Antonio Martín Guirado.
Los Angeles (EUA), 31 ago (EFE).- Hollywood encerrará a temporada de verão no próximo fim de semana com 'Shark Night 3D', um thriller que, como Steven Spielberg fez há 36 anos em 'Tubarão', aposta no terror aquático para atrair os espectadores para as salas de cinema.
Em 'Shark Night 3D', que promete um banho de sangue e maratona de sustos, David R. Ellis ('Premonição 4') dirige o roteiro que se passa em uma ilha, situada em um lago de água salgada e rodeada por vários tubarões sedentos de sangue.
Os que pareciam ser dias de diversão, logo se transformam no pior pesadelo de suas vidas, quando o braço de um dos colegas é amputado nas águas da ilha de Louisiana onde estão hospedados.
No início, acreditam que o acidente foi causado por uma embarcação, mas pouco depois descobrem que a ilha está infestada por centenas de tubarões famintos, de 4 metros de comprimento e pesando 350 quilos.
O elenco é formado por um grupo de jovens atores liderado por Sara Paxton ('Last House on the Left'), Dustin Milligan (da série '90210'), Chris Carmack (da série 'The O.C.'), Joel David Moore ('Avatar'), Chris Zylka ('Homem-Aranha') e Katharine McPhee ('A Casa das Coelhinhas').
Muitos consideram que esta é a resposta do estúdio Relativity Media ao sucesso colhido no ano passado por The Weinstein Company com a 'Piranha 3D' - que arrecadou US$ 83 milhões na bilheteria mundial -, enquanto sua segunda parte estreia em novembro, mas os atores defendem que esta proposta é diferente.
'A diferença aqui é que nos divertimos com o gênero, não rimos dele', disse Sara a uma pergunta da Agência Efe durante um recente encontro com um pequeno grupo de jornalistas. 'O tom é mais sério, não é tão exagerado. O terror parece real', acrescentou a jovem atriz.
Moore, que espera ansiosamente pelas próximas sequências de 'Avatar', comentou que aceitou a proposta porque se tratava de um roteiro 'divertido e comercial, sem exagerar no humor'.
O filme, que não foi exibido à imprensa por decisão do estúdio - algo que habitualmente é feito para reservar uma possível surpresa ou por temor às críticas -, foi rodado totalmente em 3D, algo que elevou o orçamento e as dificuldades para uma filmagem em água.
Por isso, os produtores escolheram Ellis, um tipo já habituado com as filmagens nessas condições ao ter dirigido filmes como 'Mar em Fúria' (2000), 'Do Fundo do Mar' (1999) e 'Waterworld' (1995).
'Há muitas mais considerações técnicas ao levar em conta uma filmagem em 3D em comparação a um filme que é filmado em 2D e depois convertido', indicou o cineasta.
'Rodar em 3D e na água acrescenta ainda mais desafios. O positivo neste caso é que o público terá tubarões ao alcance das mãos. É uma sensação fenomenal', acrescentou.
Para isso, Ellis contou com o especialista de Walt Conti, da companhia Edge Innovations, criador dos seis tipos de tubarões que aparecem no filme: o tubarão touro, o tigre, o charuto, o martelo, o marrajo e o branco.
'Os tubarões se comportam como máquinas incríveis na vida real', explicou Conti. 'No geral nadam lento mas quando atacam têm muita energia. Tivemos que capturar essas diferenças para que fosse crível', apontou.
O projeto foi filmado há um ano em Caddo Lake, na fronteira da Louisiana e Texas. EFE
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Mulheres optam por fazer dia da noiva longe do salão
Hotéis e a própria casa são alternativas para noivas que preferem relaxar no grande dia, mas estrutura e organização são fundamentais
Fabiana Schiavon, especial para o iG São
Mariana Zamboni quis ficar com a mãe e a irmã e se preparar em casa
Para algumas mulheres, o dia da noiva foi feito para se dedicar à beleza. Para outras, o dia é ideal para relaxar, de preferência bem longe da loucura do salão. Quem quer reunir as vantagens dos dois lados pode seguir a tendência e fazer o dia da noiva em casa. Com antecedência, cuidado e o contato de profissionais de confiança, é possível se preparar com tranquilidade, em um lugar agradável e tendo por perto só quem ajuda a noiva a relaxar e a ficar mais bonita horas antes do grande momento.
Mariana Zamboni, assistente financeira, escolheu ficar com sua mãe e irmã em casa. Como se casaria de manhã, ela preferiu fazer tudo antes, deixando para a última hora só a maquiagem e o cabelo. A mãe e a irmã da noiva ficaram prontas antes e a madrinha a ajudou com o vestido pouco antes da hora de sair. “O meu cabeleireiro também fez a maquiagem. Como éramos só três pessoas, ele deu conta sozinho”.
A assessora Cinthia Rosenberg recomenda empresas especializadas, acostumadas a levar todos os equipamentos necessários, principalmente quando a noiva vai se casar fora da cidade onde vive. “Algumas empresas já estão preparadas para isso e os profissionais se deslocam, inclusive providenciando lanches, almoço”. Para quem se casa em um domingo, o dia da noiva em casa também é recomendado, segundo Cinthia, já que poucos salões estão abertos neste dia.
Há empresas que levam a estrutura, mas é preciso bastante antecedência para conseguir um “cabeleireiro móvel”, que saia do salão para dedicar seu dia de trabalho a uma noiva, lembra a assessora. É preciso prever quantos profissionais e familiares estarão juntos e providenciar alimentação. “Já vi noivas pedirem o cabeleireiro seis meses antes e, mesmo assim, ele não tinha agenda”, lembra Loretha.
Na ponta do lápis
Ana Soler saindo de casa para a igreja: noiva pegou 'bode' só de procurar um salão
A publicitária Ana Soler pegou bode do dia da noiva só de tentar escolher um único salão entre tantas opções. Foi mais uma para o time das noivas que preferem se preparar em casa. “Achei mais legal, pois eu estaria com a minha família o dia todo, na minha casa, com os meus gatinhos fofos, com o maridão e meu banheiro, com tudo o que eu pudesse imaginar em querer à mão”.
Ana adiantou mão, pé, sobrancelha, depilação. No dia, chamou um fisioterapeuta e caprichou na massagem. Fez quatro tipos diferentes: drenagem, esfoliação, hidratante e relaxante. Até o noivo aproveitou para fazer uma massagem relaxante e dormir tranquilamente antes da festa.
Ela marcou também com um cabeleireiro e maquiador de confiança, mas o bolso sofreu um pouco durante a procura pelo profissional. Ana fez um teste com um maquiador e, quando já estava toda arrumada, descobriu que ele cobrava R$ 300 só pelo teste. Mais atenta, marcou outro teste com um profissional de orçamento mais acessível. “Ele explicou tudo e até me enrolou numa toalha de jantar branca para ver se o contraste estava bom. No dia do casamento, me senti uma diva”, conta.
A blogueira e publicitária Vanessa D´Villa nem precisou contratar profissionais. “Fiz maquiagem com uma tia que entende bem do assunto, fiz manicure e pedicure com uma cunhada que tem um salão e o cabelo fiz um dia antes, mas apenas o corte”. Ela também aprova o modelo de dia da noiva em casa, mas lembra que é importante prestar atenção no tempo. Ao reunir bastante gente da família em casa, no meio da confraternização o tempo pode voar.
Tratamento cinco estrelas
Adriana Picherle fez seu dia da noiva no hotel onde se casou
Se a casa não tiver estrutura, uma boa opção é partir para um hotel. A confeiteira Adriana Marcondes Pincherle morava no Rio de Janeiro quando se casou em São Paulo. Para facilitar, decidiu fazer a festa em um hotel, onde seus convidados de fora poderiam também se hospedar. Com medo de ficar presa no trânsito pesado da cidade, a noiva passou o dia todo lá. “É gostoso fazer fora do salão, não só pela relação custo benefício, mas por todo o conforto de não ter que se deslocar, sair arrastando o vestido pela rua”, conta.
O hotel tinha suítes especiais para noivas, com banheira e sais e banho, decoração com rosas e outros mimos. Adriana, que queria distância da agitação, ficou só com a mãe e a prima. A noiva chamou uma cabeleireira e maquiadora de confiança e estava contando com o massagista do hotel, que faltou ao trabalho justo neste dia. Mas ela rapidamente conseguir convocar um substituto. O único pequeno apuro foi com suas unhas. Apareceu uma falha bem perto da hora da festa. Ela foi salva pela fotógrafa. Já acostumada a esse tipo de emergência, a profissional tinha um kit unha na bolsa.
Adriana toma um milkshake no hotel: cuidado com horários deve ser dobrado
Quem também optou por um quarto de hotel foi a fisioterapeuta Adriana Smith. O principal motivo foi fugir da tensão do salão. Mesmo que alguns locais tenham salas separadas, para ela, o ambiente não é tão aconchegante. Foi mais fácil reunir seus profissionais de confiança, porque Adriana já conhecia uma empresa que oferecia de tudo. A dica da noiva é tomar cuidado com a pontualidade dos profissionais.“Faça uma pesquisa antes de contratar os serviços, para não ter dor de cabeça no dia. Porque, há de se admitir, dentro do salão há menos risco de atrasos”, conta.
Infraestrutura adequada
Bianca Bueno fez seu dia da noiva em casa, com direito a lanchinho da mãe
A assessora Loretha Rocha concorda. Ela recomenda o dia da noiva em casa quando a pessoa já conhece profissionais de confiança e tem a infraestrutura adequada. Cabelo e maquiagem, por exemplo, exigem uma cadeira confortável e um bom espelho. Outro bom motivo é quando o casamento for realizado na própria casa. “Mas não se esqueça de tudo que é preciso fazer antes, como depilação, pé e mão”.
Foi o caso de Bianca Bueno. Para ela, o lugar que mais combinaria com a sua festa de casamento era sua própria casa. Uma semana antes, Bianca fez limpeza de pele, passou na podóloga e manicure, tudo no salão. No dia, preferiu ter sua filha e sua mãe por perto e a tranquilidade de sua casa. A mãe de Bianca providenciou lanche, sucos de frutas frescos e a cobertura fotográfica. Enquanto ela curtia a casa, o marido é que foi para o salão: ele passou o dia do noivo em uma barbearia estilo retrô. No próprio dia, ela chamou a cabeleireira e maquiadora. “Foi supertranquilo, eu estava no meu ambiente e conseguia visualizar o que queria nas fotos”, conta.
Se a ideia for relaxar, a infraestrutura é ainda mais importante: é preciso uma banheira para um banho com sais e um local adequado para fazer uma massagem. Por isso, para o assessor Roberto Cohen, quem busca tranquilidade deve procurar um spa. “Fazer o dia da noiva pode ser um relaxamento ou um estresse, principalmente se a casa estiver cheia de parentes e visitas e não tiver estrutura adequada”, lembra.
Fabiana Schiavon, especial para o iG São
Mariana Zamboni quis ficar com a mãe e a irmã e se preparar em casa
Para algumas mulheres, o dia da noiva foi feito para se dedicar à beleza. Para outras, o dia é ideal para relaxar, de preferência bem longe da loucura do salão. Quem quer reunir as vantagens dos dois lados pode seguir a tendência e fazer o dia da noiva em casa. Com antecedência, cuidado e o contato de profissionais de confiança, é possível se preparar com tranquilidade, em um lugar agradável e tendo por perto só quem ajuda a noiva a relaxar e a ficar mais bonita horas antes do grande momento.
Mariana Zamboni, assistente financeira, escolheu ficar com sua mãe e irmã em casa. Como se casaria de manhã, ela preferiu fazer tudo antes, deixando para a última hora só a maquiagem e o cabelo. A mãe e a irmã da noiva ficaram prontas antes e a madrinha a ajudou com o vestido pouco antes da hora de sair. “O meu cabeleireiro também fez a maquiagem. Como éramos só três pessoas, ele deu conta sozinho”.
A assessora Cinthia Rosenberg recomenda empresas especializadas, acostumadas a levar todos os equipamentos necessários, principalmente quando a noiva vai se casar fora da cidade onde vive. “Algumas empresas já estão preparadas para isso e os profissionais se deslocam, inclusive providenciando lanches, almoço”. Para quem se casa em um domingo, o dia da noiva em casa também é recomendado, segundo Cinthia, já que poucos salões estão abertos neste dia.
Há empresas que levam a estrutura, mas é preciso bastante antecedência para conseguir um “cabeleireiro móvel”, que saia do salão para dedicar seu dia de trabalho a uma noiva, lembra a assessora. É preciso prever quantos profissionais e familiares estarão juntos e providenciar alimentação. “Já vi noivas pedirem o cabeleireiro seis meses antes e, mesmo assim, ele não tinha agenda”, lembra Loretha.
Na ponta do lápis
Ana Soler saindo de casa para a igreja: noiva pegou 'bode' só de procurar um salão
A publicitária Ana Soler pegou bode do dia da noiva só de tentar escolher um único salão entre tantas opções. Foi mais uma para o time das noivas que preferem se preparar em casa. “Achei mais legal, pois eu estaria com a minha família o dia todo, na minha casa, com os meus gatinhos fofos, com o maridão e meu banheiro, com tudo o que eu pudesse imaginar em querer à mão”.
Ana adiantou mão, pé, sobrancelha, depilação. No dia, chamou um fisioterapeuta e caprichou na massagem. Fez quatro tipos diferentes: drenagem, esfoliação, hidratante e relaxante. Até o noivo aproveitou para fazer uma massagem relaxante e dormir tranquilamente antes da festa.
Ela marcou também com um cabeleireiro e maquiador de confiança, mas o bolso sofreu um pouco durante a procura pelo profissional. Ana fez um teste com um maquiador e, quando já estava toda arrumada, descobriu que ele cobrava R$ 300 só pelo teste. Mais atenta, marcou outro teste com um profissional de orçamento mais acessível. “Ele explicou tudo e até me enrolou numa toalha de jantar branca para ver se o contraste estava bom. No dia do casamento, me senti uma diva”, conta.
A blogueira e publicitária Vanessa D´Villa nem precisou contratar profissionais. “Fiz maquiagem com uma tia que entende bem do assunto, fiz manicure e pedicure com uma cunhada que tem um salão e o cabelo fiz um dia antes, mas apenas o corte”. Ela também aprova o modelo de dia da noiva em casa, mas lembra que é importante prestar atenção no tempo. Ao reunir bastante gente da família em casa, no meio da confraternização o tempo pode voar.
Tratamento cinco estrelas
Adriana Picherle fez seu dia da noiva no hotel onde se casou
Se a casa não tiver estrutura, uma boa opção é partir para um hotel. A confeiteira Adriana Marcondes Pincherle morava no Rio de Janeiro quando se casou em São Paulo. Para facilitar, decidiu fazer a festa em um hotel, onde seus convidados de fora poderiam também se hospedar. Com medo de ficar presa no trânsito pesado da cidade, a noiva passou o dia todo lá. “É gostoso fazer fora do salão, não só pela relação custo benefício, mas por todo o conforto de não ter que se deslocar, sair arrastando o vestido pela rua”, conta.
O hotel tinha suítes especiais para noivas, com banheira e sais e banho, decoração com rosas e outros mimos. Adriana, que queria distância da agitação, ficou só com a mãe e a prima. A noiva chamou uma cabeleireira e maquiadora de confiança e estava contando com o massagista do hotel, que faltou ao trabalho justo neste dia. Mas ela rapidamente conseguir convocar um substituto. O único pequeno apuro foi com suas unhas. Apareceu uma falha bem perto da hora da festa. Ela foi salva pela fotógrafa. Já acostumada a esse tipo de emergência, a profissional tinha um kit unha na bolsa.
Adriana toma um milkshake no hotel: cuidado com horários deve ser dobrado
Quem também optou por um quarto de hotel foi a fisioterapeuta Adriana Smith. O principal motivo foi fugir da tensão do salão. Mesmo que alguns locais tenham salas separadas, para ela, o ambiente não é tão aconchegante. Foi mais fácil reunir seus profissionais de confiança, porque Adriana já conhecia uma empresa que oferecia de tudo. A dica da noiva é tomar cuidado com a pontualidade dos profissionais.“Faça uma pesquisa antes de contratar os serviços, para não ter dor de cabeça no dia. Porque, há de se admitir, dentro do salão há menos risco de atrasos”, conta.
Infraestrutura adequada
Bianca Bueno fez seu dia da noiva em casa, com direito a lanchinho da mãe
A assessora Loretha Rocha concorda. Ela recomenda o dia da noiva em casa quando a pessoa já conhece profissionais de confiança e tem a infraestrutura adequada. Cabelo e maquiagem, por exemplo, exigem uma cadeira confortável e um bom espelho. Outro bom motivo é quando o casamento for realizado na própria casa. “Mas não se esqueça de tudo que é preciso fazer antes, como depilação, pé e mão”.
Foi o caso de Bianca Bueno. Para ela, o lugar que mais combinaria com a sua festa de casamento era sua própria casa. Uma semana antes, Bianca fez limpeza de pele, passou na podóloga e manicure, tudo no salão. No dia, preferiu ter sua filha e sua mãe por perto e a tranquilidade de sua casa. A mãe de Bianca providenciou lanche, sucos de frutas frescos e a cobertura fotográfica. Enquanto ela curtia a casa, o marido é que foi para o salão: ele passou o dia do noivo em uma barbearia estilo retrô. No próprio dia, ela chamou a cabeleireira e maquiadora. “Foi supertranquilo, eu estava no meu ambiente e conseguia visualizar o que queria nas fotos”, conta.
Se a ideia for relaxar, a infraestrutura é ainda mais importante: é preciso uma banheira para um banho com sais e um local adequado para fazer uma massagem. Por isso, para o assessor Roberto Cohen, quem busca tranquilidade deve procurar um spa. “Fazer o dia da noiva pode ser um relaxamento ou um estresse, principalmente se a casa estiver cheia de parentes e visitas e não tiver estrutura adequada”, lembra.
Two and a Half Men - Jon Cryer revela que Charlie não será esquecido após sua morte
Ator conta que tem sido divertido trabalhar com Ashton Kutcher
Por Edson Rocha
Jon Cryer em foto promocional da nona temporada
A nova temporada de Two and a Half Men começa no dia 19 de setembro e tudo vai mudar. Charlie Sheen se foi, Ashton Kutcher entrou e agora Jon Cryer revela algumas novidades à Entertainment Weekly. O ator, que vive Alan - irmão de Charlie -, contou que tudo vai indo bem com as gravações dos novos episódios. "Trabalhar com Ashton tem sido sensacional. O público tem ido à loucura com ele. Ele é um cara que claramente sentiu falta de fazer sitcoms. É muito divertido porque eu e ele temos de descobrir o que funciona entre a gente". Cryer disse também o que mudou entre a temporada passada e a atual. "É uma estranha combinação do mesmo programa com um outro inteiramente novo. Todo mundo no set fica se referindo por engano ao primeiro episódio ´[deste nono ano] como o ´piloto´." Além disso, Jon será uma espécie de "mentor romântico" do personagem de Kutcher, o que será algo complicado - e engraçado - de se ver. Já imaginou Alan como o maioral quando o assunto é mulher? Difícil, hein?!
Um lance importante que todo mundo quer saber é se Charlie vai sumir por completo após seu funeral no episódio de estreia ou se ainda ouviremos falar dele. "A história [de tudo o que se passou até agora] não vai emobra. Vamos lidar com ela ao longo da temporada. Não é tipo ´ah, o personagem se foi, vamos esquecer completamente dele´. Haverá ramificações por todo o ano. Não vamos levar tudo para um novo universo onde o antigo não exista mais". Assim, os personagens terão de se acostumar com a falta de Charlie.
Jon Cryer revelou também que os episódios estão sendo gravados em máximo sigilo e que todos assinaram um termo para manter o segredo. Assim, ele não revelou muito o que vai acontecer. O que se sabe com certeza é que o personagem de Ashton Kutcher se chama Walden Schmidt e é um bilionário com o coração partido. Ele compra a casa que era de Charlie e, mesmo sem necessidade, pede para que Alan e Jake continuem morando no local.
Mas a espera está quase acabando, é só ter paciência até o dia 19 de setembro.
Uma outra notícia sobre Two and a Half Men é que a atriz Judy Greer foi contratada para participar da nona temporada. Ela vai interpretar Bridget, a ex-mulher de Walden Schmidt, personagem de Ashton Kutcher. É por ela que o rapaz sofre de amor.
