviço em tempo integral e garantiram que não se trata de um ato promocional de seu reality show chamado 'Steven Seagal: Lawman'. EFE
Rio, Madri, Cidade do México e Bogotá sediam Festival de Cinema 4+1
Madri, Apostando na simultaneidade, o Festival de Cinema 4+1 exibe em Rio de Janeiro, Bogotá, Cidade do México e Madri, de 26 a 30 de outubro, uma programação com foco no atual cinema autoral, informaram nesta segunda-feira seus organizadores.
Promovido pela Fundación Mapfre, o Festival apresenta 14 filmes premiados em importantes festivais internacionais que não entraram no circuito comercial.
No Rio, os filmes serão exibidos no Centro Cultural Banco do Brasil, com entrada franca. Como conta com o Prêmio do Público 4+1, no valor de 20 mil euros, em cada sessão serão distribuídas cédulas para votação do público.
O México, sede central do evento, contará com a presença como convidada de honra da cineasta japonesa Naomi Kawase, que aparece na mostra com seus filmes 'Hotaru 2009', 'Genpin', 'Shara' e 'Hanezu no Tsuki', que competiu pela Palma de Ouro na última edição do Festival de Cannes.
Em Madri, os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne inaugurarão o Festival com 'O Garoto de Bicicleta' (2011), vencedor do Grande Prêmio do Júri de Cannes. O filme conta a história de um menino de 12 anos que tenta encontrar seu pai, que o colocou em um lar provisório para crianças.
Os irmãos Dardenne já receberam a Palma de Ouro com 'A Criança' (2005), e em 1997 a Academia de Cinema Europeu lhes concedeu o Prêmio de Melhor Documentário por 'Gigi, Monica...et Bianca' (1997). EFE
Promovido pela Fundación Mapfre, o Festival apresenta 14 filmes premiados em importantes festivais internacionais que não entraram no circuito comercial.
No Rio, os filmes serão exibidos no Centro Cultural Banco do Brasil, com entrada franca. Como conta com o Prêmio do Público 4+1, no valor de 20 mil euros, em cada sessão serão distribuídas cédulas para votação do público.
O México, sede central do evento, contará com a presença como convidada de honra da cineasta japonesa Naomi Kawase, que aparece na mostra com seus filmes 'Hotaru 2009', 'Genpin', 'Shara' e 'Hanezu no Tsuki', que competiu pela Palma de Ouro na última edição do Festival de Cannes.
Em Madri, os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne inaugurarão o Festival com 'O Garoto de Bicicleta' (2011), vencedor do Grande Prêmio do Júri de Cannes. O filme conta a história de um menino de 12 anos que tenta encontrar seu pai, que o colocou em um lar provisório para crianças.
Os irmãos Dardenne já receberam a Palma de Ouro com 'A Criança' (2005), e em 1997 a Academia de Cinema Europeu lhes concedeu o Prêmio de Melhor Documentário por 'Gigi, Monica...et Bianca' (1997). EFE
'Cleópatra', de Stacy Schiff, desvenda mitos sobre rainha do Egito
David Valenzuela.
Nova York, Apesar de nunca esperar que sua biografia sobre Cleópatra triunfasse nos Estados Unidos e chegasse na Espanha, onde será publicada nesta terça-feira, a autora Stacy Schiff agradece a oportunidade de poder esclarecer os mitos criados em torno da última rainha do Egito.
'Nunca penso se um livro vai fazer sucesso ou não. O foco é colocar sobre o papel, da forma mais fiel possível, o que tenho em minha cabeça. Neste caso, quis expatriar todos os mitos errôneos que existem sobre Cleópatra', afirmou a escritora americana em entrevista à Agência Efe em Nova York.
Stacy (Massachusetts, 1961) investiu quase cinco anos de sua vida para esmiuçar tudo o que se sabia sobre a lendária rainha egípcia, investigando de maneira fidedigna 'como se vivia no Egito de Cleópatra'.