Por Edson Rocha
Jon Cryer em foto promocional da nona temporada
A nova temporada de Two and a Half Men começa no dia 19 de setembro e tudo vai mudar. Charlie Sheen se foi, Ashton Kutcher entrou e agora Jon Cryer revela algumas novidades à Entertainment Weekly. O ator, que vive Alan - irmão de Charlie -, contou que tudo vai indo bem com as gravações dos novos episódios. "Trabalhar com Ashton tem sido sensacional. O público tem ido à loucura com ele. Ele é um cara que claramente sentiu falta de fazer sitcoms. É muito divertido porque eu e ele temos de descobrir o que funciona entre a gente". Cryer disse também o que mudou entre a temporada passada e a atual. "É uma estranha combinação do mesmo programa com um outro inteiramente novo. Todo mundo no set fica se referindo por engano ao primeiro episódio ´[deste nono ano] como o ´piloto´." Além disso, Jon será uma espécie de "mentor romântico" do personagem de Kutcher, o que será algo complicado - e engraçado - de se ver. Já imaginou Alan como o maioral quando o assunto é mulher? Difícil, hein?!
Um lance importante que todo mundo quer saber é se Charlie vai sumir por completo após seu funeral no episódio de estreia ou se ainda ouviremos falar dele. "A história [de tudo o que se passou até agora] não vai emobra. Vamos lidar com ela ao longo da temporada. Não é tipo ´ah, o personagem se foi, vamos esquecer completamente dele´. Haverá ramificações por todo o ano. Não vamos levar tudo para um novo universo onde o antigo não exista mais". Assim, os personagens terão de se acostumar com a falta de Charlie.
Jon Cryer revelou também que os episódios estão sendo gravados em máximo sigilo e que todos assinaram um termo para manter o segredo. Assim, ele não revelou muito o que vai acontecer. O que se sabe com certeza é que o personagem de Ashton Kutcher se chama Walden Schmidt e é um bilionário com o coração partido. Ele compra a casa que era de Charlie e, mesmo sem necessidade, pede para que Alan e Jake continuem morando no local.
Mas a espera está quase acabando, é só ter paciência até o dia 19 de setembro.
Uma outra notícia sobre Two and a Half Men é que a atriz Judy Greer foi contratada para participar da nona temporada. Ela vai interpretar Bridget, a ex-mulher de Walden Schmidt, personagem de Ashton Kutcher. É por ela que o rapaz sofre de amor.
Madonna pode fazer show no Rio de Janeiro
30 de agosto de 2011
Madonna poderá voltar ao Brasil em 2012
Foto: Getty Images
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, a cantora Madonna foi convidada pela Prefeitura do Rio de Janeiro para fazer um show na praia de Copacabana em 2012. Uma carta foi enviada ao empresário dela, Guy Oseary, no dia 18 e sua equipe mostrou interesse em voltar ao Brasil, mas prefere que o show aconteça entre novembro ou dezembro.
A prefeitura se colocou à disposição da popstar para captar patrocinadores para suas apresentações no Brasil. O prefeito Eduardo Paes usou também o argumento de que o Rio de Janeiro é a bola da vez no mundo, pois nos próximos anos sediará a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Madonna poderá voltar ao Brasil em 2012
Foto: Getty Images
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, a cantora Madonna foi convidada pela Prefeitura do Rio de Janeiro para fazer um show na praia de Copacabana em 2012. Uma carta foi enviada ao empresário dela, Guy Oseary, no dia 18 e sua equipe mostrou interesse em voltar ao Brasil, mas prefere que o show aconteça entre novembro ou dezembro.
A prefeitura se colocou à disposição da popstar para captar patrocinadores para suas apresentações no Brasil. O prefeito Eduardo Paes usou também o argumento de que o Rio de Janeiro é a bola da vez no mundo, pois nos próximos anos sediará a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
VMA bate recorde com 12,4 milhões de espectadores, diz MTV
REUTERS
LOS ANGELES (Reuters) - A edição de 2011 do Video Music Awards alcançou a maior audiência na história da MTV norte-americana, disse o canal na segunda-feira.
A emissora disse que 12,4 milhões de pessoas viram o evento, transmitido ao vivo de Los Angeles, no domingo - quando Beyoncé anunciou sua gravidez, Lady Gaga apareceu 'montada', e a falecida Amy Winehouse foi homenageada em um tocante tributo.
O VMA de 2010 - quando Gaga surgiu num polêmico vestido de carne crua - havia sido visto por 11,4 milhões de pessoas, maior audiência desde 2002.
A MTV disse que 8,5 milhões de espectadores no domingo tinham entre 12 e 34 anos. Foi, portanto, o programa ao vivo mais visto em todos os tempos nessa faixa etária.
Os maiores ganhadores foram Katy Perry e Adele, com três prêmios cada. Mas o grande nome foi mesmo Beyoncé, que 'roubou a cena de todos ao revelar que estava grávida', segundo a Billboard.
Outros críticos e fãs na Internet destacaram também a homenagem de Bruno Mars, Tony Bennett e Russell Brand a Winehouse, que morreu em julho aos 27, de causas ainda desconhecidas. A sóbria apresentação da britânica Adele, pupila de Amy, também foi muito comentada.
Uma novidade desse VMA foi a ausência de um âncora ligando os vários blocos e apresentações, mas poucos críticos pareceram lamentar isso.
(Reportagem de Jill Serjeant)
Festival de Cinema AFI convida Almodóvar para ser diretor artístico do evento
Los Angeles (EUA), - O espanhol Pedro Almodóvar será o diretor artístico convidado do Festival AFI organizado pelo Instituto de Cinema dos Estados Unidos, que será realizado no Teatro Chinês de Hollywood de 3 a 10 de novembro.
O cineasta apresentará um trecho de seu filme 'A Lei do Desejo' (1986) em comemoração pelo 25º aniversário de sua estreia e da criação de sua produtora, El Deseo. Além disso, discutirá sobre uma série de filmes que inspiraram sua obra e que estreiam durante o mês de outubro.
'Tenho um enorme respeito pelo Festival, que sempre foi muito generoso comigo, portanto estou encantado de servir como diretor artístico convidado este ano', disse Almodóvar.
'Pedro Almodóvar é um mestre moderno', apontou Bob Gazzale, presidente e diretor-executivo do evento. 'Sua genialidade inspira artistas e o público por igual', acrescentou.
O diretor espanhol tem uma longa relação com o festival, no qual apresentou filmes como 'Ata-me' (1990), 'De Salto Alto' (1991), 'Tudo Sobre Minha Mãe' (1999), 'Fale Com Ela' (2002), 'Volver' (2006) e 'Abraços Partidos' (2009). Em 2004 o Festival AFI lhe dedicou uma homenagem e uma retrospectiva que incluiu a exibição de seu filme 'Má Educação'.
Em 2010, o evento convidou David Lynch para ser diretor artístico. EFE
O cineasta apresentará um trecho de seu filme 'A Lei do Desejo' (1986) em comemoração pelo 25º aniversário de sua estreia e da criação de sua produtora, El Deseo. Além disso, discutirá sobre uma série de filmes que inspiraram sua obra e que estreiam durante o mês de outubro.
'Tenho um enorme respeito pelo Festival, que sempre foi muito generoso comigo, portanto estou encantado de servir como diretor artístico convidado este ano', disse Almodóvar.
'Pedro Almodóvar é um mestre moderno', apontou Bob Gazzale, presidente e diretor-executivo do evento. 'Sua genialidade inspira artistas e o público por igual', acrescentou.
O diretor espanhol tem uma longa relação com o festival, no qual apresentou filmes como 'Ata-me' (1990), 'De Salto Alto' (1991), 'Tudo Sobre Minha Mãe' (1999), 'Fale Com Ela' (2002), 'Volver' (2006) e 'Abraços Partidos' (2009). Em 2004 o Festival AFI lhe dedicou uma homenagem e uma retrospectiva que incluiu a exibição de seu filme 'Má Educação'.
Em 2010, o evento convidou David Lynch para ser diretor artístico. EFE
Afilhada de Amy Winehouse lança novo disco
Madri, - A primeira artista contratada pelo selo de Amy Winehouse, Dionne Bromfield, lançará em 6 de setembro 'Good For The Soul', seu segundo álbum após despertar a atenção da mídia internacional por sua voz peculiar.
'Desde os 10 anos todo o mundo me dizia que eu podia cantar, mas eu era tão tímida que não acreditava, até que Amy veio em minha casa uma noite, me escutou e disse: 'Menina, é verdade, você pode cantar'. Foi aí que comecei a ter mais confiança', contou a artista sobre seu primeiro contato com a cantora.
Segundo informou nesta segunda-feira sua gravadora, a Universal Music, 'Yeah Right' conta com a participação do rapper Diggy Simmons e é o single com o qual a jovem britânica apresenta o álbum sucessor de 'Introducing Dionne Bromfield' (2009).
'Pra dizer a verdade, este novo disco está muito diferente do primeiro, que eu adoro... Curti muito fazer, mas este passa para outro nível', disse a artista sobre 'Good For The Soul', que já está à venda na internet.
Com músicas escritas pela própria cantora e segundo a Universal, por 'alguns dos melhores compositores britânicos', o disco posicionará Dionne na nova geração do soul no Reino Unido, representado por artistas como Plan B e Paloma Faith. EFE
'Desde os 10 anos todo o mundo me dizia que eu podia cantar, mas eu era tão tímida que não acreditava, até que Amy veio em minha casa uma noite, me escutou e disse: 'Menina, é verdade, você pode cantar'. Foi aí que comecei a ter mais confiança', contou a artista sobre seu primeiro contato com a cantora.
Segundo informou nesta segunda-feira sua gravadora, a Universal Music, 'Yeah Right' conta com a participação do rapper Diggy Simmons e é o single com o qual a jovem britânica apresenta o álbum sucessor de 'Introducing Dionne Bromfield' (2009).
'Pra dizer a verdade, este novo disco está muito diferente do primeiro, que eu adoro... Curti muito fazer, mas este passa para outro nível', disse a artista sobre 'Good For The Soul', que já está à venda na internet.
Com músicas escritas pela própria cantora e segundo a Universal, por 'alguns dos melhores compositores britânicos', o disco posicionará Dionne na nova geração do soul no Reino Unido, representado por artistas como Plan B e Paloma Faith. EFE
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Noivas gordinhas encaram altar sem dieta
Escolha correta do vestido, penteado e maquiagem valoriza os pontos positivos das noivas que estão fora do padrão das revistas
Fabiana Schiavon, especial para o iG São Paulo
Tatiana: sem dieta, mas com a concessão de dois dedos para entrar no vestido
Inspiradas em revistas com modelos perfeitas em criações de estilistas renomados, a maioria das noivas a caminho do altar entra em desespero para emagrecer. Mas há exceções: mulheres capazes de enxergar a beleza nos seus quilos a mais e correr atrás do visual perfeito para seu estilo e sua silhueta.
A assessora de casamentos Sandra Ferreira Crippa já estava acima do peso quando marcou casamento. De início, sentiu uma pressão de amigos e familiares para encarar uma dieta. Ela procurou uma endocrinologista e uma nutricionista, mas quando viu que não tinha problemas de saúde, desistiu da ideia do regime. “É possível casar gordinha, a gente faz um vestido sob medida e tudo dá certo”, conta.
Longe das neuroses, Tatiana Lima foi procurar seu vestido dois meses antes do casamento. Na época, estava cinco quilos além do seu peso ideal. Na primeira prova, faltaram quatro dedos para o vestido fechar. A costureira soltou dois dedos para dar uma forcinha, mas os outros dois ela teve de perder. A dieta foi um sofrimento. “Passei fome, comprei shake, fiz tudo certinho, movida apenas pelo objetivo de entrar naquele vestido”, conta Tatiana. A dieta acabou dando certo e o vestido até ficou meio folgado, mas a noiva nem pensou em parecer magra ou chegar a um peso que nunca teve.
Sandra: "é possível casar gordinha"
A comerciante Simone Mucillo casou há seis anos e nem por um minuto pensou em fazer dieta. “A gente tem que se aceitar do jeito que é. Eu sempre briguei com a balança, então porque teria que emagrecer só para o casamento?”, conta. Ela reconhece, porém, que as noivas acima do peso considerado “padrão” têm menos escolha na hora de comprar o vestido. Ela investiu em um modelo de primeiro aluguel entre poucas opções apresentadas pela loja.
O estilista George Moreira, do Rio de Janeiro, já atendeu muitas noivas gordinhas. Segundo ele, o erro mais comum das mulheres acima do peso é achar que quanto mais tecido, melhor. “Na verdade, a gordinha tem que valorizar o colo, que é o tem de mais bonito, com decotes sempre na vertical”, explica. Modelos ombro a ombro, decotes V e em formato coração valorizam o tipo físico, segundo ele.
Noiva desde abril do ano passado, a advogada Liv Nunes Almeida conta que naquela época já estava cerca de 20 quilos acima do seu peso. De início, ela teve a tentação de encarar uma dieta e se enquadrar ao padrão. “Mas me dei conta que a minha felicidade não poderia ser medida por 20 quilos a mais ou a menos, e meu noivo queria no altar a mulher que ele conheceu e por quem se apaixonou”, defende. “Estou muito feliz e tenho certeza que um braço gordinho, um rosto mais redondo e um quadril largo não me fazem uma noiva menos bela”, conta ela, animada.
Liv vai se casar em outubro e escolheu um modelo com corpete, para valorizar a cintura fina, e uma saia ampla para esconder os quadris. Bem de acordo com o que diz Bruno Pereira, da Talento Noivas. Para ele, o melhor modelo é o que transforma uma mulher com formato de corpo oval para o forma de ampulheta. “O mais indicado é o evasê, que trabalha na transversal e vai alongando o corpo. Na parte de cima, uma frente única para valorizar o colo”, explica. Na região da barriga, ele recomenda usar um tecido e um corte que funcionem como espartilho.
Outra dica do estilista George Moreira é evitar modelos rentes ao corpo, que definam as formas. Para valorizar o busto, escolha um bom corselete e sutiãs de alças bem firmes. “O busto deve estar na altura das axilas, para dar uma impressão mais jovial”, explica.
Olhos bem marcados e cabelos presos: valorizando o formato do rosto redondo
Rosto perfeito
O vestido não é a única preocupação da noiva em um casamento. A maquiagem e o penteado complementam o visual e colaboram muito na fotogenia do casal, que pode ter orgulho do seu álbum. É o que explica Fabio Gonçalves, make-up artist e hair stylist. “Truques e efeitos, aplicados de maneira sutil, são a chave para a maquiagem perfeita”, conta.
Um deles é usar dois tons de base, um da cor da pele e outro mais escuro. O mais escuro serve para dar profundidade à papada e afinar a maçã do rosto. Esse mesmo efeito pode ser feito com o blush, em um tom mais bronzeado, mas não muito escuro, para não relevar o truque. “O importante também é chamar atenção para algum ponto mais valorizado do rosto, como os olhos, que podem estar bem carregados”, explica.
As clientes gordinhas da maquiadora Cristiana Rodrigues, da rede Jacques e Janine, adoram olhos bem escuros. “Tons de cinza e contornos bem pretos são os preferidos. Também sugiro colocar cílios postiços para incrementar ainda mais os olhos”, conta. Se quiser variar na cor, Cristiana dá algumas dicas: tons rosa e laranja são ideais para olhos verdes, enquanto dourado e alaranjado vão com olhos azuis. Já os olhos castanhos dão maior liberdade, tomando cuidado apenas em acompanhar o tom da pele.
No batom, a ideia também é seguir o tom de pele. Para Cristina, o ideal é optar pelas cores “de boca”, bem neutras, já que a ideia é chamar atenção para os olhos. Se a noiva for mais desencanada com os efeitos e estiver acostumada às cores fortes, pode apostar no vermelho e no vinho.
Para o cabelo, Cristiana indica apostar nos curtos, até a altura do ombro ou presos. Segundo Thony Rodrigues, também do Jacques e Janine, a ideia é criar movimento no topo da cabeça, jogando a atenção para o rosto. Por isso, topetes e coques altos são bem indicados para as gordinhas. “Se a noiva não quiser prender o cabelo, é importante apenas criar um penteado que não tenha volume nos ombros, já que as mulheres deste tipo físico reclamam do braço cheinho”, lembra Rodrigues
Fabiana Schiavon, especial para o iG São Paulo
Tatiana: sem dieta, mas com a concessão de dois dedos para entrar no vestido
Inspiradas em revistas com modelos perfeitas em criações de estilistas renomados, a maioria das noivas a caminho do altar entra em desespero para emagrecer. Mas há exceções: mulheres capazes de enxergar a beleza nos seus quilos a mais e correr atrás do visual perfeito para seu estilo e sua silhueta.
A assessora de casamentos Sandra Ferreira Crippa já estava acima do peso quando marcou casamento. De início, sentiu uma pressão de amigos e familiares para encarar uma dieta. Ela procurou uma endocrinologista e uma nutricionista, mas quando viu que não tinha problemas de saúde, desistiu da ideia do regime. “É possível casar gordinha, a gente faz um vestido sob medida e tudo dá certo”, conta.
Longe das neuroses, Tatiana Lima foi procurar seu vestido dois meses antes do casamento. Na época, estava cinco quilos além do seu peso ideal. Na primeira prova, faltaram quatro dedos para o vestido fechar. A costureira soltou dois dedos para dar uma forcinha, mas os outros dois ela teve de perder. A dieta foi um sofrimento. “Passei fome, comprei shake, fiz tudo certinho, movida apenas pelo objetivo de entrar naquele vestido”, conta Tatiana. A dieta acabou dando certo e o vestido até ficou meio folgado, mas a noiva nem pensou em parecer magra ou chegar a um peso que nunca teve.
Sandra: "é possível casar gordinha"
A comerciante Simone Mucillo casou há seis anos e nem por um minuto pensou em fazer dieta. “A gente tem que se aceitar do jeito que é. Eu sempre briguei com a balança, então porque teria que emagrecer só para o casamento?”, conta. Ela reconhece, porém, que as noivas acima do peso considerado “padrão” têm menos escolha na hora de comprar o vestido. Ela investiu em um modelo de primeiro aluguel entre poucas opções apresentadas pela loja.
O estilista George Moreira, do Rio de Janeiro, já atendeu muitas noivas gordinhas. Segundo ele, o erro mais comum das mulheres acima do peso é achar que quanto mais tecido, melhor. “Na verdade, a gordinha tem que valorizar o colo, que é o tem de mais bonito, com decotes sempre na vertical”, explica. Modelos ombro a ombro, decotes V e em formato coração valorizam o tipo físico, segundo ele.
Noiva desde abril do ano passado, a advogada Liv Nunes Almeida conta que naquela época já estava cerca de 20 quilos acima do seu peso. De início, ela teve a tentação de encarar uma dieta e se enquadrar ao padrão. “Mas me dei conta que a minha felicidade não poderia ser medida por 20 quilos a mais ou a menos, e meu noivo queria no altar a mulher que ele conheceu e por quem se apaixonou”, defende. “Estou muito feliz e tenho certeza que um braço gordinho, um rosto mais redondo e um quadril largo não me fazem uma noiva menos bela”, conta ela, animada.
Liv vai se casar em outubro e escolheu um modelo com corpete, para valorizar a cintura fina, e uma saia ampla para esconder os quadris. Bem de acordo com o que diz Bruno Pereira, da Talento Noivas. Para ele, o melhor modelo é o que transforma uma mulher com formato de corpo oval para o forma de ampulheta. “O mais indicado é o evasê, que trabalha na transversal e vai alongando o corpo. Na parte de cima, uma frente única para valorizar o colo”, explica. Na região da barriga, ele recomenda usar um tecido e um corte que funcionem como espartilho.
Outra dica do estilista George Moreira é evitar modelos rentes ao corpo, que definam as formas. Para valorizar o busto, escolha um bom corselete e sutiãs de alças bem firmes. “O busto deve estar na altura das axilas, para dar uma impressão mais jovial”, explica.
Olhos bem marcados e cabelos presos: valorizando o formato do rosto redondo
Rosto perfeito
O vestido não é a única preocupação da noiva em um casamento. A maquiagem e o penteado complementam o visual e colaboram muito na fotogenia do casal, que pode ter orgulho do seu álbum. É o que explica Fabio Gonçalves, make-up artist e hair stylist. “Truques e efeitos, aplicados de maneira sutil, são a chave para a maquiagem perfeita”, conta.
Um deles é usar dois tons de base, um da cor da pele e outro mais escuro. O mais escuro serve para dar profundidade à papada e afinar a maçã do rosto. Esse mesmo efeito pode ser feito com o blush, em um tom mais bronzeado, mas não muito escuro, para não relevar o truque. “O importante também é chamar atenção para algum ponto mais valorizado do rosto, como os olhos, que podem estar bem carregados”, explica.
As clientes gordinhas da maquiadora Cristiana Rodrigues, da rede Jacques e Janine, adoram olhos bem escuros. “Tons de cinza e contornos bem pretos são os preferidos. Também sugiro colocar cílios postiços para incrementar ainda mais os olhos”, conta. Se quiser variar na cor, Cristiana dá algumas dicas: tons rosa e laranja são ideais para olhos verdes, enquanto dourado e alaranjado vão com olhos azuis. Já os olhos castanhos dão maior liberdade, tomando cuidado apenas em acompanhar o tom da pele.