O resultado foi 'Cleópatra: Uma Biografia', um livro que chega nesta terça-feira à Espanha simplesmente como 'Cleópatra'. Distante da imagem histórica de sereia e sedutora, a nova biografia busca evidenciar a rainha egípcia como 'uma estrategista nata e autêntica professora de política'.
'Cleópatra foi uma mulher incrivelmente ambiciosa, que não media esforços para alcançar o trono e para se manter nele. Era muito carismática, se movimentava mediante estratégias e soube conduzir o poder em um tempo confuso', disse à Efe a escritora, que acusa a história de ter ocultado a verdadeira identidade da rainha.
A obra oferece contínuas surpresas ao leitor menos experimentado na história de Cleópatra, apresentando assim uma rainha que não era egípcia, mas grega-macedônia, e que falava perfeitamente vários idiomas. Cleópatra não era de uma beleza espantosa, era uma grande oradora e mais que uma simples amante.
'Ela seduz os homens (Julio César e Marco Antonio) com sua inteligência, que é algo muito mais poderoso que a beleza e, por isso, era considerada uma mulher perigosa para os romanos, que não costumavam legitimar os direitos das mulheres', destacou a autora.
Stacy, vencedora do Pulitzer em 2000 com 'Vera, (Mrs. Vladimir Nabokov)', conta que Cleópatra foi 'uma mulher muito capaz, impondo reformas econômicas sem que houvesse agitações civis, isso indica que sabia conduzir a política como ninguém'.
A pena, segundo a escritora, é que se saiba tão pouco sobre sua vida e, principalmente, que a história tenha desvirtuado sua trajetória desde sua morte até nossos dias.
'Cleópatra foi modificada por cada uma das gerações que a seguiram. Criamos a Cleópatra que mais nos interessava', frisou a autora, ressaltando que 'quem mais prejudicou sua imagem foi César Augusto, que a derrotou e a transformou nessa encarnação oriental do mal'.
O imperador romano é 'o artífice de todos os conceitos errôneos' existente de Cleópatra desde sua morte. 'Após ele, chegaram Shakespeare, Dante e todos os demais que escreveram sobre a rainha egípcia ao longo dos séculos', incluindo a falecida Elizabeth Taylor, que para muitos será sempre Cleópatra graças ao conhecido filme de 1963.
Em seu livro, Stacy resgata as fontes clássicas sobre Cleópatra e tenta separar fatos e ficção para reconstruir a vida de uma mulher que reinou em Alexandria, 'a capital do mundo da época', segundo a autora.
Após sua publicação em novembro de 2010, o livro liderou a lista de vendas durante semanas, sendo um grande sucesso nos EUA. Agora, com o lançamento de uma versão de bolso, a obra voltou a se situar entre os cinco livros (de não-ficção) mais vendidos no país.
Isso sem falar na nova adaptação do livro por Hollywood. Mesmo sem contar com diretor definido, o filme será baseado na biografia de Stacy e contará com a atriz Angelina Jolie no papel principal, segundo indicou a escritora.
'Tem que ser uma mulher que seja capaz de mudar a temperatura de um lugar quando entra nele. Quem melhor que Angelina Jolie?', indagou a escritora.
Depois de 'Cleópatra: Uma Biografia', Stacy irá focar seu trabalho na história conhecida como 'caça às bruxas', que aconteceu em 1692, no vilarejo de Salem (Nova Inglaterra), e terminou com 19 pessoas acusadas de bruxaria na forca. EFE
Nova York, Apesar de nunca esperar que sua biografia sobre Cleópatra triunfasse nos Estados Unidos e chegasse na Espanha, onde será publicada nesta terça-feira, a autora Stacy Schiff agradece a oportunidade de poder esclarecer os mitos criados em torno da última rainha do Egito.
'Nunca penso se um livro vai fazer sucesso ou não. O foco é colocar sobre o papel, da forma mais fiel possível, o que tenho em minha cabeça. Neste caso, quis expatriar todos os mitos errôneos que existem sobre Cleópatra', afirmou a escritora americana em entrevista à Agência Efe em Nova York.
Stacy (Massachusetts, 1961) investiu quase cinco anos de sua vida para esmiuçar tudo o que se sabia sobre a lendária rainha egípcia, investigando de maneira fidedigna 'como se vivia no Egito de Cleópatra'.
O resultado foi 'Cleópatra: Uma Biografia', um livro que chega nesta terça-feira à Espanha simplesmente como 'Cleópatra'. Distante da imagem histórica de sereia e sedutora, a nova biografia busca evidenciar a rainha egípcia como 'uma estrategista nata e autêntica professora de política'.
'Cleópatra foi uma mulher incrivelmente ambiciosa, que não media esforços para alcançar o trono e para se manter nele. Era muito carismática, se movimentava mediante estratégias e soube conduzir o poder em um tempo confuso', disse à Efe a escritora, que acusa a história de ter ocultado a verdadeira identidade da rainha.
A obra oferece contínuas surpresas ao leitor menos experimentado na história de Cleópatra, apresentando assim uma rainha que não era egípcia, mas grega-macedônia, e que falava perfeitamente vários idiomas. Cleópatra não era de uma beleza espantosa, era uma grande oradora e mais que uma simples amante.
'Ela seduz os homens (Julio César e Marco Antonio) com sua inteligência, que é algo muito mais poderoso que a beleza e, por isso, era considerada uma mulher perigosa para os romanos, que não costumavam legitimar os direitos das mulheres', destacou a autora.
Stacy, vencedora do Pulitzer em 2000 com 'Vera, (Mrs. Vladimir Nabokov)', conta que Cleópatra foi 'uma mulher muito capaz, impondo reformas econômicas sem que houvesse agitações civis, isso indica que sabia conduzir a política como ninguém'.
A pena, segundo a escritora, é que se saiba tão pouco sobre sua vida e, principalmente, que a história tenha desvirtuado sua trajetória desde sua morte até nossos dias.
'Cleópatra foi modificada por cada uma das gerações que a seguiram. Criamos a Cleópatra que mais nos interessava', frisou a autora, ressaltando que 'quem mais prejudicou sua imagem foi César Augusto, que a derrotou e a transformou nessa encarnação oriental do mal'.
O imperador romano é 'o artífice de todos os conceitos errôneos' existente de Cleópatra desde sua morte. 'Após ele, chegaram Shakespeare, Dante e todos os demais que escreveram sobre a rainha egípcia ao longo dos séculos', incluindo a falecida Elizabeth Taylor, que para muitos será sempre Cleópatra graças ao conhecido filme de 1963.
Em seu livro, Stacy resgata as fontes clássicas sobre Cleópatra e tenta separar fatos e ficção para reconstruir a vida de uma mulher que reinou em Alexandria, 'a capital do mundo da época', segundo a autora.
Após sua publicação em novembro de 2010, o livro liderou a lista de vendas durante semanas, sendo um grande sucesso nos EUA. Agora, com o lançamento de uma versão de bolso, a obra voltou a se situar entre os cinco livros (de não-ficção) mais vendidos no país.
Isso sem falar na nova adaptação do livro por Hollywood. Mesmo sem contar com diretor definido, o filme será baseado na biografia de Stacy e contará com a atriz Angelina Jolie no papel principal, segundo indicou a escritora.
'Tem que ser uma mulher que seja capaz de mudar a temperatura de um lugar quando entra nele. Quem melhor que Angelina Jolie?', indagou a escritora.
Depois de 'Cleópatra: Uma Biografia', Stacy irá focar seu trabalho na história conhecida como 'caça às bruxas', que aconteceu em 1692, no vilarejo de Salem (Nova Inglaterra), e terminou com 19 pessoas acusadas de bruxaria na forca. EFE
Elizabeth Taylor é lembrada por amigos de Hollywood
(Reuters) - Centenas de amigos e familiares de Elizabeth Taylor se reuniram no domingo na sede de um estúdio de cinema de Hollywood para um memorial em homenagem à atriz, que morreu este ano, aos 79 anos de idade.