No batom, a ideia também é seguir o tom de pele. Para Cristina, o ideal é optar pelas cores “de boca”, bem neutras, já que a ideia é chamar atenção para os olhos. Se a noiva for mais desencanada com os efeitos e estiver acostumada às cores fortes, pode apostar no vermelho e no vinho.
Para o cabelo, Cristiana indica apostar nos curtos, até a altura do ombro ou presos. Segundo Thony Rodrigues, também do Jacques e Janine, a ideia é criar movimento no topo da cabeça, jogando a atenção para o rosto. Por isso, topetes e coques altos são bem indicados para as gordinhas. “Se a noiva não quiser prender o cabelo, é importante apenas criar um penteado que não tenha volume nos ombros, já que as mulheres deste tipo físico reclamam do braço cheinho”, lembra Rodrigues
Carnaval londrino de Notting Hill tem forte esquema de segurança
REUTERS
Por Stefano Ambrogi
LONDRES (Reuters) - Multidões lotaram as ruas de Londres neste domingo em uma das maiores festas de rua na Europa, com uma quantidade recorde de policiais em patrulha para assegurar que os distúrbios que sacudiram a capital britânica há três semanas não se repitam.
O carnaval de Notting Hill, comemoração anual da cultura caribenha com duração de dois dias que costuma atrair cerca de um milhão de pessoas, aconteceu em um ambiente relaxado no oeste de Londres.
O festival deste ano tem mais significado que o habital pois é o maior evento em Londres desde que emergiram os distúrbios na capital em 6 de agosto, espalhando-se para outras grandes cidades britânicas.
Refletindo o nervosismo após as piores ondas de violência na Grã-Bretanha em décadas, alguns donos de estabelecimentos e casas protegeram suas propriedades com chapas de madeira.
Mas Ahmed Said, de 25 anos, que vende comida palestina no Café Maramia, estava determinado a abrir seu negócio.
'Estamos abertos e não haverá nenhum problema. Sinto 100 por cento isso no meu coração e no das pessoas. É um dia lindo e todos estão sorrindo', disse.
'Em todo caso, temos bastante apoio da polícia'.
A polícia se manteve discreta, patrulhando em pares ou em bicicletas, mas milhares de agentes estão disponíveis em caso de distúrbios.
A polícia disse que 5.500 policiais estariam em serviço no domingo e outros 6.500 estarão na segunda-feira, um feriado, quando o desfile principal ocorre --aumento de 500 funcionários por dia em relação aos anos anteriores. Outros 4.000 policiais poderiam ser recrutados.
(Informações adicionais de Adrian Croft)
Por Stefano Ambrogi
LONDRES (Reuters) - Multidões lotaram as ruas de Londres neste domingo em uma das maiores festas de rua na Europa, com uma quantidade recorde de policiais em patrulha para assegurar que os distúrbios que sacudiram a capital britânica há três semanas não se repitam.
O carnaval de Notting Hill, comemoração anual da cultura caribenha com duração de dois dias que costuma atrair cerca de um milhão de pessoas, aconteceu em um ambiente relaxado no oeste de Londres.
O festival deste ano tem mais significado que o habital pois é o maior evento em Londres desde que emergiram os distúrbios na capital em 6 de agosto, espalhando-se para outras grandes cidades britânicas.
Refletindo o nervosismo após as piores ondas de violência na Grã-Bretanha em décadas, alguns donos de estabelecimentos e casas protegeram suas propriedades com chapas de madeira.
Mas Ahmed Said, de 25 anos, que vende comida palestina no Café Maramia, estava determinado a abrir seu negócio.
'Estamos abertos e não haverá nenhum problema. Sinto 100 por cento isso no meu coração e no das pessoas. É um dia lindo e todos estão sorrindo', disse.
'Em todo caso, temos bastante apoio da polícia'.
A polícia se manteve discreta, patrulhando em pares ou em bicicletas, mas milhares de agentes estão disponíveis em caso de distúrbios.
A polícia disse que 5.500 policiais estariam em serviço no domingo e outros 6.500 estarão na segunda-feira, um feriado, quando o desfile principal ocorre --aumento de 500 funcionários por dia em relação aos anos anteriores. Outros 4.000 policiais poderiam ser recrutados.
(Informações adicionais de Adrian Croft)
'Scarface', de Al Pacino, retorna ao cinemas dos EUA quase 30 anos depois
Antonio Martín Guirado.
Los Angeles (EUA),- Quase 30 anos após criar Tony Montana, Al Pacino comemora o fato de 'Scarface' manter intacto seu status de mito da cultura popular, um clássico do cinema de gangsteres que voltará às telonas dos Estados Unidos no dia 31 agosto para celebrar o lançamento da versão em Blu-ray de um dos filmes mais violentos da história de Hollywood.
'Tony Montana (protagonista) é como Ícarus. Luta e corre atrás para conseguir um lugar ao sol, se arrisca, e isso é uma característica que todos nós temos. Este personagem nos representa de uma forma que acabamos nos identificando com ele', disse o ator à Agência Efe no tapete vermelho da apresentação da edição em Blu-ray realizada em Los Angeles.
Steven Bauer, F. Murray Abraham e Robert Loggia, que fizeram parte da repartição, também assistiram ao evento desta terça-feira.
'Scarface', uma versão do longa homônimo de 1932 dirigido por Howard Hawks, narra a ascensão e queda de um criminoso cubano que saiu da ilha no famoso êxodo de Mariel em 1980 e se tornou líder de um império da cocaína em Miami. A história de um dos gangsteres mais impiedosos do cinema é repleta de violência, linguagem vulgar e estética de videogame.
A produção conseguiu três indicações ao Globo de Ouro e uma ao Razzie (o anti-Oscar), para Brian De Palma como diretor. O Instituto do Cinema Americano (AFI, sua sigla em inglês) nomeou em 2008 a fita como uma das dez mais influentes da história no gênero policial.
Foram nove meses de gravação nos quais sempre existiu o receio de que De Palma e Oliver Stone (roteirista) brigassem por suas diferenças criativas. 'Era uma combinação explosiva', admitiu um Al Pacino, seguindo um estilo 'hippie': graças ao cabelo comprido, lenço na cabeça e diversos acessórios.
'A escolha da ópera de De Palma não casava bem com as preocupações sociopolíticas de Stone, mas não chegaram se confrontar de fato. O problema é que a crítica nos arrasou. Não há nada pior que te depreciar por algo que vale a pena. Porém, o filme acabou crescendo nas ruas. Isso foi uma surpresa', acrescentou o intérprete, de 71 anos.
A fita dirigida por Brian de Palma e com roteiro de Oliver Stone estreou em 1983 entre críticas muito negativas, mas não demorou a causar um enorme impacto na cultura popular, seja pelas célebres frases de Montana ('Say hello to my little friend'), as roupas dos personagens e a forma como é retratado o narcotráfico nos EUA durante os anos 80.
'Quando se trata de recriar e representar algo que está aí, que é real, corre-se o risco de o público não aceitar', comentou Martin Bregman. 'Por isso que ser fiel à realidade é fundamental', acrescentou o produtor de 'Scarface', que trabalhou em outros longas de Pacino como 'Um Dia de Cão', 'Serpico' e 'O Pagamento Final'.
Esse é um dos fatores que pode explicar o sucesso dessa obra. O outro, sem dúvida, é a atuação inesquecível de Pacino.
'Como explicar o fato desse filme continuar sendo uma referência até hoje?', perguntou à Efe F. Murray Abraham. 'Por que um longa pode se tornar um expoente e outro não? Há algo inexplicável em 'Scarface' que conecta com as pessoas, jovens e adultos. Se desse para entender esse sucesso, fariam uma fórmula e com isso, seria possível produzir vários trabalhos assim, mas não há. A resposta tem a ver com Al. É um ator muito poderoso', argumentou.
O filme retornará à telona de cerca de 500 salas de cinema dos EUA para celebrar o lançamento em Blu Ray, com as imagens e o som restaurados em alta definição. EFE
Los Angeles (EUA),- Quase 30 anos após criar Tony Montana, Al Pacino comemora o fato de 'Scarface' manter intacto seu status de mito da cultura popular, um clássico do cinema de gangsteres que voltará às telonas dos Estados Unidos no dia 31 agosto para celebrar o lançamento da versão em Blu-ray de um dos filmes mais violentos da história de Hollywood.
'Tony Montana (protagonista) é como Ícarus. Luta e corre atrás para conseguir um lugar ao sol, se arrisca, e isso é uma característica que todos nós temos. Este personagem nos representa de uma forma que acabamos nos identificando com ele', disse o ator à Agência Efe no tapete vermelho da apresentação da edição em Blu-ray realizada em Los Angeles.
Steven Bauer, F. Murray Abraham e Robert Loggia, que fizeram parte da repartição, também assistiram ao evento desta terça-feira.
'Scarface', uma versão do longa homônimo de 1932 dirigido por Howard Hawks, narra a ascensão e queda de um criminoso cubano que saiu da ilha no famoso êxodo de Mariel em 1980 e se tornou líder de um império da cocaína em Miami. A história de um dos gangsteres mais impiedosos do cinema é repleta de violência, linguagem vulgar e estética de videogame.
A produção conseguiu três indicações ao Globo de Ouro e uma ao Razzie (o anti-Oscar), para Brian De Palma como diretor. O Instituto do Cinema Americano (AFI, sua sigla em inglês) nomeou em 2008 a fita como uma das dez mais influentes da história no gênero policial.
Foram nove meses de gravação nos quais sempre existiu o receio de que De Palma e Oliver Stone (roteirista) brigassem por suas diferenças criativas. 'Era uma combinação explosiva', admitiu um Al Pacino, seguindo um estilo 'hippie': graças ao cabelo comprido, lenço na cabeça e diversos acessórios.
'A escolha da ópera de De Palma não casava bem com as preocupações sociopolíticas de Stone, mas não chegaram se confrontar de fato. O problema é que a crítica nos arrasou. Não há nada pior que te depreciar por algo que vale a pena. Porém, o filme acabou crescendo nas ruas. Isso foi uma surpresa', acrescentou o intérprete, de 71 anos.
A fita dirigida por Brian de Palma e com roteiro de Oliver Stone estreou em 1983 entre críticas muito negativas, mas não demorou a causar um enorme impacto na cultura popular, seja pelas célebres frases de Montana ('Say hello to my little friend'), as roupas dos personagens e a forma como é retratado o narcotráfico nos EUA durante os anos 80.
'Quando se trata de recriar e representar algo que está aí, que é real, corre-se o risco de o público não aceitar', comentou Martin Bregman. 'Por isso que ser fiel à realidade é fundamental', acrescentou o produtor de 'Scarface', que trabalhou em outros longas de Pacino como 'Um Dia de Cão', 'Serpico' e 'O Pagamento Final'.
Esse é um dos fatores que pode explicar o sucesso dessa obra. O outro, sem dúvida, é a atuação inesquecível de Pacino.
'Como explicar o fato desse filme continuar sendo uma referência até hoje?', perguntou à Efe F. Murray Abraham. 'Por que um longa pode se tornar um expoente e outro não? Há algo inexplicável em 'Scarface' que conecta com as pessoas, jovens e adultos. Se desse para entender esse sucesso, fariam uma fórmula e com isso, seria possível produzir vários trabalhos assim, mas não há. A resposta tem a ver com Al. É um ator muito poderoso', argumentou.
O filme retornará à telona de cerca de 500 salas de cinema dos EUA para celebrar o lançamento em Blu Ray, com as imagens e o som restaurados em alta definição. EFE
Documentário espanhol sobre Ibiza estreia no Festival de Montreal
Montreal (Canadá),- O documentário espanhol 'Ibiza Occident', que retrata a vida noturna da ilha, Meca da música eletrônica e das boates, estreou nesta sexta-feira no Festival de Filmes do Mundo de Montreal.
O filme, do austríaco Gunter Schwaiger, mostra como a ilha espanhola se transformou no paraíso daqueles que buscam na noite uma válvula de escape e sua cota de felicidade instantânea.
'Eu queria explicar este mundo complexo que existe por trás da imagem de um lugar cheio de gente frívola. Essa máquina enorme funciona porque há pessoas muito inteligentes que souberam criá-la, mantê-la e renová-la', explicou à Agência Efe o diretor, que mora na Espanha há 20 anos.
Em 'Ibiza Occident' a música eletrônica e a noite desenfreada se misturam com os testemunhos dos que criaram as boates que levam milhões de pessoas à ilha, que inclusive marcam as datas de sua temporada turística.
Segundo Schwaiger, gravar um documentário nestes 'clubes' é 'quase impossível', porque na ilha as pessoas já estão 'fartas de ver Ibiza sendo retratada como um lugar aonde as pessoas vão para beber e se drogar'.
'Eu consegui gravar porque sabiam que ia fazer algo honesto, não sensacionalista. As drogas não são um tema no filme, embora sejam mencionadas. Eu queria contar o fenômeno que é Ibiza, por que ela é diferente, e claro que isso não se dá pelas drogas, porque drogas existem em toda parte', explicou o diretor.
Schwaiger aborda no filme os dois aspectos que conferem ar de encantamento à ilha, a tranquilidade de alguns pontos românticos e o ritmo frenético quando a noite cai.
'Pode-se pensar que os moradores não veem com bons olhos a chegada de tantos turistas, mas na verdade todos convivem perfeitamente, porque a ilha sempre foi um lugar de curtir as férias, muito aberto e sobretudo, muito tolerante', disse o austríaco.
'Ibiza Occident' estreia no Festival de Sevilha, na Espanha, e chega aos cinemas no final de novembro. O filme de Schwaiger também tem estreia confirmada na Alemanha e na Áustria, e espera que o Festival de Montreal abra as portas para que o documentário chegue às telas de Canadá e Estados Unidos.
'Espero levar o filme para todo o mundo. Ibiza é conhecida internacionalmente por sua cena eletrônica e além disso o filme reflete muito bem a sociedade ocidental', disse.
Para o diretor, uma sociedade como esta, que necessita tanto de válvulas de escape, deveria se perguntar se a busca por uma 'felicidade instantânea não denuncia que a corrida constante atrás de trabalho e dinheiro nos deixa infelizes'. EFE
O filme, do austríaco Gunter Schwaiger, mostra como a ilha espanhola se transformou no paraíso daqueles que buscam na noite uma válvula de escape e sua cota de felicidade instantânea.
'Eu queria explicar este mundo complexo que existe por trás da imagem de um lugar cheio de gente frívola. Essa máquina enorme funciona porque há pessoas muito inteligentes que souberam criá-la, mantê-la e renová-la', explicou à Agência Efe o diretor, que mora na Espanha há 20 anos.
Em 'Ibiza Occident' a música eletrônica e a noite desenfreada se misturam com os testemunhos dos que criaram as boates que levam milhões de pessoas à ilha, que inclusive marcam as datas de sua temporada turística.
Segundo Schwaiger, gravar um documentário nestes 'clubes' é 'quase impossível', porque na ilha as pessoas já estão 'fartas de ver Ibiza sendo retratada como um lugar aonde as pessoas vão para beber e se drogar'.
'Eu consegui gravar porque sabiam que ia fazer algo honesto, não sensacionalista. As drogas não são um tema no filme, embora sejam mencionadas. Eu queria contar o fenômeno que é Ibiza, por que ela é diferente, e claro que isso não se dá pelas drogas, porque drogas existem em toda parte', explicou o diretor.
Schwaiger aborda no filme os dois aspectos que conferem ar de encantamento à ilha, a tranquilidade de alguns pontos românticos e o ritmo frenético quando a noite cai.
'Pode-se pensar que os moradores não veem com bons olhos a chegada de tantos turistas, mas na verdade todos convivem perfeitamente, porque a ilha sempre foi um lugar de curtir as férias, muito aberto e sobretudo, muito tolerante', disse o austríaco.
'Ibiza Occident' estreia no Festival de Sevilha, na Espanha, e chega aos cinemas no final de novembro. O filme de Schwaiger também tem estreia confirmada na Alemanha e na Áustria, e espera que o Festival de Montreal abra as portas para que o documentário chegue às telas de Canadá e Estados Unidos.
'Espero levar o filme para todo o mundo. Ibiza é conhecida internacionalmente por sua cena eletrônica e além disso o filme reflete muito bem a sociedade ocidental', disse.
Para o diretor, uma sociedade como esta, que necessita tanto de válvulas de escape, deveria se perguntar se a busca por uma 'felicidade instantânea não denuncia que a corrida constante atrás de trabalho e dinheiro nos deixa infelizes'. EFE
Filme de Besson inspirado em Suu Kyi abrirá festival de Roma
ROMA (Reuters) - O filme de Luc Besson 'The Lady', inspirado na líder pró-democracia de Mianmar Aung San Suu Kyi, abrirá o Festival de Cinema de Roma, que vai de 27 de outubro a 4 de novembro.
O filme, a ser exibido fora da competição, reconta a luta política e pessoal de Suu Kyi e tem a atriz de Hollywood Michelle Yeoh no papel principal - ela mesma foi alvo das autoridades de Mianmar por atuar no longa.
'Fui profundamente inspirado e tocado pela história pessoal de Aung San Suu Kyi e a sua luta por democracia e espero que, por esse filme, a causa e voz dela fiquem mais conhecidas', disse o cineasta francês Besson no anúncio do festival.
O filme é uma história de amor sobre Suu Kyi e seu marido britânico, Michel Aris, já falecido, e os detalhes de sua longa separação enquanto Suu Kyi foi detida em 1989.
As autoridades de Mianmar colocaram Yeoh em uma lista negra por sua atuação no filme e a deportaram quando ela viajou ao país em junho.
A atriz da Malásia é mais conhecida por ter trabalhado ao lado de Pierce Brosnan no filme de James Bond de 1997 'Tomorrow Never Dies'.
O filme, a ser exibido fora da competição, reconta a luta política e pessoal de Suu Kyi e tem a atriz de Hollywood Michelle Yeoh no papel principal - ela mesma foi alvo das autoridades de Mianmar por atuar no longa.
'Fui profundamente inspirado e tocado pela história pessoal de Aung San Suu Kyi e a sua luta por democracia e espero que, por esse filme, a causa e voz dela fiquem mais conhecidas', disse o cineasta francês Besson no anúncio do festival.
O filme é uma história de amor sobre Suu Kyi e seu marido britânico, Michel Aris, já falecido, e os detalhes de sua longa separação enquanto Suu Kyi foi detida em 1989.
As autoridades de Mianmar colocaram Yeoh em uma lista negra por sua atuação no filme e a deportaram quando ela viajou ao país em junho.
A atriz da Malásia é mais conhecida por ter trabalhado ao lado de Pierce Brosnan no filme de James Bond de 1997 'Tomorrow Never Dies'.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Do cinema para as redes sociais, 'O Poderoso Chefão' vira jogo para Facebook
Madri,(EFE).- Não é a primeira vez que a trilogia cinematográfica 'O Poderoso Chefão' ganha uma versão para game, mas dessa vez as intrigas mafiosas de Don Vito Corleone chegam à rede social Facebook, pelas mãos da Paramount Digital Entertainment, produzido pelo grupo especializado em jogos sociais Kabam.
As companhias anunciaram, em comunicado, que, enquanto esperam a versão definitiva lançada para Facebook, os internautas já podem se registrar para se divertir de pequenas amostras.
Com o título de 'O Poderoso Chefão: As Cinco Famílias', o jogo é uma precuela - narrativa que conta o início da história já conhecida pelos filmes - e aposta no formato de multijogador, gratuito e pelo gênero 'shooter', permitindo que se jogue com milhares de jogadores ao mesmo tempo.
Os usuários terão de se inscrever em uma das cinco grandes famílias que dominavam Nova York na época da Lei Seca para lutar por dinheiro, poder, respeito e o título de 'Don'. Além disso, o jogo propõe um modo para interagir com outros jogadores de uma maneira mais competitiva. EFE
As companhias anunciaram, em comunicado, que, enquanto esperam a versão definitiva lançada para Facebook, os internautas já podem se registrar para se divertir de pequenas amostras.
Com o título de 'O Poderoso Chefão: As Cinco Famílias', o jogo é uma precuela - narrativa que conta o início da história já conhecida pelos filmes - e aposta no formato de multijogador, gratuito e pelo gênero 'shooter', permitindo que se jogue com milhares de jogadores ao mesmo tempo.