Com apresentação de Colin Farrell, a cerimônia teve cerca de 400 convidados, incluindo Michael Caine, Elton John e os filhos de Taylor, que festejaram a atriz no estúdio da Warner Brothers em Burbank, nos arredores de Los Angeles.
Michael Wilding, filho de Taylor com o ator Michael Wilding disse: 'Minha mãe foi uma mulher extraordinária, cuja vida tocou muitas pessoas, a maioria das quais nunca vamos conhecer.'
'Nossa família inteira tem enorme orgulho de suas realizações e sabe que tê-la em nossas vidas foi uma experiência singular e especial.'
Taylor morreu em março, de falência cardíaca congestiva, e foi sepultada no dia seguinte, com um funeral reservado e pequeno.
No domingo, vários oradores recordaram sua beleza extraordinária e também seu humor. Mike Nichols, que dirigiu a atriz em uma das duas performances que lhe valeram Oscar, apareceu em uma homenagem gravada em vídeo.
Outros falaram da carreira de Taylor depois de Hollywood, tanto como empresária com uma linha de perfumes de sucesso quanto como defensora ferrenha do combate à Aids, doença que matou um grande amigo de toda a vida dela, o ator Rock Hudson.
Até sua morte, Elizabeth Taylor comandava a Fundação Aids Elizabeth Taylor. Vários ativistas anti-Aids estavam presentes também, e foram exibidos clipes sobre os esforços da atriz como lobista.
Alguns objetos da grande coleção de joias, vestidos e obras de arte de Taylor serão leiloados em Nova York em dezembro.
(Reportagem de Chris Michaud)
Com apresentação de Colin Farrell, a cerimônia teve cerca de 400 convidados, incluindo Michael Caine, Elton John e os filhos de Taylor, que festejaram a atriz no estúdio da Warner Brothers em Burbank, nos arredores de Los Angeles.
Michael Wilding, filho de Taylor com o ator Michael Wilding disse: 'Minha mãe foi uma mulher extraordinária, cuja vida tocou muitas pessoas, a maioria das quais nunca vamos conhecer.'
'Nossa família inteira tem enorme orgulho de suas realizações e sabe que tê-la em nossas vidas foi uma experiência singular e especial.'
Taylor morreu em março, de falência cardíaca congestiva, e foi sepultada no dia seguinte, com um funeral reservado e pequeno.
No domingo, vários oradores recordaram sua beleza extraordinária e também seu humor. Mike Nichols, que dirigiu a atriz em uma das duas performances que lhe valeram Oscar, apareceu em uma homenagem gravada em vídeo.
Outros falaram da carreira de Taylor depois de Hollywood, tanto como empresária com uma linha de perfumes de sucesso quanto como defensora ferrenha do combate à Aids, doença que matou um grande amigo de toda a vida dela, o ator Rock Hudson.
Até sua morte, Elizabeth Taylor comandava a Fundação Aids Elizabeth Taylor. Vários ativistas anti-Aids estavam presentes também, e foram exibidos clipes sobre os esforços da atriz como lobista.
Alguns objetos da grande coleção de joias, vestidos e obras de arte de Taylor serão leiloados em Nova York em dezembro.
(Reportagem de Chris Michaud)
Companhia Cênica Nau de Ícaros representa o Brasil no FIT de Cádiz
Cádiz (Espanha),Com a montagem da peça 'De Um Lugar Para Outro', a Companhia Cênica Nau de Ícaros vai representar o Brasil no Festival Ibero-americano de Teatro (FIT), que a partir desta terça-feira apresenta uma maratona de espetáculos na cidade de Cádiz, no sul da Espanha.
Em sua 26º edição, o FIT, que terá o Chile como país convidado, transformará mais uma vez o teatro em uma ferramenta de diálogo entre os países ibero-americanos. Em 12 dias de programação, o festival pretende buscar uma reflexão dentro e fora dos palcos para estreitar os laços dos países envolvidos.
Reunindo 20 companhias teatrais de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Guatemala, México, Uruguai, Portugal, e mais 12 companhias espanholas, o FIT 2011 presta uma homenagem especial à cantora e atriz María Dolores Pradera, além de conceder o prêmio Atahualpa del Cioppo à atriz Nuria Espert.
Entre as montagens, algumas chamam a atenção pela ideologia de seus textos, como: 'Corpos, Migraciones en la Oscuridad' (Argentina, México e Espanha), sobre o tráfico de mulheres para prostituição, e 'Las Poderosas' (Guatemala), protagonizada por mulheres sobreviventes de violência machista.
Já o espetáculo 'La Duarte (Evita)' (Argentina) aparece como uma despedida dos palcos espanhóis da bailarina Eleonora Cassano, que transforma a mulher em uma protagonista temática do festival.
Assim, além de debates, exposições e apresentações de livros, a programação do FIT inclui o 15º Encontro de Mulheres da região ibero-americana nas Artes Cênicas.
Até o próximo dia 29, o FIT exibirá 33 espetáculos, sendo dez de Teatro de Rua, quatro de dança contemporânea, dois de fantoches, e os demais de teatro de sala, com suas diversas e inovadoras linguagens. EFE
Em sua 26º edição, o FIT, que terá o Chile como país convidado, transformará mais uma vez o teatro em uma ferramenta de diálogo entre os países ibero-americanos. Em 12 dias de programação, o festival pretende buscar uma reflexão dentro e fora dos palcos para estreitar os laços dos países envolvidos.
Reunindo 20 companhias teatrais de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Guatemala, México, Uruguai, Portugal, e mais 12 companhias espanholas, o FIT 2011 presta uma homenagem especial à cantora e atriz María Dolores Pradera, além de conceder o prêmio Atahualpa del Cioppo à atriz Nuria Espert.
Entre as montagens, algumas chamam a atenção pela ideologia de seus textos, como: 'Corpos, Migraciones en la Oscuridad' (Argentina, México e Espanha), sobre o tráfico de mulheres para prostituição, e 'Las Poderosas' (Guatemala), protagonizada por mulheres sobreviventes de violência machista.
Já o espetáculo 'La Duarte (Evita)' (Argentina) aparece como uma despedida dos palcos espanhóis da bailarina Eleonora Cassano, que transforma a mulher em uma protagonista temática do festival.
Assim, além de debates, exposições e apresentações de livros, a programação do FIT inclui o 15º Encontro de Mulheres da região ibero-americana nas Artes Cênicas.
Até o próximo dia 29, o FIT exibirá 33 espetáculos, sendo dez de Teatro de Rua, quatro de dança contemporânea, dois de fantoches, e os demais de teatro de sala, com suas diversas e inovadoras linguagens. EFE
Em meio a polêmica, Julian Barnes é favorito a prêmio Man Booker
Por Mike Collett-White
LONDRES (Reuters) - O escritor inglês Julian Barnes, quatro vezes indicado ao prêmio Man Booker de ficção, mas que já chamou a premiação e um 'bingo chique', é visto como favorito para recebê-lo na terça-feira por seu romance 'The Sense of an Ending'.
O prêmio entregue anualmente a um escritor de língua inglesa de países da Comunidade Britânica, Irlanda ou Zimbábue é um dos grandes eventos do calendário editorial, assinalando um aumento importante de publicidade e vendas para os autores finalistas e as obras premiadas.
Ele também representa uma oportunidade para os leitores britânicos exprimirem suas queixas sobre os escritores indicados ou não e questionarem a capacidade dos jurados de escolherem o vencedor mais indicado.