Os usuários terão de se inscrever em uma das cinco grandes famílias que dominavam Nova York na época da Lei Seca para lutar por dinheiro, poder, respeito e o título de 'Don'. Além disso, o jogo propõe um modo para interagir com outros jogadores de uma maneira mais competitiva. EFE
ESTREIA-'Reino dos Felinos' mostra vida selvagem no Quênia
SÃO PAULO (Reuters) - Quando transformou seu trabalho de 13 meses seguindo aves na Antártida no delicado 'A Marcha dos Pinguins', o biólogo francês Luc Jacquet abriu as portas do cinema para muitos outros cineastas da natureza, por assim dizer. E não se fala, aqui, de documentários sobre a vida natural, gênero de que o próprio Walt Disney foi pioneiro na década de 1940 ('Seal Island', de 1949), mas de uma moderna prática de humanizar os animais retratados.
Na produção francesa, por exemplo, o casal de pinguins e seu filhote ganharam vozes de atores para aumentar a carga dramática. Já em 'Reino dos Felinos', que estreia exclusivamente na rede Cinemark, os diretores Alastair Fothergill ('Terra') e Keith Scholey preferiram dar nomes e contar à plateia sobre os sentimentos dos tais felinos.
Filmado na Reserva Nacional de Masai Mara, no Quênia, este novo documentário da Disneynature mostra o dia a dia da leoa Mara, da mãe guepardo Sita e de Kali, um leão banido de seu grupo, que volta para tomar o lugar do macho alfa. As fantásticas imagens captadas, por si só, valeriam o ingresso. Mas não satisfeitos com o resultado, os diretores resolveram ampliar o drama no texto.
Narrado originalmente pelo ator Samuel L. Jackson, o filme torna-se um novelão arrastado, com frases de efeito, muitas delas voltadas ao público infantil. E situações não faltam: a leoa Mara tem uma 'mãe' doente, que se sacrifica pela 'filha'; motivo suficiente para a máxima 'não há laço mais forte do que o de uma leoa com seu filhote'.
Em outro caso, a fêmea guepardo, Sita, precisa enfrentar todos os perigos que cercam os seus cinco e indefesos filhotes. Mas todo o suspense é quebrado com as intervenções narrativas e seus tolos eufemismos, que trocam 'predadores' por 'valentões'. Em determinado momento, quando uma tartaruga azarada cai nas garras dos filhotes e é praticamente torturada, no texto significa que ela encontrou 'novos amigos para brincar'.
A estreia de 'Reino dos Felinos' está casada com o relançamento, agora em 3D, do clássico dos estúdios Disney 'O Rei Leão' (1994). Curiosamente, quando colocados lado a lado, a animação parece ser menos infantil do que o documentário. E menos cafona também, o que é uma tarefa bem difícil quando se lembra da música 'Circle of Life' na trilha sonora do desenho.
(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)
Na produção francesa, por exemplo, o casal de pinguins e seu filhote ganharam vozes de atores para aumentar a carga dramática. Já em 'Reino dos Felinos', que estreia exclusivamente na rede Cinemark, os diretores Alastair Fothergill ('Terra') e Keith Scholey preferiram dar nomes e contar à plateia sobre os sentimentos dos tais felinos.
Filmado na Reserva Nacional de Masai Mara, no Quênia, este novo documentário da Disneynature mostra o dia a dia da leoa Mara, da mãe guepardo Sita e de Kali, um leão banido de seu grupo, que volta para tomar o lugar do macho alfa. As fantásticas imagens captadas, por si só, valeriam o ingresso. Mas não satisfeitos com o resultado, os diretores resolveram ampliar o drama no texto.
Narrado originalmente pelo ator Samuel L. Jackson, o filme torna-se um novelão arrastado, com frases de efeito, muitas delas voltadas ao público infantil. E situações não faltam: a leoa Mara tem uma 'mãe' doente, que se sacrifica pela 'filha'; motivo suficiente para a máxima 'não há laço mais forte do que o de uma leoa com seu filhote'.
Em outro caso, a fêmea guepardo, Sita, precisa enfrentar todos os perigos que cercam os seus cinco e indefesos filhotes. Mas todo o suspense é quebrado com as intervenções narrativas e seus tolos eufemismos, que trocam 'predadores' por 'valentões'. Em determinado momento, quando uma tartaruga azarada cai nas garras dos filhotes e é praticamente torturada, no texto significa que ela encontrou 'novos amigos para brincar'.
A estreia de 'Reino dos Felinos' está casada com o relançamento, agora em 3D, do clássico dos estúdios Disney 'O Rei Leão' (1994). Curiosamente, quando colocados lado a lado, a animação parece ser menos infantil do que o documentário. E menos cafona também, o que é uma tarefa bem difícil quando se lembra da música 'Circle of Life' na trilha sonora do desenho.
(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)
ESTREIA-Claude Lelouch recorre à velha fórmula em 'Esses Amores'
SÃO PAULO (Reuters) - Caminhando para os 74 anos (que completa em outubro próximo), o veterano cineasta francês Claude Lelouch assina, em seu 43o filme, 'Esses Amores', com estreia em São Paulo e Rio de Janeiro, uma espécie de síntese de sua obra e de 50 anos de dedicação ao cinema.
O enredo reúne 'fragmentos da vida', como define, já nas primeiras imagens, o cineasta, amante desses grandes painéis em que se pode entrelaçar vida e arte, de preferência embaladas por muita música - repetindo a fórmula de um de seus maiores sucessos, 'Retratos da Vida' (1981), que ficou anos em cartaz no Brasil.
A viagem de Lelouch é cronológica. Começa no cinema mudo, com uma cena em preto-e-branco, colhida de um antigo filme do diretor, 'Toda Uma Vida' (1974). Nesta sequência, um jovem cinegrafista (Charles Denner, morto em 1995) apaixona-se por uma bela mulher (Judith Magre). Com ela, tem um filho, mas parte para a Primeira Guerra Mundial e morre.
Simon, o filho (adulto, interpretado por Laurent Couson) vai ser um dos protagonistas de uma longa história, do próprio Lelouch, com roteiro de Pierre Uytterhoeven, que atravessa a Segunda Guerra Mundial e coloca este personagem como o verdadeiro narrador das muitas aventuras da mulher fatal Ilva Lemoine (Audrey Dana, que atuou em filme anterior do diretor, 'Crimes de Autor').
A vida de Ilva é quase rocambolesca. Seu padrasto é um projecionista, Maurice (Dominique Pinon), que tem relações com a Resistência. Quando ele é preso e ameaçado de execução, ela procura um comandante alemão, Horst (Samuel Labarthe), que finalmente salva a vida de seu pai. E Ilva, contra toda conveniência, apaixona-se pelo oficial nazista.
Depois do fim da guerra e de pagar o preço por sua ligação com o inimigo, Ilva divide-se na paixão, agora por dois soldados americanos (Jacky Ido e Gilles Lemaire). Um caso que a coloca em grandes apuros, desemboca num imbróglio criminal e, por fim, a leva de encontro a Simon, um pianista que virou advogado.
Percorrendo um amplo espectro de acontecimentos históricos, intercalados por trechos de filmes antigos - dos franceses Marcel Carné ('Trágico Amanhecer' e 'Hotel do Norte') e Jean Gremillon ('Águas Tempestuosas'), além do americano Victor Fleming ('...E o Vento Levou') - e músicas (como 'Stormy Weather'), Lelouch desfolha seu folhetim. Como sempre, o diretor arremata o destino de todos os personagens. Não deixa história sem final, mas parece querer abarcar temas demais neste passeio por tantas décadas, tantos filmes, tantas músicas.
Há um inegável empenho técnico, visual e sonoro. Mas falta um pouco de pausa para respirar, de sutileza. Há momentos em que os turbilhões histórico-musicais de 'Esses Amores' deixam seus espectadores atordoados.
Que o filme é pessoal e tem toques autobiográficos, não há dúvida. O diretor o dedica, inclusive, a seus sete filhos, dois dos quais estão no elenco: Salomé Lelouch e o garoto Sachka, que interpreta, aliás, o alter ego do pai, como um garoto que, durante a guerra, se refugia na cabine de projeção do cinema Eden Palace e se apaixona pelo cinema.
(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)
O enredo reúne 'fragmentos da vida', como define, já nas primeiras imagens, o cineasta, amante desses grandes painéis em que se pode entrelaçar vida e arte, de preferência embaladas por muita música - repetindo a fórmula de um de seus maiores sucessos, 'Retratos da Vida' (1981), que ficou anos em cartaz no Brasil.
A viagem de Lelouch é cronológica. Começa no cinema mudo, com uma cena em preto-e-branco, colhida de um antigo filme do diretor, 'Toda Uma Vida' (1974). Nesta sequência, um jovem cinegrafista (Charles Denner, morto em 1995) apaixona-se por uma bela mulher (Judith Magre). Com ela, tem um filho, mas parte para a Primeira Guerra Mundial e morre.
Simon, o filho (adulto, interpretado por Laurent Couson) vai ser um dos protagonistas de uma longa história, do próprio Lelouch, com roteiro de Pierre Uytterhoeven, que atravessa a Segunda Guerra Mundial e coloca este personagem como o verdadeiro narrador das muitas aventuras da mulher fatal Ilva Lemoine (Audrey Dana, que atuou em filme anterior do diretor, 'Crimes de Autor').
A vida de Ilva é quase rocambolesca. Seu padrasto é um projecionista, Maurice (Dominique Pinon), que tem relações com a Resistência. Quando ele é preso e ameaçado de execução, ela procura um comandante alemão, Horst (Samuel Labarthe), que finalmente salva a vida de seu pai. E Ilva, contra toda conveniência, apaixona-se pelo oficial nazista.
Depois do fim da guerra e de pagar o preço por sua ligação com o inimigo, Ilva divide-se na paixão, agora por dois soldados americanos (Jacky Ido e Gilles Lemaire). Um caso que a coloca em grandes apuros, desemboca num imbróglio criminal e, por fim, a leva de encontro a Simon, um pianista que virou advogado.
Percorrendo um amplo espectro de acontecimentos históricos, intercalados por trechos de filmes antigos - dos franceses Marcel Carné ('Trágico Amanhecer' e 'Hotel do Norte') e Jean Gremillon ('Águas Tempestuosas'), além do americano Victor Fleming ('...E o Vento Levou') - e músicas (como 'Stormy Weather'), Lelouch desfolha seu folhetim. Como sempre, o diretor arremata o destino de todos os personagens. Não deixa história sem final, mas parece querer abarcar temas demais neste passeio por tantas décadas, tantos filmes, tantas músicas.
Há um inegável empenho técnico, visual e sonoro. Mas falta um pouco de pausa para respirar, de sutileza. Há momentos em que os turbilhões histórico-musicais de 'Esses Amores' deixam seus espectadores atordoados.
Que o filme é pessoal e tem toques autobiográficos, não há dúvida. O diretor o dedica, inclusive, a seus sete filhos, dois dos quais estão no elenco: Salomé Lelouch e o garoto Sachka, que interpreta, aliás, o alter ego do pai, como um garoto que, durante a guerra, se refugia na cabine de projeção do cinema Eden Palace e se apaixona pelo cinema.
(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)
ESTREIA-'Diário de uma Busca' resgata ditaduras recentes
SÃO PAULO (Reuters) - Documentário de estreia da diretora gaúcha Flávia Castro, 'Diário de uma Busca' revela-se uma dura reconstrução da identidade de uma família que, por sua própria natureza, termina desvendando fragmentos importantes do período de ditaduras recentes no Brasil, Chile e Argentina, entre as décadas de 1960 e 1970.
O filme, que está em cartaz há dez semanas na França (trata-se de uma coprodução francesa com o Brasil) e também em Porto Alegre, estreia nesta semana em São Paulo. O personagem buscado no documentário é o pai de Flávia, o ex-jornalista e militante político Celso Afonso Gay de Castro (1943-1984), cuja morte misteriosa, em Porto Alegre, há anos intriga a família.
Segundo a versão da polícia, Celso e um amigo, Nelson Heredia, invadiram o apartamento de um ex-cônsul do Paraguai, o alemão Rudolf Goldbeck, e teriam se suicidado quando o imóvel foi cercado pelos policiais, em outubro de 1984. Nunca se soube com certeza o que Celso e o amigo foram fazer no apartamento, cujo dono, posteriormente, foi alvo de suspeitas de um passado nazista, nunca devidamente aclaradas.
A diretora, que deu início a este projeto em 2002, lança-se a uma reavaliação da própria infância e do irmão menor, João Paulo, certamente atípica. Filhos dos militantes Celso e Sandra, que se opunham à ditadura militar instalada no Brasil em 1964, as crianças cresceram no exílio, primeiro no Chile, depois na Argentina, e finalmente, na França.
Como a pequena protagonista de um filme de ficção, 'A Culpa é do Fidel', de Julie Gavras, os garotos conheciam por dentro a rotina da clandestinidade. Viviam em apartamentos onde era constante a entrada e saída de pessoas, que vinham para reuniões políticas. As próprias crianças eram orientadas a usar nomes falsos, que não revelavam nem aos amigos da escola.
Em conversas com a mãe e o irmão, a diretora revela uma notável coragem para investigar a fundo essa intimidade da família, que aos poucos contribui para criar um eloquente testemunho da vida naqueles tempos conturbados. Igualmente esclarecedores são os depoimentos de colegas de militância de Celso de Castro, como o assessor internacional do Palácio do Planalto, Marco Aurélio Garcia.
Os depoimentos mais intrigantes, no entanto, estão nas entrevistas de um médico legista e de policiais que lidaram com o caso. O legista aponta para a improbabilidade na tese do suicídio de Celso, como concluído no inquérito policial.
No segundo caso, há divergências. Um policial lembra claramente de ter visto fardas nazistas, 'inclusive da Gestapo', na casa de Goldbeck. Já o delegado encarregado do inquérito demonstra uma falta de memória tão completa sobre um caso tão rumoroso que fica no ar a sensação de algum tipo de acobertamento.
'Diário de uma Busca' certamente não encerra a investigação que promove, o que de modo algum o enfraquece. É um documentário na primeira pessoa, mas que escapa às limitações do mero diário íntimo ao relacionar a sua história a muitas outras.
O filme foi premiado em diversos festivais em 2010, como Gramado (prêmio da crítica), do Rio (melhor documentário e prêmio da Fipresci, Federação Internacional dos Críticos), Biarritz (melhor documentário) e, em 2011, Punta del Este (melhor filme).
(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)
O filme, que está em cartaz há dez semanas na França (trata-se de uma coprodução francesa com o Brasil) e também em Porto Alegre, estreia nesta semana em São Paulo. O personagem buscado no documentário é o pai de Flávia, o ex-jornalista e militante político Celso Afonso Gay de Castro (1943-1984), cuja morte misteriosa, em Porto Alegre, há anos intriga a família.
Segundo a versão da polícia, Celso e um amigo, Nelson Heredia, invadiram o apartamento de um ex-cônsul do Paraguai, o alemão Rudolf Goldbeck, e teriam se suicidado quando o imóvel foi cercado pelos policiais, em outubro de 1984. Nunca se soube com certeza o que Celso e o amigo foram fazer no apartamento, cujo dono, posteriormente, foi alvo de suspeitas de um passado nazista, nunca devidamente aclaradas.
A diretora, que deu início a este projeto em 2002, lança-se a uma reavaliação da própria infância e do irmão menor, João Paulo, certamente atípica. Filhos dos militantes Celso e Sandra, que se opunham à ditadura militar instalada no Brasil em 1964, as crianças cresceram no exílio, primeiro no Chile, depois na Argentina, e finalmente, na França.
Como a pequena protagonista de um filme de ficção, 'A Culpa é do Fidel', de Julie Gavras, os garotos conheciam por dentro a rotina da clandestinidade. Viviam em apartamentos onde era constante a entrada e saída de pessoas, que vinham para reuniões políticas. As próprias crianças eram orientadas a usar nomes falsos, que não revelavam nem aos amigos da escola.
Em conversas com a mãe e o irmão, a diretora revela uma notável coragem para investigar a fundo essa intimidade da família, que aos poucos contribui para criar um eloquente testemunho da vida naqueles tempos conturbados. Igualmente esclarecedores são os depoimentos de colegas de militância de Celso de Castro, como o assessor internacional do Palácio do Planalto, Marco Aurélio Garcia.
Os depoimentos mais intrigantes, no entanto, estão nas entrevistas de um médico legista e de policiais que lidaram com o caso. O legista aponta para a improbabilidade na tese do suicídio de Celso, como concluído no inquérito policial.
No segundo caso, há divergências. Um policial lembra claramente de ter visto fardas nazistas, 'inclusive da Gestapo', na casa de Goldbeck. Já o delegado encarregado do inquérito demonstra uma falta de memória tão completa sobre um caso tão rumoroso que fica no ar a sensação de algum tipo de acobertamento.
'Diário de uma Busca' certamente não encerra a investigação que promove, o que de modo algum o enfraquece. É um documentário na primeira pessoa, mas que escapa às limitações do mero diário íntimo ao relacionar a sua história a muitas outras.
O filme foi premiado em diversos festivais em 2010, como Gramado (prêmio da crítica), do Rio (melhor documentário e prêmio da Fipresci, Federação Internacional dos Críticos), Biarritz (melhor documentário) e, em 2011, Punta del Este (melhor filme).
(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)
ESTREIA-'Amor a Toda Prova' investe em comédia adulta
SÃO PAULO (Reuters) - 'Afinal, o que querem as mulheres?', perguntava-se Freud. E o que querem os homens? E os jovens? E as crianças? São mais ou menos essas perguntas que a comédia 'Amor a Toda Prova' se faz o tempo todo.
As respostas são, em boa parte do tempo engraçadas, realistas e satisfatórias, num filme que não cai no óbvio, investindo numa comédia que não é feita exclusivamente para adolescentes do sexo masculino - como a maioria dos filmes do gênero.
A questão central do longa - mais do que o amor - é mesmo o que as pessoas querem de suas vidas amorosas, e de que maneira a forma pela qual encaram o amor reflete quem são e como enfrentam o mundo e seus problemas.
Steve Carell ('Virgem de 40 anos') é Cal, um corretor de seguros, aparentemente bem casado, pai de família. A notícia bombástica vem quando sua mulher, Emily (Julianne Moore), diz que quer se separar, pois se envolveu com um colega de trabalho.
Cal ficaria bem solitário por muito tempo se não fosse o pegador Jacob (Ryan Gosling) aparecer do nada, e se solidarizar com ele depois de vê-lo sozinho, embriagado e reclamando pela milionésima vez num bar.
O rapaz decide ajudar o protagonista a conseguir um novo amor - mas, antes disso, vem um banho de loja para mudar a imagem e recuperar a auto-estima. Por trás de sua aparência e fama de conquistador, Jacob esconde a superficialidade de um sujeito solitário, infeliz e em busca de um amor de verdade.
A única pessoa que pode mudar tudo isso é a jovem advogada Hannah (Emma Stone, de 'Zumbilândia'), a quem ele tenta conquistar, mas que não se dobra com o papo de Jacob. Ela acaba de se formar, vai prestar exame da ordem e espera um pedido de casamento do seu namorado.
As frustrações que os personagens de 'Amor a toda prova' acumulam vêm à tona no clímax do filme, que sucumbe ao pastelão que até lá os diretores Glenn Ficarra e John Requa (os mesmos de 'O golpista do ano') conseguiram evitar. Não que, ao final, eles estraguem tudo que foram construindo cuidadosamente até ali, mas, é como se, finalmente, se rendessem -em parte àquilo que podiam ter evitado.
Embora seja uma comédia, 'Amor a Toda Prova' não é de causar grandes gargalhadas. Na verdade, o filme nem busca o riso fácil. Aqui há um olhar interessante sobre os relacionamentos contemporâneos - especialmente quando são pautados pela superficialidade. Cal, depois de um casamento de anos que rendeu filhos e uma traição, quer saber apenas de curtir, transformar as mulheres em objetos. E é exatamente isso que Jacob faz de sua vida.
Entre as mulheres que passam pelo caminho da dupla, a mais marcante é Kate, interpretada por Marisa Tomei - não apenas porque ela é muito real, muito próxima de qualquer mulher à beira de um ataque de nervos que se encontre por aí, mas também porque as cenas mais engraçadas do filme acontecem com ela.
Em 'Amor a Toda Prova', a dupla Ficarra e Requa não se mostra tão ousada como em 'O Golpista do Ano'. Nem por isso, pregam o conformismo. Neste primeiro filme realizado para um grande estúdio - ao contrário do outro, que era independente -, eles não se submetem completamente às regras que ditam as comédias bancadas por Hollywood. Conseguem até manter um pouco da sua verve, muito ajudados pelo talentoso casal, Steve Carell e Julianne Moore.
(Alysson Oliveira, do Cineweb)
As respostas são, em boa parte do tempo engraçadas, realistas e satisfatórias, num filme que não cai no óbvio, investindo numa comédia que não é feita exclusivamente para adolescentes do sexo masculino - como a maioria dos filmes do gênero.