Essas críticas vêm sendo especialmente fortes este ano, levando a presidente do júri, Stella Rimington, a contra-atacar, desancando os críticos que acusaram o prêmio de populismo e lançaram um prêmio rival, o Prêmio de Literatura.
O júri do novo prêmio, cujo porta-voz é o agente literário Andrew Kidd, disse em comunicado que o Booker 'hoje prioriza a noção de 'legibilidade', em detrimento do mérito artístico'.
Leo Robson, crítico da revista New Statesman, escreveu recentemente: 'Se as coisas continuarem como estão, não é difícil imaginar um tempo em que o Man Booker será visto não como maneira de celebrar romances, mas de vendê-los, apenas'.
Stella Rimington, ex-chefe de espionagem britânica que passou a escrever romances, fez uma defesa acirrada dos jurados deste ano em entrevista que concedeu recentemente ao jornal The Guardian.
'Como uma pessoa interessada na crítica literária, acho patética a maneira como supostos críticos literários andam insultando meus jurados e a mim', disse ela ao jornal.
'Eles vivem em um mundinho tão insular que não suportam que alguém o invada.'
Ion Trewin, administrador do Prêmio Man Booker, deu sua opinião sobre a polêmica em artigo publicado na segunda-feira no Daily Telegraph.
Ele disse que quem receber o prêmio cobiçado, a ser entregue em um jantar de gala em Londres na terça-feira, terá passado 'o mais severo dos exames críticos.'
Se o vencedor do Booker for Julian Barnes, como estão prevendo as casas de apostas, a reação do escritor talvez seja ambígua.
Um prêmio Man Booker vem acompanhado de um cheque de 50 mil libras (79 mil dólares), muita atenção da mídia e, o que talvez seja mais importante, aumentos importantes nas vendas.
Mas Barnes já criticou o prêmio no passado, comparando-o a um 'bingo chique' e criticando os jurados por ficarem 'inflados com sua celebridade passageira'.
LONDRES (Reuters) - O escritor inglês Julian Barnes, quatro vezes indicado ao prêmio Man Booker de ficção, mas que já chamou a premiação e um 'bingo chique', é visto como favorito para recebê-lo na terça-feira por seu romance 'The Sense of an Ending'.
O prêmio entregue anualmente a um escritor de língua inglesa de países da Comunidade Britânica, Irlanda ou Zimbábue é um dos grandes eventos do calendário editorial, assinalando um aumento importante de publicidade e vendas para os autores finalistas e as obras premiadas.
Ele também representa uma oportunidade para os leitores britânicos exprimirem suas queixas sobre os escritores indicados ou não e questionarem a capacidade dos jurados de escolherem o vencedor mais indicado.
Essas críticas vêm sendo especialmente fortes este ano, levando a presidente do júri, Stella Rimington, a contra-atacar, desancando os críticos que acusaram o prêmio de populismo e lançaram um prêmio rival, o Prêmio de Literatura.
O júri do novo prêmio, cujo porta-voz é o agente literário Andrew Kidd, disse em comunicado que o Booker 'hoje prioriza a noção de 'legibilidade', em detrimento do mérito artístico'.
Leo Robson, crítico da revista New Statesman, escreveu recentemente: 'Se as coisas continuarem como estão, não é difícil imaginar um tempo em que o Man Booker será visto não como maneira de celebrar romances, mas de vendê-los, apenas'.
Stella Rimington, ex-chefe de espionagem britânica que passou a escrever romances, fez uma defesa acirrada dos jurados deste ano em entrevista que concedeu recentemente ao jornal The Guardian.
'Como uma pessoa interessada na crítica literária, acho patética a maneira como supostos críticos literários andam insultando meus jurados e a mim', disse ela ao jornal.
'Eles vivem em um mundinho tão insular que não suportam que alguém o invada.'
Ion Trewin, administrador do Prêmio Man Booker, deu sua opinião sobre a polêmica em artigo publicado na segunda-feira no Daily Telegraph.