A questão central do longa - mais do que o amor - é mesmo o que as pessoas querem de suas vidas amorosas, e de que maneira a forma pela qual encaram o amor reflete quem são e como enfrentam o mundo e seus problemas.
Steve Carell ('Virgem de 40 anos') é Cal, um corretor de seguros, aparentemente bem casado, pai de família. A notícia bombástica vem quando sua mulher, Emily (Julianne Moore), diz que quer se separar, pois se envolveu com um colega de trabalho.
Cal ficaria bem solitário por muito tempo se não fosse o pegador Jacob (Ryan Gosling) aparecer do nada, e se solidarizar com ele depois de vê-lo sozinho, embriagado e reclamando pela milionésima vez num bar.
O rapaz decide ajudar o protagonista a conseguir um novo amor - mas, antes disso, vem um banho de loja para mudar a imagem e recuperar a auto-estima. Por trás de sua aparência e fama de conquistador, Jacob esconde a superficialidade de um sujeito solitário, infeliz e em busca de um amor de verdade.
A única pessoa que pode mudar tudo isso é a jovem advogada Hannah (Emma Stone, de 'Zumbilândia'), a quem ele tenta conquistar, mas que não se dobra com o papo de Jacob. Ela acaba de se formar, vai prestar exame da ordem e espera um pedido de casamento do seu namorado.
As frustrações que os personagens de 'Amor a toda prova' acumulam vêm à tona no clímax do filme, que sucumbe ao pastelão que até lá os diretores Glenn Ficarra e John Requa (os mesmos de 'O golpista do ano') conseguiram evitar. Não que, ao final, eles estraguem tudo que foram construindo cuidadosamente até ali, mas, é como se, finalmente, se rendessem -em parte àquilo que podiam ter evitado.
Embora seja uma comédia, 'Amor a Toda Prova' não é de causar grandes gargalhadas. Na verdade, o filme nem busca o riso fácil. Aqui há um olhar interessante sobre os relacionamentos contemporâneos - especialmente quando são pautados pela superficialidade. Cal, depois de um casamento de anos que rendeu filhos e uma traição, quer saber apenas de curtir, transformar as mulheres em objetos. E é exatamente isso que Jacob faz de sua vida.
Entre as mulheres que passam pelo caminho da dupla, a mais marcante é Kate, interpretada por Marisa Tomei - não apenas porque ela é muito real, muito próxima de qualquer mulher à beira de um ataque de nervos que se encontre por aí, mas também porque as cenas mais engraçadas do filme acontecem com ela.
Em 'Amor a Toda Prova', a dupla Ficarra e Requa não se mostra tão ousada como em 'O Golpista do Ano'. Nem por isso, pregam o conformismo. Neste primeiro filme realizado para um grande estúdio - ao contrário do outro, que era independente -, eles não se submetem completamente às regras que ditam as comédias bancadas por Hollywood. Conseguem até manter um pouco da sua verve, muito ajudados pelo talentoso casal, Steve Carell e Julianne Moore.
(Alysson Oliveira, do Cineweb)
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Jay-Z cancela show do Rock in Rio e será substituído por Maroon
Rio de Janeiro, (EFE).- O rapper americano Jay-Z cancelou sua participação no Rock in Rio, em setembro no Rio de Janeiro, e será substituído pela banda Maroon 5, informaram os organizadores.
O show de Jay-Z, anunciado como uma das principais atrações do Palco Mundo marcado para 1º de outubro, alegou problemas pessoais, e quem subirá no palco em seu lugar será o grupo Maroon 5, o quinteto liderado pelo cantor Adam Levine e vencedor de 3 prêmios Grammy.
Esta será a terceira visita do grupo ao Brasil, onde já se apresentou em 2004 e 2008, enquanto seu último álbum 'Hands all over', foi lançado no ano passado.
O Rock in Rio estão com os ingressos esgotados há mais de um mês e contará com shows de estrelas como Rihanna, Shakira e Elton John, assim como as bandas Evanescence, Red Hot Chilli Peppers, Metallica e Coldplay.
O festival será realizado nos fins de semana de 23 a 25 de setembro e de 30 desse mês a 2 de outubro na chamada 'Cidade do Rock', na zona oeste da cidade. EFE
O show de Jay-Z, anunciado como uma das principais atrações do Palco Mundo marcado para 1º de outubro, alegou problemas pessoais, e quem subirá no palco em seu lugar será o grupo Maroon 5, o quinteto liderado pelo cantor Adam Levine e vencedor de 3 prêmios Grammy.
Esta será a terceira visita do grupo ao Brasil, onde já se apresentou em 2004 e 2008, enquanto seu último álbum 'Hands all over', foi lançado no ano passado.
O Rock in Rio estão com os ingressos esgotados há mais de um mês e contará com shows de estrelas como Rihanna, Shakira e Elton John, assim como as bandas Evanescence, Red Hot Chilli Peppers, Metallica e Coldplay.
O festival será realizado nos fins de semana de 23 a 25 de setembro e de 30 desse mês a 2 de outubro na chamada 'Cidade do Rock', na zona oeste da cidade. EFE
'Back to Black' lidera lista de discos mais vendidos do século no Reino Unido
Londres,(EFE).- O último trabalho de Amy Winehouse, 'Back to Black', se tornou nesta quarta-feira o álbum mais vendido deste século no Reino Unido, após a morte da cantora britânica no final de julho em Londres, aos 27 anos.
Segundo a lista compilada pela empresa Official Chart Company, o disco que Amy lançou em 2006 vendeu no país 3,25 milhões de cópias, na frente dos 3,24 milhões do que até então era o grande sucesso de vendas, 'Back to Bedlam' de James Blunt.
No mundo todo, as vendas de 'Back to Black' superam os 15 milhões de exemplares. Em 2007 foi eleito disco do ano e em fevereiro de 2008 transformou Amy Winehouse na primeira cantora britânica a ganhar cinco Grammys.
A morte da diva britânica do soul, gênero que segundo os especialistas ela revolucionou, aconteceu em 23 de julho em sua casa no bairro de Camden Town, ao norte de Londres. Apesar de Amy ter tido muitos problemas com as drogas, sua família informou na terça-feira que os resultados toxicológicos da autópsia determinaram que a cantora não tinha em seu corpo restos de 'substâncias ilegais'.
As análises mostraram a presença de álcool no sangue da artista, embora não se pôde determinar se esta foi uma das causas de sua morte. .
Durante seu funeral, o pai da cantora, Mitch Winehouse, disse que nas semanas anteriores a sua morte, a filha parecia mais feliz do que nunca e que tinha conseguido superar sua dependência de drogas, enquanto tentava dar um ponto final a seus problemas com o álcool. EFE
Segundo a lista compilada pela empresa Official Chart Company, o disco que Amy lançou em 2006 vendeu no país 3,25 milhões de cópias, na frente dos 3,24 milhões do que até então era o grande sucesso de vendas, 'Back to Bedlam' de James Blunt.
No mundo todo, as vendas de 'Back to Black' superam os 15 milhões de exemplares. Em 2007 foi eleito disco do ano e em fevereiro de 2008 transformou Amy Winehouse na primeira cantora britânica a ganhar cinco Grammys.
A morte da diva britânica do soul, gênero que segundo os especialistas ela revolucionou, aconteceu em 23 de julho em sua casa no bairro de Camden Town, ao norte de Londres. Apesar de Amy ter tido muitos problemas com as drogas, sua família informou na terça-feira que os resultados toxicológicos da autópsia determinaram que a cantora não tinha em seu corpo restos de 'substâncias ilegais'.
As análises mostraram a presença de álcool no sangue da artista, embora não se pôde determinar se esta foi uma das causas de sua morte. .
Durante seu funeral, o pai da cantora, Mitch Winehouse, disse que nas semanas anteriores a sua morte, a filha parecia mais feliz do que nunca e que tinha conseguido superar sua dependência de drogas, enquanto tentava dar um ponto final a seus problemas com o álcool. EFE
Paul McCartney estreia balé 'Ocean's Kingdom' em outubro
Madri, (EFE).- Paul McCartney lançará no dia 4 de outubro o álbum de sua primeira peça musical composta para um balé, o chamado 'Ocean's Kingdom', inspirado no oceano e em um romance subaquático.
Graças ao New York City Ballet, McCartney poderá desfrutar de seu trabalho em cena, sendo criado em parceria com o diretor da companhia, Peter Martins, já que a obra estreia em 22 de setembro na noite de Gala de Outono do NYCB, segundo informou nesta quarta-feira, o site oficial do artista.
Segundo a informação, o ex-Beatles visitou a montagem de 'Giselle' do Royal Opera House de Londres para absorver o espírito deste meio artístico e conversar com os dançarinos, decidindo ali que precisava contar uma história com sua música.
Menos de dois meses depois, o cantor já tinha preparado um esboço baseado 'na pureza do oceano', que em versões posteriores terminou narrando um romance em uma civilização submarina ameaçada pela hostilidade do mundo na superfície.
McCartney, que diz ter abordado a obra com o coração, uma vez que lhe faltava outros conhecimentos técnicos, explica que o mais interessante do projeto foi 'escrever uma música que transmitisse algo realmente expressivo, mais que uma canção' e que jogou com 'o medo, o amor, a ira e a tristeza'.
Depois da primeira apresentação do balé, os fãs de Paul terão acesso ao disco (CD, vinil e mp3) desta obra que foi gravada em junho em Londres.
Apesar de 'Ocean's Kingdom' ser sua primeira incursão no mundo do balé, o músico britânico possui em sua discografia quatro obras próximas à música clássica, como 'Ecce Cor Meum (Behold My Heart)' (2006), que ganhou o prêmio Classic Brit Awards. EFE
Graças ao New York City Ballet, McCartney poderá desfrutar de seu trabalho em cena, sendo criado em parceria com o diretor da companhia, Peter Martins, já que a obra estreia em 22 de setembro na noite de Gala de Outono do NYCB, segundo informou nesta quarta-feira, o site oficial do artista.
Segundo a informação, o ex-Beatles visitou a montagem de 'Giselle' do Royal Opera House de Londres para absorver o espírito deste meio artístico e conversar com os dançarinos, decidindo ali que precisava contar uma história com sua música.
Menos de dois meses depois, o cantor já tinha preparado um esboço baseado 'na pureza do oceano', que em versões posteriores terminou narrando um romance em uma civilização submarina ameaçada pela hostilidade do mundo na superfície.
McCartney, que diz ter abordado a obra com o coração, uma vez que lhe faltava outros conhecimentos técnicos, explica que o mais interessante do projeto foi 'escrever uma música que transmitisse algo realmente expressivo, mais que uma canção' e que jogou com 'o medo, o amor, a ira e a tristeza'.
Depois da primeira apresentação do balé, os fãs de Paul terão acesso ao disco (CD, vinil e mp3) desta obra que foi gravada em junho em Londres.
Apesar de 'Ocean's Kingdom' ser sua primeira incursão no mundo do balé, o músico britânico possui em sua discografia quatro obras próximas à música clássica, como 'Ecce Cor Meum (Behold My Heart)' (2006), que ganhou o prêmio Classic Brit Awards. EFE
British Library expõe principal coleção de manuscritos medievais
Por Alice Baghdjian
LONDRES (Reuters) - Cores douradas e azul royal iluminam os manuscritos reais na British Library de Londres, que em breve serão expostos aos público.
Os 150 manuscritos da exposição são as peças mais impressionantes da coleção da biblioteca, o maior grupo de manuscritos medievais da Grã-Bretanha e um dos mais importantes do mundo.
'Os manuscritos contêm dezenas de milhares das melhores pinturas figurativas e decorativas medievais, que estão tão vívidas como quando foram pintadas', disse Scot McKendrick, chefe de estudos históricos e clássicos da British Library.
A exposição bastante colorida cobrirá o período entre os séculos 8 e 16, apresentando imagens que permaneceram fechadas durante centenas de anos, protegidas da luz e do pó.
Os objetos vão da representação da linhagem dos reis ingleses em cinco metros de pergaminho a uma ilustração dinâmica de Alexandre, o Grande, matando dragões.
Entre as obras, há uma imagem do rei David, criada em 1200 e emprestada da Abadia de Westminster, em que ele toca uma harpa dourada.
E um mapa do século 13 feito por Matthew Paris, um dos mais importantes historiadores ingleses da Idade Média, mostra a rota da peregrinação de Londres a Jerusalém, passando pela França e pela Itália. A obra termina com um mapa da Terra Santa com castelos dos cruzados, igrejas e até um camelo.
'Quando selecionamos os manuscritos a serem exibidos, tentamos escolher os que eram visualmente mais fortes e os que tinham um elemento de arte muito forte', disse Kathleen Doyle, curadora dos manuscritos na British Library.
Os desenhos cheios de detalhes, porém, criados à luz de vela, não têm a ver apenas com o aspecto artístico envolvido na produção.
Como pertences pessoais que seriam usados diariamente, os manuscritos também revelam o mundo dos monarcas medievais, dos reis anglo-saxões até Henrique 8, e joga luz em suas vidas públicas e privadas.
LONDRES (Reuters) - Cores douradas e azul royal iluminam os manuscritos reais na British Library de Londres, que em breve serão expostos aos público.
Os 150 manuscritos da exposição são as peças mais impressionantes da coleção da biblioteca, o maior grupo de manuscritos medievais da Grã-Bretanha e um dos mais importantes do mundo.
'Os manuscritos contêm dezenas de milhares das melhores pinturas figurativas e decorativas medievais, que estão tão vívidas como quando foram pintadas', disse Scot McKendrick, chefe de estudos históricos e clássicos da British Library.
A exposição bastante colorida cobrirá o período entre os séculos 8 e 16, apresentando imagens que permaneceram fechadas durante centenas de anos, protegidas da luz e do pó.
Os objetos vão da representação da linhagem dos reis ingleses em cinco metros de pergaminho a uma ilustração dinâmica de Alexandre, o Grande, matando dragões.
Entre as obras, há uma imagem do rei David, criada em 1200 e emprestada da Abadia de Westminster, em que ele toca uma harpa dourada.
E um mapa do século 13 feito por Matthew Paris, um dos mais importantes historiadores ingleses da Idade Média, mostra a rota da peregrinação de Londres a Jerusalém, passando pela França e pela Itália. A obra termina com um mapa da Terra Santa com castelos dos cruzados, igrejas e até um camelo.
'Quando selecionamos os manuscritos a serem exibidos, tentamos escolher os que eram visualmente mais fortes e os que tinham um elemento de arte muito forte', disse Kathleen Doyle, curadora dos manuscritos na British Library.
Os desenhos cheios de detalhes, porém, criados à luz de vela, não têm a ver apenas com o aspecto artístico envolvido na produção.
Como pertences pessoais que seriam usados diariamente, os manuscritos também revelam o mundo dos monarcas medievais, dos reis anglo-saxões até Henrique 8, e joga luz em suas vidas públicas e privadas.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Conheça as tendências em bolos de casamento
Noivos podem trocar o bolo único e decorado por miniaturas, cupcakes e até por uma mesa de doces caprichada. O que vale é priorizar o sabor
Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo
Foto: Divulgação
Trocar o bolo tradicional pelos cupcakes é uma opção para noivos modernos
Reza a tradição que o bolo de casamento deve ser em forma de torre, branquíssimo, cheio de elementos decorativos e com camadas formando uma escadaria de delicadeza e sabor... Bem, às vezes nem tanto sabor assim. A pasta americana, preferida por dar um visual impecável ao bolo, não é a escolha mais agradável ao paladar. Em prol do “bolo ideal”, muitos casais acabam preferindo a forma ao conteúdo. Mas existem opções.
Em países como os Estados Unidos, o bolo de casamento tradicional já vem desandando. Casamentos mais ousados apostam nos cupcakes sem medo de serem felizes – e outras tendências ainda mais “arrojadas” começam a surgir. Bolos feitos exatamente ao gosto dos noivos, como em formato de donuts, suflês ou pavlovas, não são mais raridade. Mini-bolos individuais podem ser servidos diretamente na mesa do jantar, como sobremesa, aos convidados. Nessa mesma linha, noivos e noivas podem arruinar por completo o tradicionalismo e trocar o bolo por fondants de chocolate acompanhados de frutas, tortinhas variadas e trufas servidas convidado a convidado. Ou mesmo ignorar o doce principal e optar apenas por um cardápio de petit fours.
Uma das ideias mais interessantes é não apresentar apenas um bolo enorme, mas dois ou três bolos menores – um escolhido pela noiva, outro pelo noivo, um oferecido pelos pais e assim por diante. É uma alternativa interessante quando toda a família é apaixonada pelo doce, mas não consegue chegar a um consenso quanto ao sabor e formato do bolo nupcial. Melhor então agradar a todos.
Foto: Divulgação
Cupcakes ao estilo do "noivo": casais podem escolher vários sabores
Luana Davidsohn, confeiteira especializada em cupcakes com loja em São Paulo, conta que suas encomendas para casamentos só crescem. “De janeiro até agora, os pedidos quintuplicaram”, diz. Noivos e noivas aderiram à moda dos bolinhos e vêm substituindo um único bolo gigante por uma torre das porções menores. “A vantagem do cupcake é que ele permite uma decoração altamente personalizada e pode funcionar tanto como bolo da festa quanto como lembrancinha para os convidados”, conta Luana. “Nossa gama de possibilidades em termos de sabores, cores e decoração também agrada muito aos casais. Eles tanto podem escolher um modelo único como fazer uma combinação de cupcakes diferentes”.
Foto: Tadeu Brunelli / Divulgação
Bolo gelado em caixas decoradas: embrulhados um a um em papel especial
Para os noivos mais descolados, que não fazem questão de formalidades, a chef Carole Crema também inventa – ou reinventa – uma moda. Especialista em pâtisserie, ela faz um bolo gelado com sabor de antigamente e coloca os pedaços, separados e embrulhados, em uma caixa de isopor redonda, forrada com pasta americana e decorada como um bolo de casamento. Na hora de servir, é só abrir a caixa e cada convidado tem seu bolinho.
“É uma opção bacana para os casamentos feitos na praia, principalmente na temporada de verão”, diz a chef. O sabor de maior sucesso é o bolo gelado de coco, que vem bem molhado, e o bolo de brigadeiro, ótimo para quem não abre mão do chocolate. A onda já pegou tanto que Carole até já encomendou um papel especial para embrulhar seus bolinhos gelados, para eles não perderem a textura especial.
Profissionais do ramo já estão mesmo se reinventando junto com os bolos. Para a chef e proprietária do buffet Arroz de Festa, Adriana Cymes, o mercado de casamentos evoluiu tanto no Brasil que a mudança foi além do bolo e invadiu até a mesa de doces. “O bolo só se mantém para os casais que fazem questão do ritual de cortá-lo frente aos convidados”, diz. “Para quem aprecia o sabor, a troca por uma sobremesa da preferência dos noivos é muito comum”.
Foto: Divulgação
Rogel de dulce de leche: mesa de doces no centro da festa
A mesa dos docinhos ganhou muito espaço nas festas de hoje, muitas vezes substituindo completamente o bolo. “Grande parte dos casais, ao perceber que podem ter um doce de chocolate ou doce de leite, muito mais apetitoso ao próprio gosto, ignoram o bolo”, ela conta. No Arroz de Festa, o rogel de dulce de leche – feito de massa finíssima, doce de leite, coberto com merengue tipo italiano e queimado com maçarico – já acompanhou muitos brindes de champanhe. E o bolo virou história.
Se você ainda prefere os bolos tradicionais, veja também como escolher o bolo e confira uma galeria com 45 noivinhos em vários estilos.
Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo
Foto: Divulgação
Trocar o bolo tradicional pelos cupcakes é uma opção para noivos modernos
Reza a tradição que o bolo de casamento deve ser em forma de torre, branquíssimo, cheio de elementos decorativos e com camadas formando uma escadaria de delicadeza e sabor... Bem, às vezes nem tanto sabor assim. A pasta americana, preferida por dar um visual impecável ao bolo, não é a escolha mais agradável ao paladar. Em prol do “bolo ideal”, muitos casais acabam preferindo a forma ao conteúdo. Mas existem opções.
Em países como os Estados Unidos, o bolo de casamento tradicional já vem desandando. Casamentos mais ousados apostam nos cupcakes sem medo de serem felizes – e outras tendências ainda mais “arrojadas” começam a surgir. Bolos feitos exatamente ao gosto dos noivos, como em formato de donuts, suflês ou pavlovas, não são mais raridade. Mini-bolos individuais podem ser servidos diretamente na mesa do jantar, como sobremesa, aos convidados. Nessa mesma linha, noivos e noivas podem arruinar por completo o tradicionalismo e trocar o bolo por fondants de chocolate acompanhados de frutas, tortinhas variadas e trufas servidas convidado a convidado. Ou mesmo ignorar o doce principal e optar apenas por um cardápio de petit fours.