Ele disse que quem receber o prêmio cobiçado, a ser entregue em um jantar de gala em Londres na terça-feira, terá passado 'o mais severo dos exames críticos.'
Se o vencedor do Booker for Julian Barnes, como estão prevendo as casas de apostas, a reação do escritor talvez seja ambígua.
Um prêmio Man Booker vem acompanhado de um cheque de 50 mil libras (79 mil dólares), muita atenção da mídia e, o que talvez seja mais importante, aumentos importantes nas vendas.
Mas Barnes já criticou o prêmio no passado, comparando-o a um 'bingo chique' e criticando os jurados por ficarem 'inflados com sua celebridade passageira'.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Novo 'Duro de Matar', com Bruce Willis, estreia em fevereiro de 2013
"Bruce Willis é John McClane em 'Duro de Matar'"
As filmagens do quinto filme da franquia Duro de Matar, estrelada por Bruce Willis devem começar em janeiro de 2012, segundo divulgou a Fox nesta quarta-feira, 12.
A Good Day To Die Hard, título original do novo longa, será dirigido por John Moore. Segundo o estúdio, o filme deve estrear em 14 de fevereiro de 2013 nos Estados Unidos.
Até agora, apenas o astro da série Bruce Willis está confirmado no elenco. O quinto Duro de matar será filmado na Rússia e começa com a ida de John McClane (Willis) para o país para liberar seu filho de uma cadeia.
Ainda não foi anunciado quem vai interpretar o filho de McClane. O filme mais recente da série, Duro de Matar 4.0, foi lançado em 2007.
As filmagens do quinto filme da franquia Duro de Matar, estrelada por Bruce Willis devem começar em janeiro de 2012, segundo divulgou a Fox nesta quarta-feira, 12.
A Good Day To Die Hard, título original do novo longa, será dirigido por John Moore. Segundo o estúdio, o filme deve estrear em 14 de fevereiro de 2013 nos Estados Unidos.
Até agora, apenas o astro da série Bruce Willis está confirmado no elenco. O quinto Duro de matar será filmado na Rússia e começa com a ida de John McClane (Willis) para o país para liberar seu filho de uma cadeia.
Ainda não foi anunciado quem vai interpretar o filho de McClane. O filme mais recente da série, Duro de Matar 4.0, foi lançado em 2007.
'Gigantes de Aço' bate 'Footloose' nas bilheterias dos EUA
Por Lisa Richwine
LOS ANGELES (Reuters) - Os robôs de 'Gigantes de Aço' saíram-se melhor do que a garotada de 'Footloose', refilmagem do clássico dos anos 1980, mantendo-se na liderança das bilheterias norte-americanas pela segunda semana consecutiva.
'Gigantes de Aço' obteve cerca de 39,6 milhões de dólares em vendas de ingressos no mundo em três dias, disse no domingo a distribuidora Walt Disney Co. Desse total, o filme ganhou 16,3 milhões de dólares nos cinemas do Canadá e EUA.
'Footloose', a história de adolescentes que desafiam a proibição contra danças em uma cidadezinha norte-americana, ficou atrás, com 16,1 milhões de dólares, nos cinemas nos dois países.
O fato de ser uma história que agrada à família toda ajudou 'Gigantes de Aço' a ficar em primeiro lugar, disse Dave Hollis, o vice-presidente executivo da Disney para venda e distribuição de filmes.
O filme, produzido pela DreamWorks, traz no elenco Hugh Jackman como o pai que se aproxima do filho ao restaurarem juntos um robô que participará de uma luta de boxe.
Até agora o filme já fez 51,7 milhões de dólares nos cinemas norte-americanos, além de 56,6 milhões no mercado internacional, somando globalmente 108,3 milhões de dólares.
A estréia de 'Footloose' ficou de acordo com as expectativas do estúdio. A refilmagem, que custou cerca de 24 milhões de dólares, traz Dennis Quaid como o pregador local e atores desconhecidos nos papéis principais. Kevin Bacon estrelou o filme original em 1984.
No terceiro lugar nas bilheterias do final de semana está o filme de horror 'A Coisa', com fracos 8,7 milhões de dólares. O filme, sequência do sucesso de 1982, fala sobre uma equipe de cientistas que viaja para a Antártida para investigar uma criatura alienígena. A produção custou cerca de 38 milhões de dólares.
O drama político 'The Ides of March', dirigido e coestrelado por George Clooney, obteve 7,5 milhões de dólares em seu segundo final de semana nos cinemas, ficando em quarto lugar. Clooney também ajudou a escrever o roteiro sobre escolhas morais durante as primárias entre dois políticos que concorrem à presidência.
Em quinto lugar ficou 'Dolphin Tale', baseado em um livro que relata a história real de um golfinho ferido que é reabilitado, recebendo uma prótese na cauda. O filme obteve 6,3 milhões de dólares nos Estados Unidos no fim de semana.
A nova comédia 'The Big Year' foi um fiasco. Com um elenco de pesos-pesados como Steve Martin, Owen Wilson e Jack Black no papel de observadores de pássaros, o filme ficou em nono lugar com apenas 3,3 milhões de dólares nas bilheterias norte-americanas.
LOS ANGELES (Reuters) - Os robôs de 'Gigantes de Aço' saíram-se melhor do que a garotada de 'Footloose', refilmagem do clássico dos anos 1980, mantendo-se na liderança das bilheterias norte-americanas pela segunda semana consecutiva.
'Gigantes de Aço' obteve cerca de 39,6 milhões de dólares em vendas de ingressos no mundo em três dias, disse no domingo a distribuidora Walt Disney Co. Desse total, o filme ganhou 16,3 milhões de dólares nos cinemas do Canadá e EUA.
'Footloose', a história de adolescentes que desafiam a proibição contra danças em uma cidadezinha norte-americana, ficou atrás, com 16,1 milhões de dólares, nos cinemas nos dois países.
O fato de ser uma história que agrada à família toda ajudou 'Gigantes de Aço' a ficar em primeiro lugar, disse Dave Hollis, o vice-presidente executivo da Disney para venda e distribuição de filmes.
O filme, produzido pela DreamWorks, traz no elenco Hugh Jackman como o pai que se aproxima do filho ao restaurarem juntos um robô que participará de uma luta de boxe.
Até agora o filme já fez 51,7 milhões de dólares nos cinemas norte-americanos, além de 56,6 milhões no mercado internacional, somando globalmente 108,3 milhões de dólares.
A estréia de 'Footloose' ficou de acordo com as expectativas do estúdio. A refilmagem, que custou cerca de 24 milhões de dólares, traz Dennis Quaid como o pregador local e atores desconhecidos nos papéis principais. Kevin Bacon estrelou o filme original em 1984.
No terceiro lugar nas bilheterias do final de semana está o filme de horror 'A Coisa', com fracos 8,7 milhões de dólares. O filme, sequência do sucesso de 1982, fala sobre uma equipe de cientistas que viaja para a Antártida para investigar uma criatura alienígena. A produção custou cerca de 38 milhões de dólares.
O drama político 'The Ides of March', dirigido e coestrelado por George Clooney, obteve 7,5 milhões de dólares em seu segundo final de semana nos cinemas, ficando em quarto lugar. Clooney também ajudou a escrever o roteiro sobre escolhas morais durante as primárias entre dois políticos que concorrem à presidência.
Em quinto lugar ficou 'Dolphin Tale', baseado em um livro que relata a história real de um golfinho ferido que é reabilitado, recebendo uma prótese na cauda. O filme obteve 6,3 milhões de dólares nos Estados Unidos no fim de semana.
A nova comédia 'The Big Year' foi um fiasco. Com um elenco de pesos-pesados como Steve Martin, Owen Wilson e Jack Black no papel de observadores de pássaros, o filme ficou em nono lugar com apenas 3,3 milhões de dólares nas bilheterias norte-americanas.
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