Uma das ideias mais interessantes é não apresentar apenas um bolo enorme, mas dois ou três bolos menores – um escolhido pela noiva, outro pelo noivo, um oferecido pelos pais e assim por diante. É uma alternativa interessante quando toda a família é apaixonada pelo doce, mas não consegue chegar a um consenso quanto ao sabor e formato do bolo nupcial. Melhor então agradar a todos.
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Cupcakes ao estilo do "noivo": casais podem escolher vários sabores
Luana Davidsohn, confeiteira especializada em cupcakes com loja em São Paulo, conta que suas encomendas para casamentos só crescem. “De janeiro até agora, os pedidos quintuplicaram”, diz. Noivos e noivas aderiram à moda dos bolinhos e vêm substituindo um único bolo gigante por uma torre das porções menores. “A vantagem do cupcake é que ele permite uma decoração altamente personalizada e pode funcionar tanto como bolo da festa quanto como lembrancinha para os convidados”, conta Luana. “Nossa gama de possibilidades em termos de sabores, cores e decoração também agrada muito aos casais. Eles tanto podem escolher um modelo único como fazer uma combinação de cupcakes diferentes”.
Foto: Tadeu Brunelli / Divulgação
Bolo gelado em caixas decoradas: embrulhados um a um em papel especial
Para os noivos mais descolados, que não fazem questão de formalidades, a chef Carole Crema também inventa – ou reinventa – uma moda. Especialista em pâtisserie, ela faz um bolo gelado com sabor de antigamente e coloca os pedaços, separados e embrulhados, em uma caixa de isopor redonda, forrada com pasta americana e decorada como um bolo de casamento. Na hora de servir, é só abrir a caixa e cada convidado tem seu bolinho.
“É uma opção bacana para os casamentos feitos na praia, principalmente na temporada de verão”, diz a chef. O sabor de maior sucesso é o bolo gelado de coco, que vem bem molhado, e o bolo de brigadeiro, ótimo para quem não abre mão do chocolate. A onda já pegou tanto que Carole até já encomendou um papel especial para embrulhar seus bolinhos gelados, para eles não perderem a textura especial.
Profissionais do ramo já estão mesmo se reinventando junto com os bolos. Para a chef e proprietária do buffet Arroz de Festa, Adriana Cymes, o mercado de casamentos evoluiu tanto no Brasil que a mudança foi além do bolo e invadiu até a mesa de doces. “O bolo só se mantém para os casais que fazem questão do ritual de cortá-lo frente aos convidados”, diz. “Para quem aprecia o sabor, a troca por uma sobremesa da preferência dos noivos é muito comum”.
Foto: Divulgação
Rogel de dulce de leche: mesa de doces no centro da festa
A mesa dos docinhos ganhou muito espaço nas festas de hoje, muitas vezes substituindo completamente o bolo. “Grande parte dos casais, ao perceber que podem ter um doce de chocolate ou doce de leite, muito mais apetitoso ao próprio gosto, ignoram o bolo”, ela conta. No Arroz de Festa, o rogel de dulce de leche – feito de massa finíssima, doce de leite, coberto com merengue tipo italiano e queimado com maçarico – já acompanhou muitos brindes de champanhe. E o bolo virou história.
Se você ainda prefere os bolos tradicionais, veja também como escolher o bolo e confira uma galeria com 45 noivinhos em vários estilos.
Prince cancela show no Rio
Rio de Janeiro,(EFE).- O cantor americano Prince comunicou nesta terça-feira sua decisão de cancelar o show que tinha previsto para o próximo sábado no Rio de Janeiro, dentro da programação do festival de música Back2Black, informou a organização.
A promotora do evento anunciou que o artista enviou nesta manhã um 'lacônico' e-mail no qual comunicou o cancelamento sem explicar os motivos da decisão.
Prince, considerado a principal atração do festival, faria um show no Rio de Janeiro 20 anos após sua última apresentação na cidade. A terceira edição do Back2Black, um encontro no qual homenageia a cultura africana, reunirá Chaka Khan, Macy Gray e Seu Jorge e começará no dia 26 de agosto no Rio de Janeiro e encerrará quatro dias depois em São Paulo com as atuações do grupo musical tuaregue Tinariwen e de Aloe Blacc, que previamente se apresentarão na cidade carioca.
Segundo seus organizadores, o Back2Black pretende integrar artistas consagrados com jovens promessas brasileiras, que se apresentarão em pequenos shows a fim de promover uma troca cultural e impulsionar a variedade de estilos e de gêneros musicais. EFE
A promotora do evento anunciou que o artista enviou nesta manhã um 'lacônico' e-mail no qual comunicou o cancelamento sem explicar os motivos da decisão.
Prince, considerado a principal atração do festival, faria um show no Rio de Janeiro 20 anos após sua última apresentação na cidade. A terceira edição do Back2Black, um encontro no qual homenageia a cultura africana, reunirá Chaka Khan, Macy Gray e Seu Jorge e começará no dia 26 de agosto no Rio de Janeiro e encerrará quatro dias depois em São Paulo com as atuações do grupo musical tuaregue Tinariwen e de Aloe Blacc, que previamente se apresentarão na cidade carioca.
Segundo seus organizadores, o Back2Black pretende integrar artistas consagrados com jovens promessas brasileiras, que se apresentarão em pequenos shows a fim de promover uma troca cultural e impulsionar a variedade de estilos e de gêneros musicais. EFE
Elizabeth Taylor é eleita celebridade mais fotogênica de todos os tempos
Londres, - A atriz Elizabeth Taylor foi nomeada a celebridade mais fotogênica de todos os tempos, segundo uma pesquisa divulgada nesta terça-feira na qual também aparecem Jennifer Aniston e David Beckham.
Conhecida por sua beleza e deslumbrantes olhos violeta, a protagonista de 'Cleópatra' ultrapassou a atriz de 'Friends' como o rosto que mais bonito na frente das câmeras, em uma pesquisa realizada entre 1,5 mil pessoas pelo site de fotografia britânico 'MyMemory'.
O terceiro lugar na classificação dos mais fotogênicos da história, que faz distinção entre homens e mulheres, é o jogador inglês David Beckham, estrela de diversas propagandas, incluindo uma de roupa íntima.
Grandes estrelas de Hollywood como Audrey Hepburn e Marilyn Monroe contam com um lugar de destaque na classificação, ocupando a quinta e a oitava posições, respectivamente. Já a italiana Sophia Loren não ficou de fora, ocupando o nono lugar. Marlon Brando e James Dean, outras lendas do cinema, estão na sexta e décima colocações.
Entre as atrizes mais jovens destacam-se Angelina Jolie e a exuberante Megan Fox, votada a quarta pessoa mais fotogênica de todos os tempos.
Rebecca Huggler, cofundadora do site e encarregada da pesquisa, chamou atenção para o alto número de antigas estrelas do cinema entre as as primeiras colocações, o que prova que 'as fotografias ficam para sempre' EFE
Conhecida por sua beleza e deslumbrantes olhos violeta, a protagonista de 'Cleópatra' ultrapassou a atriz de 'Friends' como o rosto que mais bonito na frente das câmeras, em uma pesquisa realizada entre 1,5 mil pessoas pelo site de fotografia britânico 'MyMemory'.
O terceiro lugar na classificação dos mais fotogênicos da história, que faz distinção entre homens e mulheres, é o jogador inglês David Beckham, estrela de diversas propagandas, incluindo uma de roupa íntima.
Grandes estrelas de Hollywood como Audrey Hepburn e Marilyn Monroe contam com um lugar de destaque na classificação, ocupando a quinta e a oitava posições, respectivamente. Já a italiana Sophia Loren não ficou de fora, ocupando o nono lugar. Marlon Brando e James Dean, outras lendas do cinema, estão na sexta e décima colocações.
Entre as atrizes mais jovens destacam-se Angelina Jolie e a exuberante Megan Fox, votada a quarta pessoa mais fotogênica de todos os tempos.
Rebecca Huggler, cofundadora do site e encarregada da pesquisa, chamou atenção para o alto número de antigas estrelas do cinema entre as as primeiras colocações, o que prova que 'as fotografias ficam para sempre' EFE
'Mad Men' inspira olhar ao passado para novos seriados
Por Jill Serjeant
LOS ANGELES (Reuters) - 'Basicamente, é 'Mad Men' com seios', disse Joel McHale. O ator e comediante estava brincando recentemente ao se referir sobre a estreia do seriado dramático 'The Playboy Club'.
Mas McHale poderia estar se referindo a grande parte da temporada de outono na televisão norte-americana, com os roteiristas revisitando os animados anos 60 (e mesmo os anos 70) em busca dos sucessos do século 21.
Pode chamar de nostalgia, uma chance de exibir sexo ou o feitiço lançado pelo drama premiado 'Mad Men', mas shows de época e refilmagens de seriados clássicos estão voltando a ser moda na televisão.
'Pan-Am' na ABC se passa no início da década de 60, em uma época em que viajar de avião era glamuroso; 'The Playboy Club' na NBC mostra as coelhinhas na Chicago dos anos 1960; 'Charlie's Angels' ('As Panteras', no Brasil) volta à ABC em uma refilmagem moderna dos anos 1970; e se o que você quer é uma Londres pós-guerra, a pedida é o thriller 'The Hour', que se passa nos anos 1950, com estreia na BBC America.
Roteiristas e produtores negam que estejam no ramo das cópias, apesar da admiração geral em Hollywood pelo estiloso 'Mad Men' na AMC. Mas o sucesso de crítica do drama publicitário dos anos 1960 - apesar de sua pequena audiência de menos de quatro milhões de espectadores - inspirou outros a escavar um período repleto de mudanças sociais.
'Havia uma quantidade enorme de excepcionalismo e esperança e desejo americanos, e sonhos de que estávamos indo para a lua. E apesar disso o caldeirão estava fervendo', disse Thomas Schlamme, um dos criadores de 'Pan-Am.'
Christina Ricci, que faz o papel de uma das jovens aeromoças do programa, concordou. 'Há aquela sensação de entusiasmo e liberdade que acompanha a sensação de viajar e de que tudo é novo.'
LOS ANGELES (Reuters) - 'Basicamente, é 'Mad Men' com seios', disse Joel McHale. O ator e comediante estava brincando recentemente ao se referir sobre a estreia do seriado dramático 'The Playboy Club'.
Mas McHale poderia estar se referindo a grande parte da temporada de outono na televisão norte-americana, com os roteiristas revisitando os animados anos 60 (e mesmo os anos 70) em busca dos sucessos do século 21.
Pode chamar de nostalgia, uma chance de exibir sexo ou o feitiço lançado pelo drama premiado 'Mad Men', mas shows de época e refilmagens de seriados clássicos estão voltando a ser moda na televisão.
'Pan-Am' na ABC se passa no início da década de 60, em uma época em que viajar de avião era glamuroso; 'The Playboy Club' na NBC mostra as coelhinhas na Chicago dos anos 1960; 'Charlie's Angels' ('As Panteras', no Brasil) volta à ABC em uma refilmagem moderna dos anos 1970; e se o que você quer é uma Londres pós-guerra, a pedida é o thriller 'The Hour', que se passa nos anos 1950, com estreia na BBC America.
Roteiristas e produtores negam que estejam no ramo das cópias, apesar da admiração geral em Hollywood pelo estiloso 'Mad Men' na AMC. Mas o sucesso de crítica do drama publicitário dos anos 1960 - apesar de sua pequena audiência de menos de quatro milhões de espectadores - inspirou outros a escavar um período repleto de mudanças sociais.
'Havia uma quantidade enorme de excepcionalismo e esperança e desejo americanos, e sonhos de que estávamos indo para a lua. E apesar disso o caldeirão estava fervendo', disse Thomas Schlamme, um dos criadores de 'Pan-Am.'
Christina Ricci, que faz o papel de uma das jovens aeromoças do programa, concordou. 'Há aquela sensação de entusiasmo e liberdade que acompanha a sensação de viajar e de que tudo é novo.'
Membro de Village People vai à justiça para retomar direitos de 'YMCA'
BBC Brasil
"Victor Willis, ex-integrante do Village People (AP)"
Um dos integrantes do grupo dos anos 70 Village People, Victor Willis, está lançando um processo pelos direitos autorais da música YMCA.
Willis, que atualmente vive no País de Gales com a esposa, Karen, espera conseguir os direitos autorais de 33 músicas ao todo.
As companhias que têm os direitos das músicas do Village People, a Can't Stop Productions e a Scorpio Music, alegam que Willis trabalhou nestas músicas como autor contratado pelas companhias.
Mas, Karen Willis, que é advogada, afirma que o marido espera ganhar a batalha judicial. O casal está atualmente na Califórnia para o processo de direitos autorais.
'Meu marido, Victor, está tentando retomar os direitos de cerca de 33 músicas'. dosse Karen. 'Entre elas estão aquelas que ele escreveu como o autor original para o Village People e, claro, YMCA. Ele escreveu muitas músicas para Patrick Juvet, The Ritchie Family e outras bandas.'
Confiantes
Karen Willis afirma que Victor está 'muito confiante' em relação ao processo.
'Nos Estados Unidos existe algo maravilhoso chamado Lei dos Direitos Autorais, de 1976, que permite que os artistas reivindiquem os direitos de suas músicas 35 anos depois de seu lançamento', explicou a advogada.
'YMCA foi gravada em 1978 e, em 2013, terão se passado 35 anos. Estamos ansiosos para conseguir os direitos autorais', acrescentou.
Mas, para Stewart Levy, advogado das duas companhias, o Village People era apenas um grupo criado pelas gravadoras.
'O Village People era um grupo conceito, criado pelos meus clientes, que escolheram as pessoas e as fantasias', disse Levy em uma entrevisa ao jornal The New York Times.
'Nós contratamos este cara. Ele era um empregado, demos a ele o material e um estúdio para gravar e controlamos o que foi gravado, onde, em que horas e o que eles faziam.'
Mas, Karen Willis contesta esta declaração.
'Ele escreveu as músicas fora do grupo, em casa e em quartos de hotel', disse.
O Village People foi formado em 1977 e tem músicas famosas como Go West, In The Navy e Can't Stop the Music.
Seus seis integrantes se vestiam com fantasias como policial, marinheiro ou índio. Victor Willis inicialmente assumiu o papel de policial e, depois foi o oficial da marinha.
"Victor Willis, ex-integrante do Village People (AP)"
Um dos integrantes do grupo dos anos 70 Village People, Victor Willis, está lançando um processo pelos direitos autorais da música YMCA.
Willis, que atualmente vive no País de Gales com a esposa, Karen, espera conseguir os direitos autorais de 33 músicas ao todo.
As companhias que têm os direitos das músicas do Village People, a Can't Stop Productions e a Scorpio Music, alegam que Willis trabalhou nestas músicas como autor contratado pelas companhias.
Mas, Karen Willis, que é advogada, afirma que o marido espera ganhar a batalha judicial. O casal está atualmente na Califórnia para o processo de direitos autorais.
'Meu marido, Victor, está tentando retomar os direitos de cerca de 33 músicas'. dosse Karen. 'Entre elas estão aquelas que ele escreveu como o autor original para o Village People e, claro, YMCA. Ele escreveu muitas músicas para Patrick Juvet, The Ritchie Family e outras bandas.'
Confiantes
Karen Willis afirma que Victor está 'muito confiante' em relação ao processo.
'Nos Estados Unidos existe algo maravilhoso chamado Lei dos Direitos Autorais, de 1976, que permite que os artistas reivindiquem os direitos de suas músicas 35 anos depois de seu lançamento', explicou a advogada.
'YMCA foi gravada em 1978 e, em 2013, terão se passado 35 anos. Estamos ansiosos para conseguir os direitos autorais', acrescentou.
Mas, para Stewart Levy, advogado das duas companhias, o Village People era apenas um grupo criado pelas gravadoras.
'O Village People era um grupo conceito, criado pelos meus clientes, que escolheram as pessoas e as fantasias', disse Levy em uma entrevisa ao jornal The New York Times.
'Nós contratamos este cara. Ele era um empregado, demos a ele o material e um estúdio para gravar e controlamos o que foi gravado, onde, em que horas e o que eles faziam.'
Mas, Karen Willis contesta esta declaração.
'Ele escreveu as músicas fora do grupo, em casa e em quartos de hotel', disse.
O Village People foi formado em 1977 e tem músicas famosas como Go West, In The Navy e Can't Stop the Music.
Seus seis integrantes se vestiam com fantasias como policial, marinheiro ou índio. Victor Willis inicialmente assumiu o papel de policial e, depois foi o oficial da marinha.
Marc Jacobs pode ser o novo diretor de criação da Dior
NOVA YORK/PARIS (Reuters) - O estilista norte-americano Marc Jacobs está negociando com o grupo LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton para substituir John Galliano no cargo de diretor de criação da grife Christian Dior, segundo informações do Women's Wear Daily.
Jacobs, que atualmente é o principal estilista da Louis Vuitton -- também parte da LVMH -- poderá, por sua vez, ser substituído por Phoebe Philo, diretora de criação da Celine, outra componente do conglomerado de artigos de luxo francês, informou o WWD na segunda-feira, citando fontes.
Reuniões seriam realizadas em Paris nesta semana entre autoridades da Dior e representantes jurídicos de Jacobs, informou o WWD.
Representantes do LVMH e do escritório de Marc Jacobs em Paris não quiseram comentar sobre o assunto.
A Dior não tem um diretor de criação desde que o LVMH demitiu John Galliano em março depois que um vídeo mostrando o estilista fazendo comentários antisemitas em um bar de Paris foi divulgado.
Galliano, que culpou o estresse e o alcoolismo pelo incidente, enfrentou julgamento em junho em Paris por acusações de comportamento antisemita. O tribunal deve anunciar uma decisão em 8 de setembro.
(Reportagem de Phil Wahba e Caroline Jacobs e Gwenaelle Barzic)
Jacobs, que atualmente é o principal estilista da Louis Vuitton -- também parte da LVMH -- poderá, por sua vez, ser substituído por Phoebe Philo, diretora de criação da Celine, outra componente do conglomerado de artigos de luxo francês, informou o WWD na segunda-feira, citando fontes.
Reuniões seriam realizadas em Paris nesta semana entre autoridades da Dior e representantes jurídicos de Jacobs, informou o WWD.
Representantes do LVMH e do escritório de Marc Jacobs em Paris não quiseram comentar sobre o assunto.
A Dior não tem um diretor de criação desde que o LVMH demitiu John Galliano em março depois que um vídeo mostrando o estilista fazendo comentários antisemitas em um bar de Paris foi divulgado.
Galliano, que culpou o estresse e o alcoolismo pelo incidente, enfrentou julgamento em junho em Paris por acusações de comportamento antisemita. O tribunal deve anunciar uma decisão em 8 de setembro.
(Reportagem de Phil Wahba e Caroline Jacobs e Gwenaelle Barzic)
Gato Doraemon ganha museu no Japão
TÓQUIO (Reuters) - Ele é um robozinho azul em forma de gato, que veio do futuro e se tornou um ícone da animação e dos quadrinhos japoneses, amado no mundo todo.
Agora, o icônico Doraemon tem o próprio museu, nos arredores de Tóquio - mas precisa dividir espaço com seu criador, Fujiko F. Fujio.
O museu exibe 50 mil itens, o que inclui principalmente desenhos originais, mas também uma prancheta e outros objetos usados por Fujio, que morreu em 1996. Há também um pequeno auditório e um café.
Enviado ao passado para ajudar um menino chamado Nobita, Doraemon costuma usar bugigangas do futuro para resolver os problemas. Muitos episódios do desenho animado também apresentam lições de moral.
'Pessoalmente acredito que o próprio fato de as crianças do mundo todo lerem e gostarem de Doraemon é um testemunho do fato de que crianças são crianças, não importa onde estejam', disse Masako Fujimoto, viúva do cartunista.
A HQ de Doraemon está traduzida em mais de 30 idiomas e continua popular em muitos países. Em 2008, o personagem foi escolhido como um embaixador cultural do quadrinho japonês.
(Reportagem de Shunsuke Ide)
Agora, o icônico Doraemon tem o próprio museu, nos arredores de Tóquio - mas precisa dividir espaço com seu criador, Fujiko F. Fujio.
O museu exibe 50 mil itens, o que inclui principalmente desenhos originais, mas também uma prancheta e outros objetos usados por Fujio, que morreu em 1996. Há também um pequeno auditório e um café.
Enviado ao passado para ajudar um menino chamado Nobita, Doraemon costuma usar bugigangas do futuro para resolver os problemas. Muitos episódios do desenho animado também apresentam lições de moral.
'Pessoalmente acredito que o próprio fato de as crianças do mundo todo lerem e gostarem de Doraemon é um testemunho do fato de que crianças são crianças, não importa onde estejam', disse Masako Fujimoto, viúva do cartunista.
A HQ de Doraemon está traduzida em mais de 30 idiomas e continua popular em muitos países. Em 2008, o personagem foi escolhido como um embaixador cultural do quadrinho japonês.
(Reportagem de Shunsuke Ide)
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Fãs preveem fracasso de show em homenagem a Michael Jackson
Por Jill Serjeant
LOS ANGELES (Reuters) - Um grupo de 35 fãs-clubes de Michael Jackson uniu forças para tentar cancelar um show em homenagem ao artista, marcado para 8 de outubro no País de Gales.
Em carta à empresa organizadora, a Global Live Events, os fãs -- da Europa, Austrália, China e Rússia -- disseram que o evento está 'fadado ao fracasso' devido a uma série de confusões, o que inclui a doação da renda para fins beneficentes e o fato de o evento coincidir com o julgamento, em Los Angeles, do médico acusado pelo homicídio culposo de Jackson.
Entre as grandes atrações programadas estão Christina Aguilera, Smokey Robinson e Cee Lo Green. Beyoncé vai se apresentar via satélite, disseram os organizadores na segunda-feira.
Na semana passada, os organizadores retiraram o convite à banda Kiss, porque fãs se lembraram que o vocalista Gene Simmons no ano passado chamou Jackson de 'molestador de crianças'. Jackson, que morreu em 2009, aos 50 anos, foi absolvido em 2005 de acusações de abuso sexual contra um menino.
Outra queixa dos fãs clubes também é o preço dos ingressos, entre 55 e 240 libras (90 a 390 dólares).
'Da data marcada para este tributo... ao preço dos ingressos, à falta de clareza sobre quais entidades beneficentes receberão a doação, à falta de uma política de garantias dos artistas, a inclusão de Gene Simmons e a desonra, maculando assim o legado de Michael Jackson, foi a gota d'água', disse a carta, enviada pela Comunidade MJJ, que reúne 800 mil membros, e pelos mais de 30 fãs-clubes.
LOS ANGELES (Reuters) - Um grupo de 35 fãs-clubes de Michael Jackson uniu forças para tentar cancelar um show em homenagem ao artista, marcado para 8 de outubro no País de Gales.
Em carta à empresa organizadora, a Global Live Events, os fãs -- da Europa, Austrália, China e Rússia -- disseram que o evento está 'fadado ao fracasso' devido a uma série de confusões, o que inclui a doação da renda para fins beneficentes e o fato de o evento coincidir com o julgamento, em Los Angeles, do médico acusado pelo homicídio culposo de Jackson.
Entre as grandes atrações programadas estão Christina Aguilera, Smokey Robinson e Cee Lo Green. Beyoncé vai se apresentar via satélite, disseram os organizadores na segunda-feira.
Na semana passada, os organizadores retiraram o convite à banda Kiss, porque fãs se lembraram que o vocalista Gene Simmons no ano passado chamou Jackson de 'molestador de crianças'. Jackson, que morreu em 2009, aos 50 anos, foi absolvido em 2005 de acusações de abuso sexual contra um menino.
Outra queixa dos fãs clubes também é o preço dos ingressos, entre 55 e 240 libras (90 a 390 dólares).
'Da data marcada para este tributo... ao preço dos ingressos, à falta de clareza sobre quais entidades beneficentes receberão a doação, à falta de uma política de garantias dos artistas, a inclusão de Gene Simmons e a desonra, maculando assim o legado de Michael Jackson, foi a gota d'água', disse a carta, enviada pela Comunidade MJJ, que reúne 800 mil membros, e pelos mais de 30 fãs-clubes.
Livraria que inspirou 'Um Lugar Chamado Notting Hill' fecha após 32 anos
Londres,(EFE).- A livraria que inspirou o popular filme 'Um lugar Chamado Notting Hill' fechará após 32 anos, apesar de ter se transformado em uma grande atração turística da capital britânica.
The Travel Bookshop, localizada no pitoresco bairro de Notting Hill, deixará em duas semanas de vender biografias de exploradores, livros de viagens e um funcionário da loja à Agência Efe.
O colorido estabelecimento se transformou em um lugar de peregrinação para os milhares de fãs do filme, que arrecadou após sua estreia em 1999 mais de 253 milhões de euros no mundo todo.
A comédia romântica conta a inesperada história de amor entre uma famosa atriz, interpretada por Julia Roberts, e o livreiro londrino William Thacker, vivido por Hugh Grant.
O casal se conhece quando a estrela de Hollywood entra na livraria, que no filme é propriedade do desorientado Thacker, para comprar um livro sobre a Turquia. Embora no filme não tenha utilizado o local que agora fecha as portas, The Travel Bookshop serviu de inspiração para seus roteiristas, o que a transformou rapidamente em um dos pontos turísticos do bairro londrino que aumentou seus aluguéis após a visibilidade gerada pelo filme.
Ao contrário das dezenas de livrarias locais, que foram obrigadas a fechar após o sucesso das vendas online e da concorrência das grandes cadeias, o estabelecimento decidiu fechar as portas porque o filho do proprietário, que há 25 anos reside na França, não quis dar continuidade ao negócio. EFE
The Travel Bookshop, localizada no pitoresco bairro de Notting Hill, deixará em duas semanas de vender biografias de exploradores, livros de viagens e um funcionário da loja à Agência Efe.
O colorido estabelecimento se transformou em um lugar de peregrinação para os milhares de fãs do filme, que arrecadou após sua estreia em 1999 mais de 253 milhões de euros no mundo todo.
A comédia romântica conta a inesperada história de amor entre uma famosa atriz, interpretada por Julia Roberts, e o livreiro londrino William Thacker, vivido por Hugh Grant.
O casal se conhece quando a estrela de Hollywood entra na livraria, que no filme é propriedade do desorientado Thacker, para comprar um livro sobre a Turquia. Embora no filme não tenha utilizado o local que agora fecha as portas, The Travel Bookshop serviu de inspiração para seus roteiristas, o que a transformou rapidamente em um dos pontos turísticos do bairro londrino que aumentou seus aluguéis após a visibilidade gerada pelo filme.
Ao contrário das dezenas de livrarias locais, que foram obrigadas a fechar após o sucesso das vendas online e da concorrência das grandes cadeias, o estabelecimento decidiu fechar as portas porque o filho do proprietário, que há 25 anos reside na França, não quis dar continuidade ao negócio. EFE
'Vidas Cruzadas' e 'Planeta dos Macacos: A Origem' desbancam estreias nos EUA
Los Angeles (EUA.),(EFE).- 'Vidas Cruzadas' e 'Planeta dos Macacos: A Origem', desbancaram as estreias deste final de semana nos Estados Unidos, uma concorrência desleal com 'Conan - O Bárbaro'.
Segundo o site especializado 'Box Office Mojo' nesta segunda-feira, o longa 'Vidas Cruzadas', estreado no dia 10, lidera o ranking graças às boas críticas e a boa aceitação do público, e chegou a arrecadar US$ 20,5 milhões.
A fita de Tate Taylor trata sobre as injustiças sociais sofridas pela população negra durante a década de 1960 no Mississipi (EUA).
Por sua vez, 'Planeta dos Macacos: A Origem', que entrou em cartaz no dia 5 de agosto, está em segundo lugar com US$ 16,3 milhões, um número que mostra o interesse do público neste prelúdio da saga original, iniciada em 1968 com uma produção protagonizada por Charlton Heston que interpretou um astronauta que aterrissa na Terra em um futuro no qual os macacos dominam o planeta.
Em terceiro lugar aparece a comédia familiar 'Pequenos Espiões 4', com US$ 12 milhões, protagonizada por Jessica Alba, exibida em 3D e com uma tecnologia chamada 'Aromascope', que permite que a audiência sinta os cheiros associados ao desenvolvimento do filme em oito momentos da projeção.
A quarta posição é de 'Conan - O Bárbaro', também em 3D, que arrecadou apenas US$ 10 milhões, apesar de contar com o maior orçamento das estreias da semana, cifrado em cerca de US$ 90 milhões.
'A Hora do Espanto', apesar de contar com Colin Farrell como o vampiro sexy, arrecadou US$ 8,3 milhões e conseguiu o quinto lugar em sua primeira semana de exibição, enquanto outra estreia, o romântico 'One Day', com um número de cópias mais limitado, ficou na nona posição com US$ 5,1 milhões. EFE
Segundo o site especializado 'Box Office Mojo' nesta segunda-feira, o longa 'Vidas Cruzadas', estreado no dia 10, lidera o ranking graças às boas críticas e a boa aceitação do público, e chegou a arrecadar US$ 20,5 milhões.
A fita de Tate Taylor trata sobre as injustiças sociais sofridas pela população negra durante a década de 1960 no Mississipi (EUA).
Por sua vez, 'Planeta dos Macacos: A Origem', que entrou em cartaz no dia 5 de agosto, está em segundo lugar com US$ 16,3 milhões, um número que mostra o interesse do público neste prelúdio da saga original, iniciada em 1968 com uma produção protagonizada por Charlton Heston que interpretou um astronauta que aterrissa na Terra em um futuro no qual os macacos dominam o planeta.
Em terceiro lugar aparece a comédia familiar 'Pequenos Espiões 4', com US$ 12 milhões, protagonizada por Jessica Alba, exibida em 3D e com uma tecnologia chamada 'Aromascope', que permite que a audiência sinta os cheiros associados ao desenvolvimento do filme em oito momentos da projeção.
A quarta posição é de 'Conan - O Bárbaro', também em 3D, que arrecadou apenas US$ 10 milhões, apesar de contar com o maior orçamento das estreias da semana, cifrado em cerca de US$ 90 milhões.
'A Hora do Espanto', apesar de contar com Colin Farrell como o vampiro sexy, arrecadou US$ 8,3 milhões e conseguiu o quinto lugar em sua primeira semana de exibição, enquanto outra estreia, o romântico 'One Day', com um número de cópias mais limitado, ficou na nona posição com US$ 5,1 milhões. EFE
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Aplicativo ajuda turista a se localizar nos parques da Disney
NOVA YORK (Reuters) - Encontrar o caminho no Reino Mágico da Disney e localizar um personagem favorito pode ser uma experiência intimidadora, mas um novo aplicativo promete facilitar isso.
Nas propagandas, Mickey, Minnie e Pateta parecem estar sempre por perto e ansiosos para posar para uma fotografia, mas algumas famílias têm uma experiência diferente.
Na esperança de aproximar a realidade à fantasia, os parques da Disney lançaram o Mobile Magic, um aplicativo que intensifica a experiência dos visitantes com o sistema de GPS.
O aplicativo ajuda a localizar os personagens da Disney, a checar o tempo de espera para atrações populares, a encontrar um restaurante ou a melhor loja para comprar uma lembrança. Também pode achar o carro no estacionamento depois de um longo dia.
'Há tantas pessoas que vão para a Disney o tempo todo, e esse é um aplicativo prático e fácil de usar que pode ser usado por qualquer um que queira aproveitar mais sua viagem', disse Rick Laney, porta-voz do Cellular Sales Verizon Wireless.
O aplicativo permite ao usuário jogar jogos interativos com outras pessoas no parque, criar um alarme para avisar quando um show vai começar, dar a previsão do tempo e ajudar a reservar uma mesa em um restaurante.
O aplicativo gratuito é o único oficial para os parques Disney e é compatível com smart phones.
(Reportagem de Paula Rogo)
Nas propagandas, Mickey, Minnie e Pateta parecem estar sempre por perto e ansiosos para posar para uma fotografia, mas algumas famílias têm uma experiência diferente.
Na esperança de aproximar a realidade à fantasia, os parques da Disney lançaram o Mobile Magic, um aplicativo que intensifica a experiência dos visitantes com o sistema de GPS.
O aplicativo ajuda a localizar os personagens da Disney, a checar o tempo de espera para atrações populares, a encontrar um restaurante ou a melhor loja para comprar uma lembrança. Também pode achar o carro no estacionamento depois de um longo dia.
'Há tantas pessoas que vão para a Disney o tempo todo, e esse é um aplicativo prático e fácil de usar que pode ser usado por qualquer um que queira aproveitar mais sua viagem', disse Rick Laney, porta-voz do Cellular Sales Verizon Wireless.
O aplicativo permite ao usuário jogar jogos interativos com outras pessoas no parque, criar um alarme para avisar quando um show vai começar, dar a previsão do tempo e ajudar a reservar uma mesa em um restaurante.
O aplicativo gratuito é o único oficial para os parques Disney e é compatível com smart phones.
(Reportagem de Paula Rogo)
Jimmy Cliff esbanja energia em show na Espanha
Benicassim (Espanha), 21 ago (EFE).- O lendário músico jamaicano Jimmy Cliff esbanjou energia no palco principal do Rototom Sunsplash na terceira noite do festival de Benicassim (Leste da Espanha) para o grande público que cantou seus sucessos.
O terceiro dia do Rototom Sunsplash foi uma noite de lendas do reggae já que contou também com outros nomes consagrados como Inner Circle e Adrian Sherwood.
As atuações musicais no palco principal começaram com o ganhador do Reggae Contest Latino, os argentinos do Livity Songs.
Após a atuação de um dos melhores músicos e produtores de roots reggae na Espanha, Roberto Sánchez & Lone Ark feat. Alpheus, subiu ao palco principal Inner Circle, em sua primeira atuação na Espanha, após 40 minutos de atraso por problemas técnicos.
A essa hora, o público já se concentrava maciçamente no cenário principal, e dançaram todos as músicas da banda jamaicana formada em 1968, especialmente seus megahits 'Bad Boys' e 'Sweat (A La La La Song)'.
Mas o ponto alto da noite foi Jimmy Cliff, que aos 63 anos conquistou o público, o presenteando com muitos de seus grandes sucessos como 'Many Rivers to Cross', 'Wild World', 'You Can Get it if You really Want' e 'Reggae Nights'. EFE
O terceiro dia do Rototom Sunsplash foi uma noite de lendas do reggae já que contou também com outros nomes consagrados como Inner Circle e Adrian Sherwood.
As atuações musicais no palco principal começaram com o ganhador do Reggae Contest Latino, os argentinos do Livity Songs.
Após a atuação de um dos melhores músicos e produtores de roots reggae na Espanha, Roberto Sánchez & Lone Ark feat. Alpheus, subiu ao palco principal Inner Circle, em sua primeira atuação na Espanha, após 40 minutos de atraso por problemas técnicos.
A essa hora, o público já se concentrava maciçamente no cenário principal, e dançaram todos as músicas da banda jamaicana formada em 1968, especialmente seus megahits 'Bad Boys' e 'Sweat (A La La La Song)'.
Mas o ponto alto da noite foi Jimmy Cliff, que aos 63 anos conquistou o público, o presenteando com muitos de seus grandes sucessos como 'Many Rivers to Cross', 'Wild World', 'You Can Get it if You really Want' e 'Reggae Nights'. EFE
Bolshoi ganha novo órgão para sua reabertura
Moscou,(EFE).- O lendário teatro russo Bolshoi, que em outubro será reaberto depois de seis anos de reformas polêmicas, recebeu nesta sexta-feira um órgão novo, que pesa oito toneladas.
'O Bolshoi nunca teve um instrumento como este. Foi fabricado na Bélgica por encomenda', afirmou Mikhail Sidorov, porta-voz da companhia construtora Summa Capital, como informaram agências russas.
'O órgão, cujo processo de fabricação foi longo e complexo, foi projetado levando em conta as características arquitetônicas e acústicas do prédio', acrescentou o representante da empresa fabricante.
'Todos os detalhes foram feitos à mão. O instrumento tem 1.819 canos metálicos, centenas de canos de madeira, 31 registros e dois teclados e no total pesa oito toneladas', disse o representante.
Devido a seu grande tamanho, o órgão será erguido peça por peça dentro do prédio do teatro, pois não pode passar inteiro por nenhuma das portas.
O Bolshoi realizará sua reabertura solene no dia 28 de outubro, e no dia 2 de novembro terá sua primeira estreia desde julho de 2005, com a ópera 'Ruslan e Ludmila', do compositor russo Mikhail Glinka.
Segundo os construtores, a reforma permitiu ao teatro recuperar a acústica perdida durante as últimas décadas. O espaço do público foi reduzido para ficar menos abarrotado e o da orquestra aumentado, propiciando mais liberdade aos músicos.
Além disso, o escudo soviético foi retirado da fachada do teatro, que agora é adornada com uma águia bicéfala, símbolo do império czarista e da Federação Russa, o Estado herdeiro da União Soviética. EFE
'O Bolshoi nunca teve um instrumento como este. Foi fabricado na Bélgica por encomenda', afirmou Mikhail Sidorov, porta-voz da companhia construtora Summa Capital, como informaram agências russas.
'O órgão, cujo processo de fabricação foi longo e complexo, foi projetado levando em conta as características arquitetônicas e acústicas do prédio', acrescentou o representante da empresa fabricante.
'Todos os detalhes foram feitos à mão. O instrumento tem 1.819 canos metálicos, centenas de canos de madeira, 31 registros e dois teclados e no total pesa oito toneladas', disse o representante.
Devido a seu grande tamanho, o órgão será erguido peça por peça dentro do prédio do teatro, pois não pode passar inteiro por nenhuma das portas.
O Bolshoi realizará sua reabertura solene no dia 28 de outubro, e no dia 2 de novembro terá sua primeira estreia desde julho de 2005, com a ópera 'Ruslan e Ludmila', do compositor russo Mikhail Glinka.
Segundo os construtores, a reforma permitiu ao teatro recuperar a acústica perdida durante as últimas décadas. O espaço do público foi reduzido para ficar menos abarrotado e o da orquestra aumentado, propiciando mais liberdade aos músicos.
Além disso, o escudo soviético foi retirado da fachada do teatro, que agora é adornada com uma águia bicéfala, símbolo do império czarista e da Federação Russa, o Estado herdeiro da União Soviética. EFE
Roger Waters acrescenta mais um show na sua turnê argentina
Buenos Aires, (EFE).- Roger Waters, ex-Pink Floyd, acrescentou dois novos shows na Argentina devido ao furor que causou sua visita em março de 2012 ao país sul-americano, onde fará quatro apresentações, embora não se descarte a possibilidade de uma quinta, como informaram nesta sexta-feira os organizadores.
Em menos de uma hora os fãs do cantor esgotaram os ingressos que custavam de US$ 38 a US$ 500, para os dois espetáculos, previstos inicialmente para o estádio Monumental de Buenos Aires, dias 7 e 9 de março.
Os organizadores acrescentaram duas novas apresentações para os dias 10 e 12 de março, para as quais as entradas começaram a ser vendidas nesta sexta-feira, em meio ao fervor dos fãs, que esta semana realizaram longas filas para garantir seu lugar.
Porta-vozes do estádio Monumental do River Plate disseram também que há uma quinta data reservada, confirmando assim a possibilidade de mais um show.
Passaram-se 20 anos desde a última turnê de 'The Wall', o mítico álbum da banda britânica Pink Floyd, formada em 1967. Waters iniciou suas apresentações do disco em 2010 e já viajou com ela para os Estados Unidos, Canadá, México e países da Europa.
O equipamento visual e sonoro que acompanhará Waters fica por conta do arquiteto Mark Fisher, que também montou a espetacular turnê '360º' da banda irlandesa U2. EFE
Em menos de uma hora os fãs do cantor esgotaram os ingressos que custavam de US$ 38 a US$ 500, para os dois espetáculos, previstos inicialmente para o estádio Monumental de Buenos Aires, dias 7 e 9 de março.
Os organizadores acrescentaram duas novas apresentações para os dias 10 e 12 de março, para as quais as entradas começaram a ser vendidas nesta sexta-feira, em meio ao fervor dos fãs, que esta semana realizaram longas filas para garantir seu lugar.
Porta-vozes do estádio Monumental do River Plate disseram também que há uma quinta data reservada, confirmando assim a possibilidade de mais um show.
Passaram-se 20 anos desde a última turnê de 'The Wall', o mítico álbum da banda britânica Pink Floyd, formada em 1967. Waters iniciou suas apresentações do disco em 2010 e já viajou com ela para os Estados Unidos, Canadá, México e países da Europa.
O equipamento visual e sonoro que acompanhará Waters fica por conta do arquiteto Mark Fisher, que também montou a espetacular turnê '360º' da banda irlandesa U2. EFE
Jogo 'The Sims' ganha versão para o Facebook
Redação Central, (EFE).- O jogo de simulação 'The Sims' ganhou uma versão adaptada à rede social Facebook, que é gratuito e está disponível em cinco idiomas, como informa nesta sexta-feira a Electronic Arts.
O novo 'The Sims Social' tem o mesmo espírito das versões para computador e consoles - criar personagens e fazê-los interagir com outros -, mas com o adicional da interação real com os contatos que o usuário possua no Facebook.
O jogador poderá publicar suas conquistas e ações no Mural da rede social, divulgando para seus amigos virtuais.
Além disso, o 'The Sims Social' oferece a oportunidade de saber o que seus amigos fizeram durante sua ausência, graças à opção 'replay'. EFE
O novo 'The Sims Social' tem o mesmo espírito das versões para computador e consoles - criar personagens e fazê-los interagir com outros -, mas com o adicional da interação real com os contatos que o usuário possua no Facebook.
O jogador poderá publicar suas conquistas e ações no Mural da rede social, divulgando para seus amigos virtuais.
Além disso, o 'The Sims Social' oferece a oportunidade de saber o que seus amigos fizeram durante sua ausência, graças à opção 'replay'. EFE
Jason Momoa busca o sucesso com papel de Conan no cinema
Por Zorianna Kit
LOS ANGELES (Reuters) - Jason Momoa pode não ser ainda um nome conhecido de Hollywood, mas Arnold Schwarzenegger também não era quando ganhou o papel de 'Conan, o Bárbaro' em 1982.
Quase 30 anos depois, Momoa pode ver uma trajetória similar para o sucesso se o público gostar de seu desempenho em 'Conan, o Bárbaro', em 3D, que deve estrear nos cinemas na sexta-feira. Se existe alguém que está torcendo para que gostem, esse alguém é Momoa.
'Conan vai me dar status de celebridade', disse ele à Reuters sobre sua esperança em um filme que lhe dê destaque em Hollywood. 'Esse filme vai me colocar em papéis principais.'
Baseado no romance de Robert E. Howard, envolvendo feitiçaria e aventuras, a refilmagem de 'Conan' começa com a infância do bárbaro quando, ainda garotinho, testemunha a destruição de sua aldeia e a morte de seu pai.
Já adulto, Conan embarca em uma missão pessoal para vingar essa morte, que então se transforma em uma batalha épica para salvar uma nação de um mal sobrenatural.
Ao contrário de Schwarzenegger, que aos 35 anos era um campeão de fisiculturismo, mas um recém-chegado à Hollywood quando ganhou o papel de 'Conan', Momoa, de 32 anos, já tem 12 anos de currículo. Mas somente seus fãs, incluindo os seguidores da série da HBO 'Games of Thrones' serão capazes de saber que ele sabe atuar, além de ter músculos suficientes para o papel de Conan.
Nascido em Honolulu, no Havaí, e filho de mãe solteira, Momoa foi criado no Estado de Iowa, onde nunca se adaptou por ter uma aparência exótica, herdada em grande parte do pai havaiano. Depois do colegial, em uma tentativa de 'conhecer melhor' o pai, Momoa voltou para o Havaí, onde sua aparência virou ganha-pão. Surgiram trabalhos como modelo e a oportunidade que ele nunca poderia ter previsto: um trabalho em 'Baywatch'.
'Eu tinha 19 anos e dobrava camisetas em uma loja de surf', contou à Reuters. 'E fui selecionado no meio de 1.300 pessoas para fazer o papel principal de 'Baywatch Hawaii'. Eu nem mesmo sabia atuar.'
O trabalho o levou para outro programa rodado no Havaí, 'North Shore', que durou apenas um ano. Depois disso, passou por um período de seca.
'Levei cinco anos para conseguir um agente depois de Baywatch', disse Momoa. 'Ninguém queria me levar a sério por causa do programa. Eu vivi na sombra dele por muito tempo.'
Por fim, ele pegou o papel do guerreiro Ronon Dex no seriado do canal Sy Fy 'Stargate: Atlantis'. O programa durou cinco temporadas na televisão.
Sua carreira deu outra virada quando foi escolhido para fazer o poderoso guerreiro Khal Drogo, em 'Game of Thrones', da HBO, baseado nos romances populares 'A Song of Ice and Fire'. Depois de estrear este ano, 'Thrones' virou um sucesso entre fãs e críticos, ganhando 13 indicações ao Emmy.
'Foi o primeiro projeto na minha vida em que pensei: tenho que ter isso, ninguém vai tirar isso de mim', disse Momoa. 'Foi a primeira coisa pelo que lutei.'
LOS ANGELES (Reuters) - Jason Momoa pode não ser ainda um nome conhecido de Hollywood, mas Arnold Schwarzenegger também não era quando ganhou o papel de 'Conan, o Bárbaro' em 1982.
Quase 30 anos depois, Momoa pode ver uma trajetória similar para o sucesso se o público gostar de seu desempenho em 'Conan, o Bárbaro', em 3D, que deve estrear nos cinemas na sexta-feira. Se existe alguém que está torcendo para que gostem, esse alguém é Momoa.
'Conan vai me dar status de celebridade', disse ele à Reuters sobre sua esperança em um filme que lhe dê destaque em Hollywood. 'Esse filme vai me colocar em papéis principais.'
Baseado no romance de Robert E. Howard, envolvendo feitiçaria e aventuras, a refilmagem de 'Conan' começa com a infância do bárbaro quando, ainda garotinho, testemunha a destruição de sua aldeia e a morte de seu pai.
Já adulto, Conan embarca em uma missão pessoal para vingar essa morte, que então se transforma em uma batalha épica para salvar uma nação de um mal sobrenatural.
Ao contrário de Schwarzenegger, que aos 35 anos era um campeão de fisiculturismo, mas um recém-chegado à Hollywood quando ganhou o papel de 'Conan', Momoa, de 32 anos, já tem 12 anos de currículo. Mas somente seus fãs, incluindo os seguidores da série da HBO 'Games of Thrones' serão capazes de saber que ele sabe atuar, além de ter músculos suficientes para o papel de Conan.
Nascido em Honolulu, no Havaí, e filho de mãe solteira, Momoa foi criado no Estado de Iowa, onde nunca se adaptou por ter uma aparência exótica, herdada em grande parte do pai havaiano. Depois do colegial, em uma tentativa de 'conhecer melhor' o pai, Momoa voltou para o Havaí, onde sua aparência virou ganha-pão. Surgiram trabalhos como modelo e a oportunidade que ele nunca poderia ter previsto: um trabalho em 'Baywatch'.
'Eu tinha 19 anos e dobrava camisetas em uma loja de surf', contou à Reuters. 'E fui selecionado no meio de 1.300 pessoas para fazer o papel principal de 'Baywatch Hawaii'. Eu nem mesmo sabia atuar.'
O trabalho o levou para outro programa rodado no Havaí, 'North Shore', que durou apenas um ano. Depois disso, passou por um período de seca.
'Levei cinco anos para conseguir um agente depois de Baywatch', disse Momoa. 'Ninguém queria me levar a sério por causa do programa. Eu vivi na sombra dele por muito tempo.'
Por fim, ele pegou o papel do guerreiro Ronon Dex no seriado do canal Sy Fy 'Stargate: Atlantis'. O programa durou cinco temporadas na televisão.
Sua carreira deu outra virada quando foi escolhido para fazer o poderoso guerreiro Khal Drogo, em 'Game of Thrones', da HBO, baseado nos romances populares 'A Song of Ice and Fire'. Depois de estrear este ano, 'Thrones' virou um sucesso entre fãs e críticos, ganhando 13 indicações ao Emmy.
'Foi o primeiro projeto na minha vida em que pensei: tenho que ter isso, ninguém vai tirar isso de mim', disse Momoa. 'Foi a primeira coisa pelo que lutei.'
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Coldplay, Wilco e Mick Jagger lideram as novidades musicais da temporada
Redação Central, 19 ago (EFE).- O esperado retorno dos britânicos Coldplay, o oitavo álbum de Wilco, o novo trabalho da islandesa Björk e a estreia do projeto Super Heavy New Band, liderado por Mick Jagger, são algumas das grandes novidades musicais da próxima temporada.
Em 26 de setembro, dois anos após seu último trabalho, a banda de rock alternativo Wilco lança 'The Whole Love'. No mesmo dia, Jeff Tweedy e sua banda iniciarão turnê pelos Estados Unidos e Europa.
Ainda no mesmo dia, também será lançado 'Biophilia', da cantora islandesa Björk, que traz os singles: 'Crystalline', 'Cosmogony' e 'Virus'.
Já o lançamento do álbum de Super Heavy New Band, o inusitado grupo de rock, está previsto para 30 de setembro. O grupo é formado pelo cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, junto à vocalista de soul e r&b Joss Stone; o filho de Bob Marley, Damian Marley; o guitarrista de Eurythmics, Dave Stewart e o compositor A.R. Rahman.
'Mylo Xyloto' é o título do quinto álbum do Coldplay, que terá estreia mundial em 24 de outubro e traz as já conhecidas 'Paradise' e 'Every teardrop is a waterfall'.
Já a banda britânica de rock alternativo Kasabian apresenta seu novo álbum, 'Velociraptor!', em 19 de setembro, enquanto o lançamento do terceiro álbum da banda gótica Evanescence foi anunciado para 11 de outubro.
Depois de conseguir em 2007 o Brit Awards de melhor solista masculino britânico, o cantor James Morrison chega com o álbum 'The Awakening' em 26 de setembro.
Já os fãs da dupla francesa 'Justice' terão de esperar até 25 de outubro para conhecer seu novo álbum, 'Áudio, Vídeo, Disco'.
A nova temporada trará ainda a reedição remasterizada dos álbuns de Pink Floyd. A partir de 27 de setembro, os fãs poderão comprar a obra da banda britânica em diferentes formatos, incluindo o formato de box com material inédito.
Em 26 de setembro, dois anos após seu último trabalho, a banda de rock alternativo Wilco lança 'The Whole Love'. No mesmo dia, Jeff Tweedy e sua banda iniciarão turnê pelos Estados Unidos e Europa.
Ainda no mesmo dia, também será lançado 'Biophilia', da cantora islandesa Björk, que traz os singles: 'Crystalline', 'Cosmogony' e 'Virus'.
Já o lançamento do álbum de Super Heavy New Band, o inusitado grupo de rock, está previsto para 30 de setembro. O grupo é formado pelo cantor dos Rolling Stones, Mick Jagger, junto à vocalista de soul e r&b Joss Stone; o filho de Bob Marley, Damian Marley; o guitarrista de Eurythmics, Dave Stewart e o compositor A.R. Rahman.
'Mylo Xyloto' é o título do quinto álbum do Coldplay, que terá estreia mundial em 24 de outubro e traz as já conhecidas 'Paradise' e 'Every teardrop is a waterfall'.
Já a banda britânica de rock alternativo Kasabian apresenta seu novo álbum, 'Velociraptor!', em 19 de setembro, enquanto o lançamento do terceiro álbum da banda gótica Evanescence foi anunciado para 11 de outubro.
Depois de conseguir em 2007 o Brit Awards de melhor solista masculino britânico, o cantor James Morrison chega com o álbum 'The Awakening' em 26 de setembro.
Já os fãs da dupla francesa 'Justice' terão de esperar até 25 de outubro para conhecer seu novo álbum, 'Áudio, Vídeo, Disco'.
A nova temporada trará ainda a reedição remasterizada dos álbuns de Pink Floyd. A partir de 27 de setembro, os fãs poderão comprar a obra da banda britânica em diferentes formatos, incluindo o formato de box com material inédito.
Festival de Montreal projeta 50 filmes latinos em sua 35ª edição
Washington, - O Festival de Filmes do Mundo de Montreal iniciou nesta quinta-feira sua 35ª edição, na qual aposta no cinema independente latino com a projeção de 50 filmes de Espanha, Argentina e México, entre outros países.
O evento projetará até o próximo dia 28 um total de 383 produções de mais de 70 países com as quais reafirmará sua vontade de se manter afastado das luzes de Hollywood e impulsionar atores e diretores que ainda não puderam ultrapassar as fronteiras de seus países de origem.
'Nossa razão de ser é a diversidade, e tentamos levá-la ao Canadá, onde o cinema americano monopoliza a maior parte das telas', explicou à Agência Efe a diretora geral do festival, Danièle Cauchard.
Entre os 50 filmes latinos apresentados, dois deles competirão na seleção oficial de longas-metragens: o brasileiro 'Corações Sujos', de Vicente Amorim, e o espanhol 'Cinco metros cuadrados', de Max Lemcke.
O longa de Amorim, inspirado no livro homônimo de Fernando Morais, vencedor do Prêmio Jabuti em 2001, retrata como a comunidade de imigrantes japoneses no Brasil se negou a acreditar que seu país de origem tenha perdido a Segunda Guerra Mundial.
Entre os documentários latinos, o destaque vai para 'America', de Sonia Fritz, que narra a história de uma mulher que abandona o Caribe e começa uma vida nova em Nova York para escapar do marido que a maltrata.
Dessa forma, o evento de Montreal reafirma sua postura distante das produções de Hollywood, enquanto o Festival Internacional de Cinema de Toronto é considerado o laboratório onde são testadas as campanhas para as nomeações do Oscar.
Embora a crítica e a imprensa se empenhem em confrontá-los, Danièle rejeita qualquer rivalidade entre os dois eventos canadenses: 'Nosso festival não tem nada a ver com o de Toronto', declarou.
Assim, com a batalha pelo tapete vermelho descartada, o Festival de Montreal defenderá seu papel como plataforma do talento independente e espelho da realidade social através do cinema.
O evento projetará até o próximo dia 28 um total de 383 produções de mais de 70 países com as quais reafirmará sua vontade de se manter afastado das luzes de Hollywood e impulsionar atores e diretores que ainda não puderam ultrapassar as fronteiras de seus países de origem.
'Nossa razão de ser é a diversidade, e tentamos levá-la ao Canadá, onde o cinema americano monopoliza a maior parte das telas', explicou à Agência Efe a diretora geral do festival, Danièle Cauchard.
Entre os 50 filmes latinos apresentados, dois deles competirão na seleção oficial de longas-metragens: o brasileiro 'Corações Sujos', de Vicente Amorim, e o espanhol 'Cinco metros cuadrados', de Max Lemcke.
O longa de Amorim, inspirado no livro homônimo de Fernando Morais, vencedor do Prêmio Jabuti em 2001, retrata como a comunidade de imigrantes japoneses no Brasil se negou a acreditar que seu país de origem tenha perdido a Segunda Guerra Mundial.
Entre os documentários latinos, o destaque vai para 'America', de Sonia Fritz, que narra a história de uma mulher que abandona o Caribe e começa uma vida nova em Nova York para escapar do marido que a maltrata.
Dessa forma, o evento de Montreal reafirma sua postura distante das produções de Hollywood, enquanto o Festival Internacional de Cinema de Toronto é considerado o laboratório onde são testadas as campanhas para as nomeações do Oscar.
Embora a crítica e a imprensa se empenhem em confrontá-los, Danièle rejeita qualquer rivalidade entre os dois eventos canadenses: 'Nosso festival não tem nada a ver com o de Toronto', declarou.
Assim, com a batalha pelo tapete vermelho descartada, o Festival de Montreal defenderá seu papel como plataforma do talento independente e espelho da realidade social através do cinema.
ESTREIA-'Lanterna Verde' traz aventuras de herói da DC Comics
SÃO PAULO (Reuters) - O que esperar de um super-herói que fracassou em sua missão? Não, ele não fracassou em impedir que a Terra fosse dominada por alienígenas hostis ou destruída por um arquivilão. Ele apenas não conseguiu que suas aventuras no cinema rendessem tanto dinheiro como esperavam os produtores. Ele será aposentado? Não, ele terá uma segunda chance, com aventuras mais 'ousadas e sombrias' e novos efeitos especiais.
Os poderes dos espectadores são mais fortes que criptonita, mas Hollywood não desiste facilmente de receber o retorno de seus investimentos. E o devedor é 'Lanterna Verde', super-herói da DC Comics, cujas aventuras não conseguiram ainda recuperar os US$ 200 milhões investidos pelos produtores.
O filme faturou nos Estados Unidos apenas US$ 114 milhões. Comparado com outros heróis saídos dos quadrinhos, o fraco desempenho de 'Lanterna Verde' diverte seus inimigos.
O personagem, Hal Jordan, vivido pelo ator Ryan Reynolds, é um piloto de provas arrogante, filho de outro aviador morto em um acidente aéreo. Ao testar até o limite um novo caça, passa a sentir sintomas estranhos, com a imagem do pai insistindo em voltar à sua memória. Ele, que sempre foi destemido, repentinamente se sente inseguro e amedrontado. Travado em suas ações, consegue com dificuldades ser ejetado do aparelho, antes da queda.
Arrasado, Hal não consegue explicar à sua parceira de provas o que aconteceu. E começa a duvidar de suas habilidades. Pior, sente que o medo está tomando conta de suas emoções.
Em outro planeta, uma legião de protetores do universo, conhecidos como Lanternas Verdes, se depara com um poderoso inimigo, Parallax, que se fortalece com a energia de cor amarela gerada pelo medo. Fica tão poderoso que os Lanternas não conseguem contê-lo com sua arma poderosa, um anel que emite uma energia esverdeada.
Ao fugir de Parallax, a nave do líder dos Lanternas Verdes cai na Terra. Gravemente ferido, ele precisa escolher um humano corajoso a quem passará o anel e a difícil missão de se juntar aos demais Lanternas para barrar Parallax. E o eleito é o piloto, que demora a entender os motivos de sua escolha, pois não se considera à altura da missão.
Os novos poderes do herói, adquiridos com o uso do anel, são traduzidos em efeitos especiais curiosos, mas que se tornam chatos com a repetição. A luz emitida cria objetos insólitos e verdes usados pelo personagem como armas de proteção e defesa. Ao tentar impedir a queda de um helicóptero, por exemplo, o anel cria um carro e uma pista que conduzem a aeronave a um pouso mais seguro durante uma festa com dezenas de pessoas.
Resta saber se a luz verde atrairá os brasileiros aos cinemas e dará sua contribuição para que a bilheteria local ajude a reduzir o prejuízo. Os produtores precisam de muitas notinhas verdes para deixar de sorrir amarelo.
O filme estréia em cópias convencionais e 3D, legendadas e dubladas.
(Por Luiz Vita, do Cineweb)
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
Os poderes dos espectadores são mais fortes que criptonita, mas Hollywood não desiste facilmente de receber o retorno de seus investimentos. E o devedor é 'Lanterna Verde', super-herói da DC Comics, cujas aventuras não conseguiram ainda recuperar os US$ 200 milhões investidos pelos produtores.
O filme faturou nos Estados Unidos apenas US$ 114 milhões. Comparado com outros heróis saídos dos quadrinhos, o fraco desempenho de 'Lanterna Verde' diverte seus inimigos.
O personagem, Hal Jordan, vivido pelo ator Ryan Reynolds, é um piloto de provas arrogante, filho de outro aviador morto em um acidente aéreo. Ao testar até o limite um novo caça, passa a sentir sintomas estranhos, com a imagem do pai insistindo em voltar à sua memória. Ele, que sempre foi destemido, repentinamente se sente inseguro e amedrontado. Travado em suas ações, consegue com dificuldades ser ejetado do aparelho, antes da queda.
Arrasado, Hal não consegue explicar à sua parceira de provas o que aconteceu. E começa a duvidar de suas habilidades. Pior, sente que o medo está tomando conta de suas emoções.
Em outro planeta, uma legião de protetores do universo, conhecidos como Lanternas Verdes, se depara com um poderoso inimigo, Parallax, que se fortalece com a energia de cor amarela gerada pelo medo. Fica tão poderoso que os Lanternas não conseguem contê-lo com sua arma poderosa, um anel que emite uma energia esverdeada.
Ao fugir de Parallax, a nave do líder dos Lanternas Verdes cai na Terra. Gravemente ferido, ele precisa escolher um humano corajoso a quem passará o anel e a difícil missão de se juntar aos demais Lanternas para barrar Parallax. E o eleito é o piloto, que demora a entender os motivos de sua escolha, pois não se considera à altura da missão.
Os novos poderes do herói, adquiridos com o uso do anel, são traduzidos em efeitos especiais curiosos, mas que se tornam chatos com a repetição. A luz emitida cria objetos insólitos e verdes usados pelo personagem como armas de proteção e defesa. Ao tentar impedir a queda de um helicóptero, por exemplo, o anel cria um carro e uma pista que conduzem a aeronave a um pouso mais seguro durante uma festa com dezenas de pessoas.
Resta saber se a luz verde atrairá os brasileiros aos cinemas e dará sua contribuição para que a bilheteria local ajude a reduzir o prejuízo. Os produtores precisam de muitas notinhas verdes para deixar de sorrir amarelo.
O filme estréia em cópias convencionais e 3D, legendadas e dubladas.
(Por Luiz Vita, do Cineweb)
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